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Mamãe bondosa, faz suas filhas levar varada. Parte 2

2694 palavras | 10 |4.22
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Continuação da história onde uma mãe cria condições para suas duas filhas satisfazer um velho morador de rua. Leiam a parte 1 desse conto antes deste.

(Sugiro a leitura da parte 1 desse conto antes da leitura, pois ajuda a embarcar na história)

Após as meninas ficarem com os garotos, prendi elas em casa durante dois dias, fechei a porta quebdava acesso ao quintal. Nesse interim elas ficaram muito afim de fuder, então abri a porta do terreno e inventei de ver alguma coisa lá. Elas disseram que queriam ficar lá brincando. Deixei. Os moleques assim que viram elas vieram as pressas. Elas baixaram os shorts deles e foram chupando suas pikas. Então eles avisaram que hoje elas receberiam por trás. Elas não entenderam. Eles tiraram a roupa delas completamente, levantaram a perna de cada uma e cravaram a pika, que sempre levava elas a gemer. Ficaram comendo elas um bom tempo assim, até ficar perto de gozar.
Então, mandou elas se preparar, seria uma de cada vez. Primeiro a mais velha. Ficou de 4, o mais novo que até então ainda não tinha comido a Maria Clara, veio com seu pau mais fino e enfiou em sua buceta para deixar molhado. Enquanto isso, Maria Clara chupava o garoto mais velho, Ana Júlia assistia massageando sua bucetinha. Ele tirou do bolso um vidrinho com óleo, melou o dedo e foi enfiando no cuzinho da menina, ela não se incomodou, pois estava gostando do pau dele dentro de sua buceta. Enfiou um dedo, depois o polegar… Aí ela começou a reclamar. Então ele veio com seu pau comprido e fino e enfiou, ela gemeu, pois estava dando o cú pela primeira vez. Ele bombou um pouco e depois deixou o irmão ir lá. Já com o irmão ela sentiu dor, mas aguentou até o talo. Comeu ela um pouco. Depois chamou a Ana Júlia, deixou ela de quatro, fez o mesmo que a outra, começou o garoto menor abrindo ela com os dedos, depois cravou o pau. Ela deu um grito, depois tirou. Veio o irmão mais velho, estava prestes a comer a Ana Júlia pela primeira vez. Passou mais um pouco de óleo, e foi pressionando a cabeça para entrar e ela fazendo cara de dor. Até que as pregas dela começaram a ser rompidas, ela gritando baixinho que estava ardendo muuuito. Pronto, ele enterrou até o tronco. O garoto mais novo subiu na trazeira da Maria Clara e assim ficaram comendo o cú das meninas até gozar. Quando eles terminaram chamei elas. Vieram com cara de choro, andando com passadas curtas. Então falei “eita que o arregaço hoje foi grande heim”. Elas se assustaram e perguntaram por que mamãe. Desconversei e falei de outra coisa.

Novamente deixei elas descansar e só deixei elas brincarem lá dois dias depois. Daí em diante elas só viviam com a ppk cheia de esperma dos garotos, toda vez suas calcinhas (que eu lavava) estava muito melada. Os garotos ficaram até mais magros, fudendo as meninas todos os dias. Eu vez ou outra ia no quarto delas ver suas ppks, mas como elas só ficavam com eles, não estava tão arrombadas. Então… O paraíso dos garotos acabou, sua mãe teve que sair da casa alugada e eles teriam que mudar para um bairro muito longe. Porém, eles resolveram deixar uma lembrancinha nelas. Vieram com uma escova de cabelo, com um cabo roliço de madeira, envernizado. Era bem mais grosso que o pau do mais velho. Coloram elas de 4, enfiaram um dedo de uma mão e outro dedo de outra mão e ficaram tentando abrir o cú delas. Elas gritavam dizendo que estavam sendo rasgadas. Eles queriam exatamente deixar elas abertas. Veio com o cabo da escova e enfiou, abrindo de vez, depois enfiou na outra, pronto. Quando elas vieram pra casa, fui ver suas calcinhas no sexto de roupas e tinha sangue na parte de trás, a noite fui ver elas e de fato os garotos tinham rasgado o cú delas. Após isso as meninas passaram mais de um ano sem trepar, certa vez ví no quarto elas em um tipo 69 chupando a ppk uma da outra para sentir um pouco de prazer.

Então… No terreno abandonado, que era local de desordeiros, chegou um senhor de uns 50 anos, sujo, maltrapilho… Era um catador de recicláveis, alcoólatra. Andava com seu carrinho e um cachorro vira-lata. O terreno tinha tipo um casebre quase sem paredes. O velho resolveu ter aquele local como casa. Avisei as meninas para ter cuidado ao brincar naquele terreno, pois tinha chegado um velho tarado. Avisei sabendo que aí que elas tentariam entrar lá. Dito e certo. Horas depois elas abriram a porta do quintal, foram caladinhas. E eu assistindo, preocupada com o cachorro morder elas… O velho, que vivia bêbado e certamente não via mulher a décadas, estava tipo dormindo aquele sono tipo dopado…. O cachorro sentiu a aproximação das meninas, mas ele era manso com pessoas comuns. Abanou o rabo, elas encostaram curiosa e com medo do velho acordar… Mas logo perceberam que ele estava muito bêbado, não acordaria fácil. Elas queriam fuder, mas certamente teriam que se contentar em apenas pegar na rôla do velho.
Ele estava em um short tipo seda, mole… A mais velha se aproximou… Se agachou… Vagarosamente afastou a lateral do short do velho, depois a cueca… Enfim viram a rôla e o saco de um homem adulto, mesmo que mole. Os ovos dele tinha pelo, o saco era flácido… Seu pau mesmo encolhido, dava pra ver que tinha a cabeça grossa. Os olhinhos delas brilharam. Elas retiraram totalmente o short e a cueca do velho. Então tiraram suas saias e calcinhas, queriam ao menos sentir o pau dele tocando. A mais velha deitou entre as pernas do velho, ficando com a cabeça na altura de sua rola. O cheiro devia está muito forte, pois elas faziam cara de mal cheiro. Maria Clara esfolou a pika dele e tinha muuuita massa branca, afinal, ele não comia ninguém a anos/decadas. Ana Júlia já impaciente, tocou na cabeça da rôla dele, melou os dedos com o sebo dele e passou em seu priquito, queria pelo menos ficar cheirando. Já Maria Clara queria endurecer o pau dele, pegou a vara do velho e ficou chupando primeiro seus cunhão, foi lambendo a base do pau, a haste… Até chegar na cabeça ensebada. Chupou. … O pau dele ficou meio bambu, mas não duro. Ela deitou com sua precheca em cima do pau dele e ficou esfregando. Ana Júlia se agachou sobre o rosto de velho e ficou tocando sua ppk na boca dele e nada dele acordar.
Então, o cachorro que estava ao lado, deitado se inclinou e elas viram a ponta da pika vermelha dele sair um pouco. Decidiram tirar no par ou impa quem seria a felizarda. Ana Júlia venceu. Ela peladinha se aproximou do cachorro, fez um carinho. Desceu um pouco e pegou em seu pau. O cachorro gostou. Deitou… Ela se agachou, colocou o rosto perto da pika do animal, olhou de perto se aproximou… Começou lambendo. Esfolou um pouco mais e chupou mais e mais. O cachorro grunia de prazer. A medida que ela chupava o pau dele inchava e ficava grande e grosso. Ela não resistiu e resolveu sentar sobre o pau dele, porém sem enfiar o pau dele em seu priquito. O cachorro deitado de pernas pra cima e ela tipo cavalgando nele, esfregando sua ppk. Maria Clara veio ajudar, pegava o pau do cachorro e tentava agasalhar na entrada na buceta de sua irmã, mas era muito grosso e ela quase virgem. Então a mais velha disse que no dela entrava, tirou a irmã de cima do dog e ficou no lugar dela. Ficaram tentando enfiar, mas não entrava mesmo elas abrindo as laterais. … Com muita luta, conseguiram posicionar a ponta do pau do cachorro na entrada da Maria Clara, pronto… O cachorro estava abrindo ela. Ela sentava um pouco até doer e parava, depois descia mais um pouco… O cachorro grunindo, não se sabe de prazer ou de dor pelas laterais da buceta da garota apertar o pau dele. Ela tentou até entrar tudo, sentou e entrou até o talo, a ponta do pau dele estava tocando o útero dela. Ela ficou subindo e descendo lentamente, como estava na abstinência a mais de ano, logo logo gozou. Levantou, se agachou sobre a boca do velho e passou seu priquito melado na boca dele. Ana Júlia, que estava enfiando os dedos tentando arreganhar sua ppk pra caber o pau do animal, veio tentar novamente. Fez igual a irmã, ajeitou a ponta fina do pau do cachorro bem na entrada de sua bucetinha, mas não entrava… O velho, começou a balbucear querendo acordar.
Elas se vestiram rápido e se afastaram. O velho acordou. Pelado, com seu pau meio duro. Olhou de lado, seu cachorro com o pau duro, esfolado, se lambendo. Olhou para uma moita de mato e tinha as duas garotas, vestidinhas de saia, lindinhas. Ele se vestiu e fez sinal para elas se aproximar. Elas vieram desconfiadas. Ele perguntou o que tinha acontecido, elas ficaram tímidas roendo as unhas. Ele sentiu um odor muito forte de rôla vindo delas. Então, pegou na mão delas e levou para a região do casebre. Deitou sobre o colchão velho e deitou uma de cada lado. Ele pensando que estava iniciando elas e elas doidas querendo. Ele beijava de língua uma, virava o rosto e beijava a outra, ficava com uma mão em baixo da saia de uma, e com outra mão em baixo da saia da outra. Afastou de lado a calcinha e ficava com a mão em cima da ppk delas.
Ele tirou o pau, dessa vez estava duro, ficou enorme. Muito mais grosso e comprido que o do cachorro. Elas ficaram admiradas olhando. Ele colocou as duas para chupar ao mesmo tempo, uma chupada um lado da cabeça e a outra o outro lado. Elas enfim falaram as primeiras palavras:
– Uns garotos já nos comeram.
Ele disse que era melhor, pois assim entrava mais fácil. Ficaram em pé, ele era relativamente baixo, um pouco maior que elas. Colocou a mais velha sobre um batente mais alto, deixando ela na altura dele. Falou pra Ana Júlia chupar o pau dele, depois chupar um pouco sua irmã. Assim ela fez. Então, suspendeu um das pernas da menina, deixando seu priquitinho infantil arreganhado. Eu ví aquele pau adulto enorme perto da entradinha da minha filha, enquanto eles se beijavam de língua. Ana Júlia ficou responsável por agasalhar a jemba dele na entrada de sua irmã. Ajeitou e ele foi pressionando pra entrar… Eles pararam de se beijar, ele fazia cara de força e ela arregalava os olhos… Como ela a pouco minutos tinha dado para o cachorro, estava um pouco aberta o que facilitava para ele. Ele foi abrindo e rasgando ela. Enfiou quase todo, acredito que topou no colo do útero dela. Ele tirou para a irmã dela ver o rombo, ticou aberto. Ana Júlia chupou e dessa vez ele colocou de volta na Maria Clara, mas empurrando de uma só vez. Ela gritou.
Nisso o cachorro cheirou a ppk da Ana Júlia e abanou o rabo, ela entendeu o que ele queria. Voltou a mamar o cachorro. Enquanto isso Maria Clara sofrendo na marreta do velho, a cada estocada um gemido. O velho, pra ajudar o seu cachorro, colocou um dedo na buceta da Ana, depois enfiou o segundo, abrindo. Aí mandou ela tentar. Ela novamente ficou tipo montada no cachorro, que estava de barriga para cima. Agasalhou a ponta fina do pau dele em sua entrada e colocou força para enfiar. Enfim o pau estava entrando, ela quase chorando… Enfiou quase todo, mas creio que a cavidade vaginal dela era menor, faltou alguns centímetros para entrar tudo. Ela abaixava e subia devagarinho, ficaram as duas fudendo. Ela depois ficou de quatro, o cachorro subiu e cravou. Demorou pouco ele gozou… Pronto, Ana Júlia tinha recebido a primeira gozada de cachorro no útero. Ficou quietinho, depois tirou o pau. Como não tinha entrado tudo, a bola ficou de fora, por isso não ficaram engatados. O cachorro saiu lambendo o pau e Ana Júlia pegando na buceta para ver a textura da gala dele que escorria em sua ppk.
Já Maria Clara sofria com o velho tarado que parecia querer abrir ela ao meio. Disse que antes de gozar, tinha o dever de abrir o cú delas. Logo tirou o pau de dentro de Maria Clara, ela saiu pegando na buceta com cara de dor, certamente por ele machucar seu colo do útero. Mandou elas ficarem de 4. Mandou elas chuparem o pau dele, depois ficarem se beijando, enquanto ele fazia o serviço.. elas assim fizeram. Ele veio com o dedo médio, cuspiu no cú da Maria Clara e enfiou, abrindo. Elas se beijando com sua irmã. Então ele veio com aquela pika dura, tocou a cabeça na flor do cuzinho dela, ela já tinha passagem pois tinha sido arregaçada pelos garotos. Ele pressionou a cabeça da rôla no cú dela, ela gritou. Mas… Foi cedendo, entrou a cabeça… Ele se posicionou e empurrou o resto de uma só vez. AAAIIII vc me rasgou!!! Exclamou ela. Ele tirou o pau e foi no cú da outra, fez a mesma coisa. Mas na hora de enfiar viu que a entrada poderia não dá, então foi empurrando com calma, ela gemendo, chorando… Mas aguentou a vara dele todinha. Pronto. Se levantaram, elas coçando o bumbum.
Ele então disse que queria um papai e mamãe com a Maria Clara, ela deitou, ele abriu um pouco as pernas dela, deitou sobre ela. Ajeitou o pau na buceta da menina e enfiou. Ela gemeu. Ficou comendo ela lentamente e a beijando. Daí acelerou um pouco e foi tentando enfiar a rôla toda, ela fazia cara de dor. Então ele segurou por baixo dos ombros dela, mordeu os lábios e tentou empurrar com força, bem fundo. Gemeu… Suas nádegas se contraíram, ele estava gozando o acumulado de anos… Ela sentindo os jatos de gala quente invadindo seu útero, gozou também. Ficaram namorando um pouco. Então eu gritei chamando elas, ele tirou a rôla de dentro, fiquei impressionado como cabia aquilo tudo. Elas se vestiram, vieram tipo andando com passadas curtas.

Perguntei se elas estavam dando para o velho, elas ficaram tímidas. Baixei suas calcinhas e suas ppkinhas gordas estavam vermelhas e arrombadas. Abri um pouco e saiu um pouco de esperma. Fui ver a da Ana Júlia e também saia esperma, mas diferente. Dei uma de brava e disse que o castigo delas era chupar uma a outra, até tirar todo aquele esperma de dentro. Elas deitaram uma ao lado da outra, com a cabeça virada para os pés uma da outra. Abrindo a ppk e ficaram chupando. Mas era muito esperma tanto do velho quanto do cachorro. Elas encheram a boca. Mandei elas engolirem, depois se beijarem… Mas… Para completar, Maria Clara semanas depois sentiu uns enjôos, comprei um teste de gravidez e… Ela tinha engravidado do velho bêbado, pois tinha tido a primeira menstruação no mês anterior, sendo um daqueles casos raros de meninas que ficam fértil com 11 anos. Tive que buscar remédios ilegais pagando caro a enfermeiras, afinal não queria ser avô de um filho de mendigo. Avisei a elas que passaria a escolher os homens que comeriam elas e que a gente ganharia um dinheiro com isso. Elas não tiveram mais abstinência.

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10 Comentários

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  • Responder Flamer1 ID:469c1e31m9i

    Agradeço aos leitores que acompanham os contos narrados por mim, vejo esse ambiente como local para viver (ao menos em pensamento) muitos dos seus fetiches e conseguentemente magoar alguém por conta de seus desejos. Talvez quem saiba eu possa escrever outros por aqui algum dia. Obg a cada um. 🙂👍🏻

    • Flamer1 ID:469c1e31m9i

      *não magoar pessoas

  • Responder Márcio Seabra ID:46kpmhgf8rj

    Quando eu tinha 14 anos namorei uma menina de 6 ficamos até ela fazer 13! Rolou muito amor, foi minha primeira namorada! Aqui no Pará!

  • Responder TESAO ID:g3ja3lfi9

    os pretos deixaram as novinhas escorrendo esperma

  • Responder Rodrigao ID:w72k75qm

    quando eu tinha 15 eu metia numa vizinha de 6 e na primeira vez ela chorou mas depois era ela que vinha pro colo dançar de calcinha em cima de mim

  • Responder Antôny ID:19p212izl

    Continua ta muito bom como sempre

  • Responder Abusador nato ID:89cszotcd3

    Essa mamae iria me amar, daria tudo pra conhecer umas gatas dessas ainda mais com duas com idade que eu amo, tenho esperança de encontrar umas dessa em minha vida

    • @Boneca_Gwen ID:19p38e2m2

      Procura que acha

  • Responder V10l4d0r ID:on90enpb0i

    Top como sempre, aguardando o Velho enrabar a mãe sem dó nem piedade

  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Muito bom adorei como tudo aconteceu, tens umas folhas mesmo safadinhas. Caso algum novinha queira vir falar