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Irmãos 2

2186 palavras | 3 |5.00
Por

Segunda parte, sem sexo realmente, por enquanto.

Sua boca sobe e desce pela extensão da minha carne. O vejo beijar e sugar cada parte do corpo do meu pau. Sobe até a cabeça, a engolindo e usando sua língua, passando aquele músculo quente e molhado contra a cabeça da minha rola. Uma parte sensível e cheia de prazer. Ele desce, engolindo-me por inteiro, depois retira de sua boca, tossindo, mas deixa meu membro super babado. Sorrio de canto.

—tudo bem?

—humhum.

—então termina de chupar—pego seus cabelos e enterro sua boca na minha rola. Seu nariz fica em contato com os pêlos abaixo do meu umbigo, e os pelos aparados em cima do meu pau—aaahhh… Não queria minha rola? Agora chupa com vontade!—como uma boa putinha, ele obedece—isso… Ah, assim…

Apesar de gostar da chupeta, o que me causa grande excitação não é ele, e sim meu irmão que surge na minha mente. A visão dele me espionando e a sensação de que ele estava olhando justamente para meu pedaço de carne curioso. Podia ser ele aqui, me chupando com aquela boquinha linda e ficando com as bochechas vermelhas de tanto levar pica na cara. Isso que me traz excitação. Meu adorável e delicado irmãozinho.

Não que o meu colega aqui não faça um bom trabalho, mas não é a mesma coisa, entende?

O sinal do início das aulas toca. Seguro seus cabelos o afastando de sua mamadeira, deixando sua boca aberta e com a expressão de putinha que amo provocar nos outros. Bato uma punheta acelerada e feroz, pensando mais uma vez no meu irmão. Com ele aqui, no lugar desse meu colega de escola que está prestes a levar minha porra na boca. Podia ser meu irmãozinho.

—ahh, ahhh, porra! Ah, merda! Vou goza!

Levanto do vaso, cravando minha pica na garganta do Arthur. Enfio bem fundo, sentindo meu pau pulsar e despejar todo meu líquido branco e grosso no fundo de suas extremidades. Sua garganta se mexe, provando que ele não desperdiçou nenhuma gota. Que bela putinha.

Tiro pra fora, o vendo de joelhos aos meus pés. Está cansado e tenta recuperar o fôlego. Sorrio orgulhoso, com meus 16,5cm para fora, pelo buraco da calça jeans preta.

—bom trabalho—seguro a base do meu pau e esfrego no rosto dele, que mal reage de cansado, mas deixa a boca aberta. Limpo todo minha sujeira em seu rosto—valeu pela ajuda—guardo minha rola e fecho o zíper—a gente se vê—dou uma piscadinha antes de sair dali.

Quando saio da cabine, ajeito meus cabelos com a água da torneira. Arrumo também minha camisa branca, junto da gravata preta, obrigado a se usar pelo colégio. Parece estar bom. Enfim, espero que esteja apresentável. Saio do banheiro.

O Arthur é um amigo. Eu fiz amizade com ele ano passado, quando eu tava no primeiro ano. Ele tava no nono e agora no primeiro. Enfim, ele é bem padrãozinho. Tem cara de hétero e paga de um por aí, mas escondido, ele curte uma rola. E eu dou isso pra ele, afinal, só saio ganhando. Enfim, ele é um cara legal e um excelente depósito de porra.

Após o sinal de início da aula, logo fui para a sala. Nos últimos dias, eu só fiquei pensando naquele momento e os desejos que desenvolvi. Por um lado, me sinto culpado. Estou desejando meu irmão, de 8 anos! Eu quero torná-lo meu, somente meu, e isso, me excita. A sensação de perigo e do proibido, a palavra que atende esse significado… Nossa, isso tudo me deixa louco!

Na sala de aula, meu melhor amigo Rafael se senta ao meu lado na mesa colada em mim.

Rafael é um garoto bonito. Da minha idade, olhos castanhos, pele bronzeada e cabelo castanho e curto. Muito bonito.

—tu ficou sabendo?

—sabendo? Sabendo do que?—arqueio o cenho. Suspira respirando os olhos.

—ta ligado no o Ricardo da turma 3BA?

—sei…?

Ricardo é um cara do terceiro ano de 18 anos. Atlético e musculoso (nada exagerado). Exibe seus bíceps de regata, expondo com orgulho o suvaco peludo. Moreno, alto e cabelo curto de olhos castanhos, além das tatuagens pelo corpo.

—então, tá todo mundo comentando agora lá fora. A direção chamou os pais dele e dois policiais.

—ué, que o Ricardo fez?

—pelo que eu soube—reviro os olhos—o Ricardo tava transando com o irmão dele no banheiro. Irmão por parte de pai, né, mas irmão—arregalo os olhos.

Minha expressão é de espanto, a moralidade me faz ter isso, condenar isso, mas meu pau responde criando vida, dando leves pulsos. Só a imaginação desse cena e o contexto, isso me deixa excitado, ainda mais por me identificar com isso de tal forma. Agarro minha mochila, deixando sobre meu colo, tentando esconder a situação.

—q-que horror, cara—gaguejo um pouco, nervoso.

—pois é, cara! Ja imaginou? Tu pegar o teu próprio irmão? Eu nem sei o que pensar, ainda mais que eu tenho um também, nós temos, né?—sorri.

Eu só peço na minha mente para que ele pare de falar, não falar nada que leve a minha mente pervertida a pensar mais. Só piora a minha situação.

—vamo deixar essa merda pra lá, cara—digo—deixa agora que os pais cuidem disso.

—é, tá certo. Ahhhh, eu preciso tirar notas boas esse ano, se não, meus pais me matam.

—é.

Eu fiquei o resto da aula com essas merdas na cabeça, sério, que grande merda eu me meti. Situações, ações, falas, acontecimentos, tudo isso minha mente pervertida trabalha pra formar e meu pau, responde a cada pensamento. Meu irmão, meu adorável e inocente irmãozinho…

Fora isso, Rafael ficou conversando e jogando papo fora, perguntando da minha vida amorosa. Eu tentei me esquivar, mas ele é insistente. Só atualizei ele dos meus rolos (rolos vistos como decentes e certos pela sociedade), com o Arthur, com outros meninos e garotas, enfim, ele é meu melhor amigo e sabe de tudo, ou quase tudo.

Com o fim dos primeiros períodos, o recreio chegou e logo, saímos para os pátios.

No nosso recreio, o período dos mais novos do sexto ano pra baixo, ainda rola. E no pátio, avisto meu irmão jogando vôlei na sua aula de educação física. Engulo minha saliva. Ele tem uma camisa branca, de manga curta, shorts azuis e tênis, com meias longas até a canela. Suas coxas brancas estão bem expostas, chegam a refletir a luz do sol junto do suor. Pequeno, lindo, branquinho, magrinho e um excelente pedaço de carne em sua traseira. Ajeito minha rola na calça jeans. O Luan me avista. Saio dos meus pensamentos e aceno pra ele, que sorri em resposta, com o cabelinho todo molhado de suor e as bochechas vermelhas pelo grande esforço.

—terra chamando, Felipe, terra chamado, Felipe!

—ah, oi—olho para Rafa.

—bora pros bancos? A galera tá lá.

—ah, tô ligado, bora.

Fiquei o recreio inteiro observando o Luan e me condenando ao mesmo tempo. Por que eu tô pensamentos nessas merdas? Porra!

Depois da aula, voltamos juntos no carro da mamãe para casa. Logo que cheguei, tirei meu uniforme, expondo meu peito suado pelo calor. Tiro minhas calças e tênis, ficando só de cueca. Tem um certo volume na minha cueca branca, e a cor deixa meu membro um pouco visível. Me atiro na cama, suspirando de cansaço.

A porta se abre e Luan entra só de cueca também… Cueca azul com a estampa do Hulk. Ele para, seus olhos descem pelo meu corpo até encontrar meu pau meia bomba. Contra a minha vontade, acabo pulsando. Meu irmão olha admirado, mas desvia o olhar, corando.

—hã, hã—fico tímido também—o que cê quer?—não consigo encara-lo direito.

Acabo encarando sua bunda marcada na cueca apertada. Por que sempre é a bunda?

—eu, eu, e-eu queria a minha to-toalha, mano…

—ah, tá aqui.

Levanto, pegando sua toalha de cima do guarda roupa. Me aproximo dele, ficando em sua frente. Ele ergue os olhos, subindo por mim até encontrar meu rosto. Acabo sorrindo, mas ele continua corado.

—aqui.

—valeu.

Ele pega e se vira. Num impulso, acabo batendo em sua bunda, rindo como uma brincadeira, mas no fundo, eu sei que foi meu lado perverso dizendo oi.

—lava bem essa bundona—mordo meus lábios.

—ah… Claro—logo ele parte.

Suspiro. Vou me ocupar procurando minha cueca listrada, mas acaba que não encontro ela. Eu tinha certeza que era pra estar guardada, já que a mamãe lavou essas roupas semana passada.

—OH MÃE! Cadê a minha cueca listrada?! Aquela que eu gosto!

—não sei, filho! Procura no seu guarda-roupa!

—já procurei!

—então não sei, garoto. Acha ela, tô ocupada fazendo o almoço!

Suspiro. Eu tinha certeza que depois daquilo eu deixei ela no cesto de roupas sujas. E ela tava bastante suja.

Depois do Luan sair do banho, foi a minha vez. Quando entrei, procurei no cesto minha cueca, mas não estava lá. Estranho. Onde eu enfiei esse negócio? Em contra partida, encontrei uma cueca pequena do Hulk. Meu coração logo acelera, olho pros lados. Não acredito que vou fazer isso, mas preciso extravasar. Tranco a porta. Me sento com as costas na parede.

Tiro meu pau pra fora. Duro, veiudo, grosso cabeça rosa e expõe seu pré gozo com todos os 16,5cm. Levo a cueca para o meu nariz, absorvendo o aroma mais puro e íntimo do meu irmãozinho. Começo a minha punheta, imaginando meu irmão aqui, comigo e agora, pronto pra ser meu. Ah, porra. Depois de uma excelente bronha, limpo minha barriga, dando uma última cheirada na cueca do Luan. E esse meu irmão, não é meio-irmão como o do Ricardo… Aqui, somo filhos da mesma mãe, e do mesmo pai…

Termino meu banho e assim se seguiu a semana, mas nada de eu achar minha cueca listrada.

Em um dia, eu saí com o Rafa e a galera (ele acabou levando o irmão de 9 anos, o que foi uma dor de cabeça pois tínhamos que estar de olho nele. O garoto ia ficar sozinho e tals, enfim). Eu voltei lá pelas 19, com a casa em silêncio (nossos pais estão no trabalho e meu irmão deve estar no nosso quarto jogando alguma coisa ou vendo YouTube). Tiro meus tênis e ando de meia mesmo, mechendo no celular.

Quando chego próximo do meu quarto, escuro gemidos vindo de dentro, abafados e bastante baixos e outros altos, parecendo uma gravação. Estranho.

Ando nas pontas dos pés, me aproximando. A porta está com um pequeno vão. Me abaixo. Procuro meu irmão com os olhos, por todo o quarto escuro e o que encontro, me assusta, mais pelo impacto inicial.

Vejo meu irmãozinho, de 8 anos, sentado na minha cadeira, em frente ao meu computador onde roda um porno gay!! Ele está com uma das perninhas sobre um braço da cadeira, enquanto a sua mão brinca com seu cuzinho e a outra, ele segura a minha cueca listrada, cheirando ela com o mais puro e verdadeiro vigor, com vontade, querendo sentir e saborear tudo. O meu cheiro ali deve estar forte, graças a porra seca. Ele revira os olhos enquanto brinca consigo e cheira minha peça de roupa íntima.

Quando eu percebo, estou com meu pau pra fora do zíper, batendo uma punheta violenta e rápida. Essa visão, meu irmão todo peladinho, pequeno, branquinho e brincando com seu cuzinho rosinha, com todas as suas preguinhas, enquanto sente o cheiro do seu irmão mais velho, o cheiro de macho, do seu macho…

Ele parece amar, com todo o seu desejo e dedicação. É lindo de se ver, vocês não tem ideia. Ele é tão lindo e ainda mais, não é totalmente inocente. Ele é perfeito para mim!

É isso que eu vou fazer, vou fazer meu irmãozinho minha putinha, só minha, meu depósito de porra, meu lindo depósito. Foda-se os outros, é isso que eu quero e vou fazer. Eu vou fuder com meu irmãozinho!

Fico ali, batendo uma e observando o show. Pela pressa e querendo sair logo dali, solto todo o meu leitinho na minha mão. Graças a Deus não é muito.

Vou para o banheiro, quieto e em silêncio para me limpar. Quando volto, abro a porta de entrada e fecho com força, alertando meu maninho, que a partir de agora, vou por um plano em prática, para torná-lo minha putinha. Só minha.

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3 Comentários

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  • Responder Alucard ID:juyfjd9vxnv

    Eu acho que essa já é a parte 3…. O irmão estava dormindo e ele imaginando e do nada já estavam juntos com o mais novo com a boca no pau dele. Errou na continuava… Deu mole no ctrl c ctrl v

  • Responder Vinny1313 ID:gqb65wqri

    Nossa quando sai a parte 3 ja estou ansioso

  • Responder MENINO K MENINO ID:8eezguerqj

    EU TAMBEM COMI MEU IRMAO
    CONTA O RESTO ACHEI OTIMO