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Na piscina com Alan 2

1510 palavras | 7 |4.66
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No conto anterior eu registrei como foi a primeira vez que nadei pelado com meu amiguinho Alan e como nos descobrimos naquela tarde.

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Continuando…

Com a chegada da minha mãe, nós dois saímos da piscina pra tomar banho, mas antes colocamos rapidamente as sungas de novo (minha mãe não tinha visto a gente pelado, ou se viu ou entendeu não falou nada sobre isso).

Gritei pra minha mãe da porta da cozinha:

– Mãe, a gente vai tomar banho aqui fora, tá?
– Tá, mas não demorem que vou fazer um lanche. Já levo as toalhas.

A nossa casa tinha um banheiro completo nos fundos, próximo a piscina, que servia de vestiário. Era normal tomar banho lá depois de usar a piscina, pra não molhar a casa.

Como eu mencionei, nunca tinha visto o Alan pelado antes daquele dia, muito menos tomado banho com ele.

A gente correu para o banheiro, trancamos a porta e tiramos as sungas. Apesar do dia estar quente, estávamos a um bom tempo na piscina e o frio estava batendo. Foi muito bom entrar no chuveiro quente.

Ali, olhando pro Alan peladinho, me dei conta que ainda não tinha visto ele de pau mole. Na piscina ficamos os dois de pau duro o tempo todo (juventude gostosa!). Me peguei olhando pro pinto dele enquanto estávamos os dois no box. Ele estava debaixo do chuveiro, se molhando e estava de olhos fechados. Eu aproveitei para dar uma boa olhada no pintinho dele. Molinho ainda era bonito. Uma cabeça mais comprida coberta e a pelinha na frente, fazendo um biquinho. O meu ficava quase sempre aparecendo um pedacinho da cabeça (eu fui circuncidado), por isso achava bonito o pinto dele daquele jeito.

Devo ter ficado meio hipnotizado, porque quando subi os olhos do pinto dele, ele também estava olhando pro meu, que estava meia bomba, pois eu estava ficando excitado novamente com aquela situação. Nesse momento nossos olhares se cruzaram. Ficamos em silêncio uns segundos, mas eu não sentia o momento constrangedor nem estava com vergonha. Ele também não. Olhei pra baixo e ele também estava começando a ficar com o pintinho duro novamente.

Sem falar nada, de frente pra ele, comecei a me ensaboar. Eu sabia que ele estava me secando e eu gostava disso. Quando ensaboei a cabeça, já estava de pau duro. Me estiquei bem, quase que exibindo o meu membro. Ele me olhava meio bobo, com seu pintinho duro também.

– Vamos brincar de guerra de sabão? – perguntei e joguei uma bola de espuma na barriga dele. Eu estava querendo acertar no pinto dele.
Ele se animou, pegou o sabonete da minha mão, se ensaboou todo e começou a jogar em mim, também tentando acertar o meu pinto. Agora a gente ficava com o olhar fixo no pinto do outro, dando risada e fazendo algazarra.
Uma hora ele acertou bem no meu pinto. Ele deu risada e levou a mão falando:
– Quem acertar tem que limpar – e passou a mão puxando o meu saco e o pinto limpando a espuma.
Sentir a mão dele nas minhas bolas foi bem gostoso. Uma sensação nova. Fazia cócegas mas era gostoso. Não queria que ele parasse.
A gente começou a se esticar pra frente, colocando o pinto bem a mostra, pra facilitar pro outro. Ficamos bons naquilo! A gente acerta a quase todas as vezes. Mesmo quando não pegava em cheio, tava valendo: um passava a mão por todo o saco e pinto do outro e onde mais tivesse espuma, barriga, coxa, braço tudo. A gente tava explorando gostoso o corpo um do outro.
Em um momento, minha espuma já estava mais rala e eu acertei na barriga dele, mas escorreu rápido pra virilha. Ele deu risada e abriu bem as pernas. Eu enfiei a mão entre as pernas dele e vim puxando desde a bunda dele. Dei uma boa passada pelo cuzinho dele, saco e pinto. Ele fez o mesmo comigo.
Sentir a mão dele no meu cú foi algo especial. A gente tava curtindo muito.

Cansamos e sentamos no chão, de pernas cruzadas, ainda rindo.
– Posso ver direito? – perguntei e fui levando a mão pro pinto dele.
Ele nem falou nada só se esticou e levantou o pinto. Sentei do lado dele e matei toda a vontade que eu tinha.
Peguei o pinto com toda delicadeza. Estava meio mole, mas assim que comecei, endureceu novamente. Passava a mão por toda a extensão, sentindo a pele macia. A cabecinha na estava toda de fora, coloquei o deu dentro e encostei na glande. Ele deu uma retraída, pois estava sensível. Tirei o dedo e passei por baixo, sentindo o peso do pinto dele na minha mão. Desci pelo saco e peguei as bolinhas delicadamente. Como era gostoso sentir aquele saquinho lisinho e brincas com as bolas. Tentei arregaçar o pinto dele. Ele retraiu de novo.
– Assim dói um pouco – ele falou.
– Puxa, pra ficar igual ao meu – falei, já começando o movimento.
Ele pegou e puxou, fazendo um pouco de cara de dor. A cabeça apareceu. Era rosadinha, meio alongada e parecia estar bem apertada pela pele (ele ainda não tinha quebrado o cabaço).
– Minha mãe arregaça no banho e fala que tem que puxar a pele toda vez que for mijar. – ele disse olhando pro próprio pinto, com certo orgulho.
– Sua mãe te dá banho? – perguntei surpreso.
– Não, né? A gente só toma banho junto. – ele falou fazendo aquela cara insinuando que eu era tonto.
– Mas você vê a sua mãe pelada? – perguntei mais espantado ainda.
– Claro né? A gente não toma banho de roupa, dã. – ele falou com a mesma cara.

Aquilo sacudiu o meu mundinho. Nunca tinha pensado na tia Odete daquele jeito.
A tia Odete, mãe do Alan era uma mulher bonita, olhos claros, cabelo ruivo e curto, seios médios mas apesar do Alan ser filho único, ela tinha aquela bunda larga de mãe, sabe? Tinha uns 40 anos, não trabalhava e o marido ficava a semana toda fora a trabalho.
Minha mãe não gostava da tia Odete. Ela também era da igreja, mas minha mãe falava que ela era fútil. Pensando nisso agora, ela realmente tinha jeito de safada. Falava de um jeito bem manhoso, sempre usava uma roupa mais colada, com os seios bem marcados. Eu gostava dela e ela era bem legal comigo. Lembro agora que ela estava sempre abraçando e colocando a mão no Alan, e ela fazia comigo também quando eu estava na casa deles. Minha mãe não fazia assim comigo nem com meus irmãos.

Enquanto eu imaginava a tia Odete pelada, eu continuava com a minha mão pegando o saco e o pinto dele.
– E como é? – perguntei olhando ele nos olhos, com a maior curiosidade do mundo.
– Como é o que? – ele me perguntou olhando desconfiado.
– Tomar banho com a sua mãe.
– A, sei lá, normal – ele respondeu meio desconversando.
Senti o seu pinto murchar um pouco.
– É que eu nunca vi uma mulher pelada… E a sua mãe é gatona.
Nessa hora ele se levantou e escapou com o pinto da minha mão. Ele estava bem esquisito. Parecia com ciúme da mãe. Ele foi se enxaguando e se preparando pra sair do chuveiro.
– Como é a buceta dela? E a teta? Você põe a mão nela? – fui inundando ele de pergunta. Eu estava excitado com aquilo.
– Ah, é tudo normal. – ele falou meio chateado, querendo encerrar esse assunto.
Minha mãe bateu na porta:
– Vocês não vão sair daí? O lanche tá esfriando! – ela tava meio brava.
O Alan tava meio quieto. Tomamos o lanche e ele pegou a bicicleta e foi pra casa dele.

Minha mãe também ficou com a cara meio fechada comigo. Acho que ela desconfiou de algo, ou ouviu a conversa nossa no banheiro. Durante uns dias eu pedia pra ela pra chamar o Alan pra brincar mas ela falava que aquele dia não.

Mas naquele dia que tudo aconteceu eu não queria nem saber. Estava nas nuvens! Tinha acontecido tanta coisa que eu estava em um turbilhão de emoções. Naquela noite eu tive uma ejaculação noturna. Ainda não sabia que era isso, acordei do sonho e achei que tinha mijado na cama. De manhã meu pau estava melado, uma gosma branca meio pastosa. Tomei banho e fui pra escola.

Na outra semana deu certo de ter o João e o Alan em casa. Isso eu conto no próximo capítulo.

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7 Comentários

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  • Responder Cuzinho de hetero puta ID:1d008uav4gnj

    Meu rabinho perdeu o cabaço para 4 caras desconhecidos depois de uma festa
    Estava saindo de uma festa quando 3 caras me cercou me chamou pra ir tomar uma com eles na casa de um amigo deles conhecia um deles era do bairro
    Quando cheguei lá ele me segurou e forçou a chupar um cada um eu não era gay nem tinha a pinta depois arrancou a minha roupa e cuspiu no meu cu e meteu o pau no pelo pensa em uma dor passou um tempo parou e comecei a ficar de pau duro e a gemer igual uma putinha eles parou de me segurar e comecei a pedir pau gozei umas 6 vezes sem nem pegar no pau deu pra todos todos gozou várias vezes no meu cu até hoje vou pra lá levar pica recomendo um cara hetero dar o cu no sigilo é muito gostoso queria ser usado por uns 20 homens pauzao

  • Responder SexyBoss ID:1d4tbi0aa40t

    Excelente

  • Responder Snonimo ID:8314wn3xic

    Conto top! Me chama no tl pra trocar algo PatoCNN

  • Responder Quick ID:1eiw4pvkhz7w

    Que tesão, me faz lembrar das minhas descobertas. Tá gostoso demais 😋

  • Responder Tiozão ID:1clcovh9vgew

    Única parte ruim desse conto é que ele acaba. Não demore a postar a próxima parte

  • Responder Fuller ID:1clcovh9vgew

    Perfeição de escrita e narrativa além de uma delícia de história!. Já ansioso pela continuação.

    • Marcelo TC TC ID:830xs3etd4

      Continua logo…. já rendeu uma gozada