VeraCruz: A Terra do Nunca. (Parte 3)

Já não bastasse Mike fugir das tentações da dua própria carne, outras tentações lhe assombram os olhos. Capítulo 3: Como goiabas.

Mariane tocava-se naquela região, frente ao espelho da cômoda, começou a gemer como gemida noutro dia na cachoeira, logo vi também descer pelas pernas de Ane água, tal qual uma cachoeira.
Mas ela pelo reflexo do espelho me viu, ela parou por um instante, me encarou pelo reflexo do espelho e fez um gesto com a mão, me convidando para entrar no quarto. Eu entrei com Beatriz no colo. Ela tomou a pequena das minha mãos, de perto de Ane, senti aquele cheiro fotte vindo da sua mão melada, inclusive ficou um pouco em minha roupa.

Mike: Ane, o que você estava fazendo?

Mariane abriu a gaveta da cômoda e colocou a bebê deitada nos lençóis.

Ane: me diga, (direcionou o olhar pra mim) o que você viu?

Mike: bem, eu vi você colocando sua mão… (engolir seco) nas suas partea baixas.

Ane sorriu, foi até a porta, olhou para ver se não vinha ninguém e fechou a porta na chave. Voltou até mim e sentou na cama na minha frente.
Então Mike, eu já ia conversar com você sobre isso, você tem 12 anos não é, mês que vem fara 13, está se tornando homem cada dia mais. Mas não sabe ainda… (ela levanta a saia e mostra) o que é uma vagina.
Finalmente eu descobri o nome disso.

Mike: então isso se chama Va-gina?

Ane: abaixe-se, veja mais de perto.

Eu me abaixei e vi mais de perto, era diferente da Vigina da Beatriz, Ane pegou minha mão e colocou meu dedo indicador num ponto acima da vagina e disse: está sentindo essa bolinha, é como se fosse um monte.
Mike: a sua também tem pelos na parte de cima.
Ane: sim pequeno Mike, como os montes que temos aqui ao redor da fazenda, se tocar nesse ponto, dá prazer a uma mulher. Eu toquei e senti que o meu pinto estava endurecendo. Eu olhei para baixo no meu short e Ane percebeu e disse: Mostra!

Mike: O-OQUE?

Ane: seu pênis!

Mike: Pênis?

Ane: é! Seu pau, seu cacete, caralho, mastro, desvirtuador, ou seja lá como chame isso que você tem no meio das pernas. Ah será que vou ter que te ensinar tudo mesmo?

Era a primeira vez que eu ouvira aqueles nomes. Naquele quarto que pertencia ao Padre Bernais, havia cruzes, quadros de Santa Catarina, e imagens santas. Guarda-roupa e cômodas, piso incerado vermelho. Ane tomou aniciativa que me transformaria em homem.

Ane: certo, vou lhe dar esse presente adiantado. Deite-se na cama.

Ela abaixou meu short enquanto me olhava no olhos, eu nervoso – o que você vai fazer… – shiii relaxa. Deixa eu ver aqui. Ela abaixou minha cueca e o meu pinto levantou rápido. – Ora veja só você. Estava escondendo o jogo, desse tamanho, estava mais do que na hora de aprender. Ane começou a lamber das minhas bolas até a cabeça do meu pinto. Ela colocou na boca enquanto me olhava, empurrando contra sua bochecha por dentro pra mostrar o que estava fazendo, se exibindo, aquela sensação era muito melhor do que quando o David apenas segurava meu… Pênis. A lingua quente de Ane, foi tão bom que eu acabei escorrendo pela primeira vez, bem, eu já sabia como os bebes vinham ao mundo, mas não nunca tive a informação completa de como fazer pra chegar nesse ponto.

Ane: mas já? Oh Mike, é sua primeira vez, saiba que gozar antes da moça não é nada cavalheiro.

Mike: g-gozar?

Ane: sim Michael, é como chamamos essa gosma branca que acabou de sair da sua pica.

Mike: pica?

Ane: o céus, esqueça, mas veja, isso é surpreendente, ainda está ereta. (Ane vale e limpa toda porra com a língua e cospe pela janela). Vou aproveitar agora, minha vez.

Mike: o que vai fazer?

Ane segurando o meu pinto ajeito na direção da vagina dela e desceu com força e continuou pulando para cima e pra baixo.

Aaaaaaah – gritei e Ane tampou minha boca – shiiiiu, controle-se, eu sei que é sua primeira vez provando uma buceta mas relaxe, deixe comigo. Ane certamente sabia o que estava fazendo, agora tudo fazia sentido, era de fato um experiência única, separadora de homens e meninos, Ane parou de quicar e começou a girar sua cintura – Está gostando Mike? – Eu apenas estava em transe, aquele movimentos. – Mike, eu sei que você estava nos espionando naquele dia n cachoeira, aquilo me deixou mais excitada ainda, gostou de ver meu corpo nu, agora veja de perto.

Ane tirou todo vestido, e eu vi seus seios de perto pela primeira vez, eu estendi a mão querendo os provar, ela se inclinou e eu pude toca-los, era tão macios, rosados, e ela se inclinou mais dizendo: mame, lamba, saboreie.
Eu finalmente pus a boca neles, não tinha gosto de goiaba como eu imaginava, mas era muito bom, eu já não estava resistindo, ela começou a se mover mais rápido e ela deve ter visto minha expressão, e tirou a vagina dela na hora em que meu pênis espirrou gozo.

Ane se levantou, pegou uma camida velha e se limpou: veja só a sujeira que você fez, vou ter que limpar. Beatriz começou a chorar, e ela foi acudir a bebê: pronto pronto.
Eu estirado na cama, ofegante e com porra em minha barriga.

Ane: limpe-se e saia antes que chegue alguém e o veja assim.

Eu me limpei com a mesma camisa e me vesti, ela abriu a porta e eu sai. Corri até lá fora e vi o sol das 9h da manhã. Eu… virei homem? É assim que se vira homem? Eu… pequei? O pecado, esse pecado, é tão bom.

Naquela noite eu fui me deitar com um sorriso que surgia e sumia em meu rosto, eu li a biblia: “gozo dos céus” fazia sentido agora, mas eu era um pecador, estava em pecado, mas ainda estava com a camisa empreguinada o cheiro da buceta da Mariane, ao sentir, não resisti, aproveitei a mão do David e gozei.

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