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Chegou como hóspede e terminou na minha cama

2151 palavras | 3 |3.94
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Em consideração a uma amiga (ex-ficante), hospedei um primo dela; e ele terminou na cama comigo

MARTA é uma grande amiga minha de muito tempo. Já passamos um bom tempo como ficantes, viramos amigos, cada um com suas vidas, o que não impede que eventualmente a gente trepe, naquela de matar a tesão ou por uma ocasião que aparece.

Eu morava sozinho e ela veio me perguntar se o primo dela não poderia passar alguns finais de semana na minha casa porque ele estava terminando uma especialização que começou on line porém a parte final era presencial, na sexta-feira e no sábado. Faltavam pouco para acabar, apenas que a casa dela estava em reforma, uma parente estava morando lá enquanto fazia um tratamento de saúde e para ele ficaria impossível estudar ou mesmo dormir por lá. Eram 5 ou 6 finais de semana apenas.

Claro que concordei, até porque ALEX, o primo, chegaria na sexta à noite após as aulas, passaria o sábado fora assistindo ao curso e também no domingo se houvesse aula (senão ele voltaria para a sua cidade, que fica a 3 horas de Recife).

No primeiro dia, uma sexta-feira, saí mais cedo do trabalho e recebi MARTA e ALEX lá em casa. Eu já tinha feito uma cópia da chave para ele, mostrei o quarto em que ele ficaria, senha de wi fi, funcionamento das coisas na casa e pronto. MARTA me agradeceu muito, jantamos e ALEX seguiu para o curso. MARTA ficou e, apenas por safadeza como sempre, ele me disse que era para pagar o aluguel, demos uma boa trepada. Só estranhei com a brincadeira dela ao ir embora:

– Não vá mexer no meu primo, não, ouviu, safado?
– Eu? Eu prefiro a prima dele, que é uma gostosa sem vergonha, respondi

Ora, depois fiquei pensando: ALEX era tímido, educado, bem manso ao falar, um corpo legal, boa roupa e eu o julguei como um criado por vó estudioso, daquele que faz tudo certinho e por aí parei. De que surgiu essa brincadeira de MARTA?

Durante este primeiro fim de semana, ocorreu como eu imaginei: mal vi ALEX senão quando voltou na sexta bem tarde e quando ele se despediu agradecendo no domingo. Lavou tudo o que usava na cozinha e deixava o banheiro dele impecável.

No terceiro fim de semana, aconteceu de ALEX chegar mais cedo da aula de sexta-feira (Professor tinha compromisso, explicou) e me ver nu saindo da cozinha para meu quarto, pois eu tinha ido tomar água. Como eu estava com fones de ouvido, nem ouvi a porta abrir e tomei um susto e tanto. Rimos e fui me recompor. Naquele instante, percebi que ALEX me viu de uma maneira diferente, a gente percebe, mais ainda quando ele perguntou se não tinha medo de alguém de fora me ver pelado.

– É rápido e o ângulo da janela favorece um pouco o meu anonimato, respondi
– Mas você anda nu pela casa toda?
– Não costumo, muito raro ou nessas rápidas situações. Agora de cueca, eu nem ligo, só evito ficar na sala porque fica de frente para aquele prédio e aí é demais. Mas se for apenas para passar pela sala de cueca para ir para outra dependência? Eu vou
– Ah, sim
– Pode andar de cueca, ALEX, só tome esse cuidado

E notei que ALEX dava preferência a ficar de cueca quando eu estava lá. Todo lisinho e uma bunda saliente marcada pela cueca justa que usava (eu nem tinha olhado para o rabo dele antes). Nesse FDS, no domingo ele teve aula e perguntou se eu não almoçaria com ele, pois ele estava querendo comprar uma feijoada. Almoçamos, ele se despediu e foi para a casa. Ele pediu para almoçar de camiseta e cueca, já que estava sem calça comprida de reserva. Deixei e vi aquela bunda encostada na pia lavando os pratos do almoço antes de ir embora.

ALEX estava me dando bolas e resolvi investir. Na sexta seguinte, fiquei em casa e, ao ouvi-lo chegar (na rotina, ele já vinha jantado e ia para a cozinha beber água), saí nu do quarto e fui também beber água, simulando pressa porque eu estaria atrasado para um compromisso. Ao me ver nu tão perto, ALEX notadamente me secou, olhou com firmeza. Parti para o ataque:

– Falasse algo, ALEX?, perguntei quando já voltava para meu quarto, mostrando meu rabo e, ao voltar de vez, flagrei o safado olhando para minha bunda
– Não, não
– Tô ficando doido, ouvi uma voz do além então (e falando isso de frente, meu pau já estava em começo de ebulição)

O tímido ALEX olhou para meu pau sem disfarçar. Falei com cara de safado:

– Eu me viro, você está olhando para minha bunda. Agora você tá olhando pro meu pau?, perguntei com o cacete começando a crescer mesmo
– Olhar não tira pedaço, disse ele
– Pegar com carinho também não

Um instante de troca de olhares.

– E você curte o quê?, perguntou ALEX
– Curto curtir
– A prima MARTA não pode saber disso, ouviu, RAMON?

E fomos para meu quarto. ALEX se disse preferencialmente passivo, mas que gostava do prazer e não se negava a ser ativo. Ele já caiu no boquete em mim, me deu um beijo e disse que ia tomar um banho. Eu tinha tomado banho no começo da noite, o que não me impediu de entrar com ele no box e a gente se lavar junto. ALEX depilava tudo na cintura, pau, ovos e bunda. Depilar mesmo. O cacete dele era bem maior que o meu, apesar de não ser grosso. Ele virou uma mocinha, falando bem macio e baixinho, me chamando de macho gostoso, de roludo, etc. Fomos para a cama e todas as preliminares foram feitas; chupei muito o cu dele e ele fez o mesmo em mim. Disse que gostava de começar a dar a bunda de quatro e depois ir para o frango assado para gozar assim. E assim fizemos.

A bunda dele empinada ficou ainda mais gostosa, ele é daquele que sabe empinar o rabo para levar pica. Meu pau entrou muito gostoso naquele cu quente, enquanto ALEX gemia e falava putarias baixinho. Ele relaxou todo e eu dava estocadas fortes, o barulho da minha virilha no rabo dele me dava mais tesão. Quando anunciei que já estava pensando em gozar, mudamos de posição e ele de frango assado gozou comigo dentro, para eu logo em seguida meter leitinho em ALEX. Ficamos por ali, nos organizamos de novo, tomamos um sorvete que tinha no freezer e trepamos de novo. Dormimos nus na minha cama.

As trepadas se repetiram neste final de semana e ALEX me disse, no domingo quando estava voltando para sua cidade, que o rabo e o coração estavam ardendo de saudades…

Nos outros finais de semana, as coisas mais ou menos se repetiram e ALEX só não ficou dormindo na cama comigo porque ele acordava cedo para ir à aula e poderia me acordar também. Algo diferente foi que ele quis me comer também nos dois últimos finais de semana, com o que eu não tive como negar.

Era sábado à noite, eu tinha comido a bundinha dele assim que ele chegou do curso no começo da noite, pedimos pizza e tomamos cerveja (ele não iria ter aula no domingo). Por conta da vizinhança, a gente não ficava trocando carinho na sala, mas no meu quarto, onde tem outra TV. Como disse, trepamos, comemos, bebemos e fomos ver algo na TV. Depois de um tempo, ALEX pediu para eu ficar de ladinho e me abraçou por trás (conchinha). Tava gostoso e notei que o pau dele já estava duro, enquanto que o meu acordava também.

– Tô com vontade de…, falou ALEX rindo ao meu ouvido
– De novo? Eu quero também, respondi
– Agora um pouco diferente
– Como?
– Você me sentir por dentro. Topa?
– Não estava esperando mas quero tentar

Ficamos nus, chupação, beijos e voltamos a ficar em conchinha. Muito gel e eu sinto aquela tora grande se esfregando no meu rego e batendo no meu cu. Empinei a bunda, puxei com uma mão a banda para abrir melhor o local a ser penetrado. A pica dele achou o buraco, ALEX deu uma forçada, me dava instruções, Entrou a cabeça e eu me arrepiei todo, de um jeito que fiquei mexendo o rabo para o resto entrar logo. Ardeu, doeu um pouco, só que eu já sentia ALEX por trás de mim, me mandando vara no botão. Quando ele viu que o caminho estava relaxado, veio por cima de mim e ia me botar de quatro sem tirar. Nesse momento pedi para ele continuar por cima, eu de bruços, assim mesmo, porque gosto dessa posição de total entrega ao ativo. ALEX metia com força e ligeiro, seu pau grande ia lá dentro de mim e ele gozou sem me dizer, só senti ele enfiar tudo, ficar parado lá dentro, o pau pulsando e o leite dele invadindo minhas entranhas.

– Não aguentei, ia perder essa gozada, pediu desculpas ALEX

Ele saiu de mim, meu pau ainda duro mas não em ponto de bala e eu não tinha gozado. ALEX ficou me pagando o boquete até eu avisar que ia gozar. Ele continuou e tomou todo meu leite (antes ele enchia a boca e cuspia fazendo careta, dizendo que não gostava do sabor). E ficamos no troca-troca até ele acabar o curso 15 ou 20 dias depois.

No sábado seguinte após a conclusão do curso, ALEX inventou que tinha de vir no curso de novo e passamos o sábado todo num motel, comemorando a conclusão do curso. Foi minha vez de chegar em casa com o cu arrombado e ardido e com o pau vermelho de tanto meter. Ainda nos encontramos eventualmente, mas sem a frequência que pensei que a gente ficaria.

Por fim, conversando com minha amiga MARTA, a prima dele, ela me disse que ALEX estava namorando sério com uma menina da cidade dele e que, mesmo assim, até hoje ela estranhava a mudança de comportamento dele após virar meu hóspede.

– Mudança de comportamento dele, MARTA? Que mudança?
– Ele ficava mais alegre quando vinha, voltava mais decidido quando voltava, deixou a timidez meio de lado, não era o ALEX que eu te apresentei
– MARTA, o cara vem fazer uma especialização na capital e sou eu o responsável por isso? Que maconha estragada você fumou?
– RAMON, RAMON, mulher tem sexto sentido. O que vocês fizeram?
– Já perguntou a ele se alguma colega de curso e ele não pintaram e bordaram por aí?
– Amigo, macho comedor de buceta é diferente, já deitei com muitos, eu conheço. ALEX comeu foi rola e nem ele nem você me enganam. Você é clínica geral, ele era duvidoso. Agora ele tá todo saltitante
– E eu respondo por isso? O cara conhece 10, 20, 50 pessoas no curso e eu sou o culpado?
– Você é safado, ele caiu numa indireta minha. Eu disse a ele que achei a bunda dele maior, ele me disse que era porque estava malhando glúteos, no automático, sem pensar, respondeu na sinceridade. Saquei.
– Eu sou academia de ginástica?
– Não, nem ele frequenta academia
– Isso é sinal de ciúme seu, vamos fazer uma safadezinha que eu estou é com saudade dessa sua bucetinha na minha boca. E seu primo tá é pegando uma matutinha enquanto você pensa que ele é gay
– Eu quero a safadeza, tô precisando. E vou alegre porque sei que, de um jeito ou de outro, você adora minha família, disse rindo

E completou com a cara de safada:

– Meu primo pode até gostar da fruta só que ele não dispensa algo mais duro por trás. Na próxima vez vão ser três nessa cama, eu, você e ALEX. Tenho tesão nisso e vocês vão gostar.

Ri como se fosse um absurdo o que ela falou, fiquei até apreensivo por ALEX pensar que eu tenha dito algo a mais e, enfim, esqueci tudo e dei uma senhora trepada com MARTA, bem diferente das simples que eu e ela estávamos fazendo nas últimas vezes.

Tempos depois, ALEX se abriu com a prima, que sempre desconfiou do primo, e, sim, terminamos transando os três de uma forma bem aleatória, como pretendo contar depois.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Pra ser sincero achei o conto bem chatinho conto gay nao combina com mulher

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Gozei pra caralho.

  • Responder x ID:1d62e1s9xphe

    delícia demais. alguém te le: ninos229