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Peças que o destino prega. Parte 9

3602 palavras | 11 |4.68
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Minha casa virou festa. Comi dois cuzinhos.

Quando Regina falou aquilo, olhei dentro dos seus olhinhos brilhantes e vi o paraiso, em seguida aquela boquinha linda, não resistindo dei um beijo bem suave segurando seu rostinho com ambas as mãos com muito carinho e disse bem baixinho
– Obrigado! Também gosto muito de vc.
– Vc quer? Eu faço…
– Tem coragem ?
– Tenho!
– O que?
– O que vc quiser? Será que guento seu pintão? Minha piriquita é muito pequena ainda.
– Como vc sabe que é grande ? – perguntei só pra ver o que ela ía dizer.
– Eu estava escondida e vi vc mijando duas vezes ! – A danada não mentia, falava à verdade !
– Ele tava durão…eu vi!
– Atá! Não disse que vc era curiosa!
– Não mandei vc mijar virado pra mim. – E deu uma boa risada. – Não sei que deu em mim…então perguntei!
– Sua bucetinha é pequena mesmo?
– É…vc quer ver?
– Vc mostra?
– Mostro sim! – E abaixou o shortinho junto com a calcinha, e apareceu uma bucetinha bem pequinininha, lisinha, muito linda e bem feitinha.
– Humm…muita linda! Verdade… é bem pequena, mas o que manda e o tamanho do buraquinho.
– Então olha! Pode olhar eu deixo. – Abri sua bucetinha e vi um grelinho bem pequeno então procurei seu buraquinho, enfiei o dedo indicador na entradinha, até encostar no cabacinho, tirei e coloquei várias vezes bem devagar, senti que ela estava gostando, dei uma dedilhada no grelinho e vi seu tesão. Meu pau estava como uma pedra e já não respondia por mim, terminei de tirar o short e a blusinha, deixando-a peladinha, vi que o peitinho direito já tinha um carocinho bem grande…um limão  é o esquerdo estava bem inchado quase do mesmo tamanho, dei outro beijinho, ela não tinha experiência mas se entregou toda, tentei ser o mais delicado possível, dei uma chupadinha bem de leve no caroçinho do peito e desci pela barriguinha fazendo-a arrepiar, segui até chegar em sua bucetinha, ela abriu as perninhas e eu sua bucetinha… senti o cheirinho gostoso e passei a língua pra sentir seu gosto… uma delícia, enfiava e tirava a língua do seu buraquinho deixando-a mais arrepiada, passava a língua nela todinha chegando até o grelinho… me puz a sugá-lo e massageá-lo com minha língua, tinha momentos que tentava empurrar minha cabeça e depois puxava de volta, repeti várias vezes, ía pro buraquinho e voltava ao grelinho até sentir seu orgasmo, foi incrível…soltou muito líquido que suguei tudinho deixando-a molinha. Deixei-a descansar, e perguntei.
– Que vc sentiu gatinha?
– Nossa! Pensei que ía morrer… foi gostoso demais, sentia uma coceirinha gostosa, formigamento e uns choquinhos, nunca senti isso antes.
– Só então ela se deu conta do meu pau duro…
– Nossa! É muito grandão e grosso! Num guento ele não. – Pegou nele e comentou…
– É muito duro… Que faço nele?
– Ensinei-a a bater uma punhetinha e a chupar, ela só conseguia colocar menos da metade na boca, mas lambia e punhetava ele dentro, tornava chupar me levando a loucura, era muito tesão vendo aquela garotinha fazendo uma chupetinha melhor que muitas adultas. Não resisti e gosei na sua boquinha…ela se assustou e começou a tossir, depois voltou a chupar engolindo tudo, tinha muita vontade de agradar. Olhou querendo minha aprovação que dei de imediato, dizendo o quanto tinha gostado e deixando-a muito feliz.
– Vc gostou mesmo?
– Muito garota, gostei muito…que achou do gosto da minha porra?
 – Um gosto salobro, mas não é tão ruim como pensei. – Me deitei sobre ela e abri bem suas perninhas e procurei seu buraquinho e encostei a cabeça do pau e dei uma forçadinha para testar e vi que não entraria muito fácil.
– Não disse que era muito pequena?
– Verdade! Dá uma viradinha! – E ela se virou ficando de bruços… tinha uma bundinha saliente bem redondinha, ía tirar o sono de muitos machos quando forma-se. Abri sua bundinha e me deparei com seu cuzinho virgem, passei um cuspe nele e enfiei o dedo indicador bem devagarzinho e ela reclamou que tava doendo, dei uma paradinha e fui mexendo com o dedo e rodando bem devagarzinho e foi entrando e aceitou ele todo. Depois de um tempo, enfiava e tirava, errebitou a bundinha então tirei o dedo, coloque mais cuspe, passei na cabeça do pau e coloquei-a de quatro na beira da cama e encostei no seu cuzinho e tentei enfiar senti ele se abrir um pouquinho entrando a metade da cabeça…
– Não vou aguentar!
– Calma só estou fazendo um teste… – Dei mais umas duas estocadas, ela deu um refugada, mas firmei e senti que a cabeça quase entrou, tirei e disse a ela.
– É gatinha vai dar certo… logo…logo vou meter nesse cuzinho.
– Será que vou aguentar? Doeu pra dedeu…
– Sei disso… vai doer um pouquinho mas vc logo vai se acostumar e com certeza gostar.
– Ela se virou e pediu…
– Vc me dá mais uma chupadinha nela?
– E bateu bateu na sua bucetinha.
– Chupo sim…gostou né safadinha?
– Gostei muito! Muito mesmo.

     Depois de gozar mais uma vez, Regina foi embora pra sua casa, me deixando com um baita errependimento. Eu nunca tinha mexido com meninas novinhas assim, não sabia que estava acontecendo comigo, o pior é que estava gostando. Nunca tive tesão por garotinhas, nem de longe me passava pela cabeça fazer algo com alguma, enxergava todas como crianças sem nenhuma conotação sexual, principalmente a Regina… pelo carinho que tinha por ela. Sou contra a tudo que envolve violência e obrigar pessoas a fazer algo a contragosto, por isso estou tranquilo pois tudo que fiz foi concensual e não usei de nenhuma artimanha para conseguir meus objetivos.

     Quando deu a boquinha da noite as garotas chegaram. Júlia foi preparar a janta, Célia e Mada foram para meu quarto e logo acharam a revista que a Regina havia deixado. Célia chamou Júlia pra ver e comentaram mais as fotos que faziam sexo anal e das duas mulheres tranzando. Eu malandramente disse que achava normal duas mulheres se pegando  e era até gostoso e bonito.
– Vc já viu isso acontecendo? – Célia perguntou.
– Sim! Até participei. – E contei que tinha acontecido com Sueide, Solange sua irmã e Neide amiga delas.
– As duas irmãs fizeram também? Escandalizou Célia…
– Que tem demais? Elas também são mulheres… é melhor elas fazerem entre si do que com pessoas estranhas.
– O Neto tem razão… pois ninguém fica sabendo. – Concluiu Júlia
– Vc teria coragem? – Perguntei!
– Acho que sim! Porque não!
– Vc é porreta menina! Não tem frescura!
– Homem não gosta de mulher cheia de frescura, pode ter certeza. Célia e Mada ficaram pensativas e não se manifestaram.
– Vc vai querer fazer algo antes ou depois do jantar?
– Pode ser depois… temos a noite inteira.
– enquanto isso ficava bolinando a Célia e Mada.

     Depois do jantar ficamos um tempo sentados na sala conversando e elas me perguntando sobre os lugares que tinha andado, e conhecido, sobre as surubas que fazia com a Sueide e companhia.
– Hoje vai perder o cabacinho heim bichinha?
– Que qui tem? Vocês também num perderam? – Fiquei pensando no que usar como lubrificante, fui na cozinha e encontrei margarina que com o calor tinha virado líquido e peguei um pouco numa chícara e levei pro quarto chamando as meninas. Mandei elas tirarem as roupas, Júlia foi se assear e logo voltou, resolvi começar por Mada, Júlia pegou meu pau e enfiou na boca e começou uma chupeta gostosa, tava a ponto de bala, me deitei sobre Mada e passei a chupar seus peitinhos, sua respiração mudou, parti pra sua bucetinha, as meninas assistiam minha chupada, Mada dava gemidos baixinho, as três agiam normalmente sem a menor vergonha de mostrar o que sentiam, a bucetinha da Mada estava alagada, sai de cima e mandei Júlia dar uma chupadinha no meu lugar.
– Vem Júlia experimenta um pouquinho…
– Ela deu uma titubeada mas resolveu tentar e tomou meu lugar, começou meio sem graça mas logo pegou o jeito, eu coloquei Célia pra mamar o meu pau, quando vi que Mada ía gozar, tirei a Júlia tomando seu lugar, abri bem suas perninhas encostei meu pau na entrada da bucetinha dando uma forçadinha para encaixar bem avisando.
– Relaxa… vai doer só um pouquinho e depois vai ser só alegria… tá?
– Tá bom… vai mete!
– Dei a primeira estocada bem segura depois de encostar no cabacinho dela, firmei bem sua cinturinha para ela não escapar, senti que ultrapassei seu cabacinho, ela deu um pinote e um grito…
– Tá doendo muito… para…para! – Dei uma paradinha por um minutinho e empurrei de novo e entrou quase tudo e foi outro escândalo…
– Por favor para! Não guento não! – Tava quase chorando.
– Fique calma! Já entrou! – Dei mais um tempinho e comecei a movimentar devagar e fui tirando e colocando, depois de dois minutos ela foi aceitando
– Eitá bichinha! lá se foi o cabacinho! – Brincou Júlia… – Fui metendo mais rápido e senti que ela já estava gostando…
– Passou a dor ?
– Tá doendo só um pouquinho, vai continua tá ficando gostoso…
– Acelerei os movimentos sentindo a resposta dela…
– Tá muito bom! Pode enfiar tudo eu aguento! Vai Neto… – ela já ensaiava uns movimentos para dar mais prazer… santa natureza! Ela se agarrava em mim demonstrando o prazer que tava sentindo, meu pau percorria seu canal macio, apertadinnho e bem lubrificado, senti que seu primeiro orgasmo se aproximava, e resolvi gozar junto dando estocadas seguras, ela soltava uns ganidos baixinhos como uma gatinha, gosamos juntos, inudei sua bucetinha de porra em pequenos jatos pela primeira vez na sua vida, deixando-a molinha. Tirei meu pau com um pouco de sangue, tava feito.

 Fui me lavar e ao voltar escutei a algazarra delas…
– Que está acontecendo garotas?
– Nada ! Só estávamos zuando ela!
– Foi ruim chupar a bucetinha da Mada? – Perguntei à Júlia…
– Não… não foi …
– Vamos fazer algo diferente. – Elas ficaram na espectativa… – Coloquei Célia deitada mais para a cabeceira da cama e Júlia de quatro na beira dos pés e mandei-a chupar a bucetinha da Célia que atendeu imediatamente, Célia abriu as pernas e deixou a irmã chupar sua bucetinha e eu fui pra beira da cama e coloquei Mada pra chupar meu pau até deixa-lo a ponto de bala, fui pra trás da Júlia e enquanto ela chupava a irmã, eu lubrifiquei seu cuzinho com a margarina enfiando um dedo e ela parou de chupar a irmã, vi que na primeira vez não ía dar certo, coloquei Mada pra chupar a Célia e me concentrei na Júlia. Coloquei dois dedos e dei uma meia volta pra lacear um pouquinho.
– Agora se solta e não trava. – Ela balançou a cabeça concordando, passei margarina no pau e encostei a cabeça na entrada do seu cuzinho e dei uma empurradinha entrando a cabeça, ouvi um gemido mas ela aguentou firme, aproveitei e empurrei até a metade…
– Hummm…para um pouco que tá doendo… – Queixou Júlia. Esperei dois minutos e enfiei o resto e aguardei mais um pouco…Júlia era guerreira, comecei um vai e vem sentindo meu pau todo atolado naquele cuzinho apertado, as duas pararam pra assistir a irmã ser enrrabada, logo Júlia começou a rebolar no meu pau e pedir…
– Vai Neto enfia tudo… tá muito bom vai… Humm delícia… e muito bom meter assim… tá vindo…tá vindo! – eu também estava perto, acelerei e não demorou nem três minutos e tivemos um orgasmo divino. 

     Depois de me lavar coloquei Célia pra dar uma chupada e meti na sua bucetinha pois seu tesão estava a mil e deixei pra comer seu cuzinho de manhã. Conversei com elas sobre as chupadas que deram umas nas outras e elas concordaram em continuar e como Célia ainda não tinha experimentado, mandei Mada se lavar e ela deu uma chupada na irmã enquanto Júlia dava uma nela e ficou tudo em casa.
De manhã acordamos com o cantar do galo da casa do seu Paulo e logo os outros responderam. Dormiram comigo Mada e Celia a Júlia tinha ido pro quarto de hóspedes, Mada acordou acesa e aproveitei pra dar uma nela. Reclamou que tava doendo no início e logo entrou na dança legal e como da primeira vez fiz ela gozar e também gozei dentro dela pois ainda não menstruava. Tomamos café e seu Paulo chegou para leva-lo na lago azul. Chegamos e todo mundo estava na lida. Dona Socorro perguntou…
– Já tomaram café?  Assentimos que sim.
Seu Pinduca veio do curral e fui mostrar a eles o que queria que fosse feito no igarapé. Voltei para o rancho e encontrei as meninas e Nenem que estava sentados conversando. Ganhei um abraço e beijo de cada uma, e dona Socorro brincou…
– E eu não ganho nada? – Me encaminhei em sua direção e dei um abraço e um beijo na boca. Todos ficaram me olhando e comentei…
– Uma sogra boa como a Sra. merece até mais do que isso.
– Humm… aí tem cooisa…
– Que coisa menina… se enxerga. – Rebateu dona Socorro.
– De uns tempo pra cá só vejo a Sra. arrumada e quando o Neto demora vc fica toda preocupada né dona Socorro?
– Deixa de besteira menina! E se fosse que tinha demais? Vocês também não ficam com ele?
– Mas a Sra. tem o pai… – Retrucou Sôninha.
– Seu pai não dá no couro mesmo. É um ano pra dar uma. Mas vamos parar de besteira.
– Virou as costas e saiu para cuidar das coisas.
– Vocês três vão para o meu rancho e me esperem lá… daqui a pouquinho vou para termos uma conversa. – Ninguém questionou e se encaminharam pra lá. Chamei dona Socorro e disse:
– Não esquenta que vou deixar tudo como deve ser. E seu marido como está?  Tem falado algo?
– Tem sim! Perguntou se tornei a dar pra vc. Ele me pediu que um dia queria ver. Vai ficar escondido pra assistir… é um corno mesmo. Aproximei, dei-lhe um beijo bem gostoso, peguei nos seus seios e ela segurou no meu pau duro.

     Cheguei no rancho, sentei na rede e todos já estavam sentados me esperando.
– Bem!… vamos todos por as cartas na mesa! – Comecei…
– O pai de vocês já sabe e aceitou eu tranzar com vocês duas. Ele também sabe que já fiquei com a sua mãe. Entenderam?
– Não disse pra vocês que o Neto já tava comendo a mãe?  Eu falei… num falei! – disse Soraya olhando para os irmãos.
– Mas o pai sabe mesmo? E num brigou cum ela? – perguntou Sôninha…
– Como pode isso? Exclamou Soraya.
– Seu pai havia traído sua mãe, então a condição dela não larga-lo, foi ela dar o troco no dia que ela acha-se a pessoa certa… e essa pessoa foi eu e ele aceitou.
Então meninas aqui todos tem seus pecados né Nenem? – ele ficou calado e as meninas se entreolharam desconfiadas.
– Soraya me olhou fixamente e perguntou…
– Tem mais alguma coisa que a gente não sabe?
– Não sei se sabem mas desconfiam.
– Podemos saber o que?
– Sim! O Nenem também gosta de homem… Ele é viadinho. – Ele ficou vermelho de vergonha.
– Já comeu ele também?  Peguntou Sôninha.
– Não! Mas já gozei na boca dele.
– O pai sabe disso também?  Perguntou as duas em uníssimo.
– Não… não sabe. E agora ninguém tem mais nenhum segredos né pessoal? Ou tem?
– Eu bem que desconfiei quando vi vc com minha calcinha. Poxa Nenem! eu até te chupei pensando que vc era macho.
– Nem eu sabia… estava confuso! Mas meu pau ficou duro pra vc… num ficou?
– Bem pessoal! Nada de recriminações. Agora vamos fazer as coisas as claras, se possível todos juntos.
– A mãe até aceito… mas o pai não. Vc vai comer o Nenem também?
– Eu estava pensando assim…vamos deixar o Nenem se descobrir tranzando com vocês e comigo, aí ele vai descobrir seu caminho, que acham ? – Soraya respondeu…
– Por mim tudo bem?
– Então combinado! Vou no povoado fazer umas compras pra cá, vai lá na sua mãe e faz a lista pra mim do que ela vai precisar.
– Mandei Soraya ir conversar com a mãe. Ela saiu então perguntei pra Sôninha…
– Vc também vai dar pro seu irmão né?
– Se for todo mundo junto sim!
– Perto da mãe eu não tenho coragem não Neto. Principalmente se for com vc.
– Depois olhamos isso.

      Fui pro povoado deixando tudo esclarecido. Chegando em casa encontrei  Célia e Mada indo embora, me perguntaram se ía dormir de novo lá.
– Não garotas vou em São Vicente fazer umas compras e vou dormir na lago azul.
– Então vc não vai comer o cuzinho da Célia né?
– Não vai faltar oportunidade meninas.
– Chamei Júlia e disse que ela também poderia ir e despedi delas. Fui no seu Nonô comprar umas coisas e levei pra casa, quando estava descarregando chegou a Mada correndo.
– Neto! Neto…a madrinha mandou te perguntar se vc dá uma carona pra ela e a Leninha, ela precisa ir em São Vicente. – Puxei ela pra dentro levantei a sua blusa e dei uma chupadinha nos seus peitinhos.
– Na hora que for eu pego elas na sua casa e abaixei sua blusa.
– Quer dar uma trepadinha?
– Não! Agora não vai dar.
– Vc vai conhecer a Leninha, vai ver o tanto que ela é bonitinha, tá doidinha pra te conhecer.
– Tá bom! Vai dar o recado pra sua madrinha.
– Ela foi correndo de volta. Eu estava doido pra ver a Regina antes de ir. Abri a porta da cozinha e fui no quintal, quando ela me viu veio correndo e passou pela cerca. Me deu um abraço e entramos na casa.
– Não sabia que vc vinha hoje da lago azul, pensei que ía ficar lá. Tava com saudades.
– Eu também! – E dei outro abraço nela, que sem cerimônia me deu um beijo na boca como se fosse uma adulta e logo era de língua. Meu pau ficou duro na hora encostando na sua barriguinha, ela se afastou e pegou nele.
– Humm…já tá durão! Quer uma chupadinha?
– Não contei conversa tirei seu vestidinho e calcinha joguei ela na cama, tirei minha roupa e entrei no meio de suas perninhas e comecei a chupar sua bucetinha lisinha, ela se revirava, puxava meus cabelos, gemia baixinho e meu tesão aumentava sentindo o prazer que tava dando a ela. Era autêntica, se entregava de corpo e alma, sabia que seria uma fera na cama, quando vira-se uma mocinha. Senti ela gozando na minha boca, soltava muito gozo pela sua idade. Ficou molinha, e eu com carinho chupava de leve seus caroçinhos que tavam nascendo e tornei a beijar sua boquinha. Ela veio e agarrou meu pau e chupou com vontade, tirava a boquinha e ficava me masturbando e olhando pra mim, depois chupava de novo, fez isso durante uns 5 minutos e logo alaguei sua boca com meu esperma. Ela engoliu tudinho sem o menor nojo, como se fosse uma bebida muito especial.

     Cheguei à porta da dona Nega e lá estava a madrinha da Mada e sua filha. Maria Rosa era uma mulher nova, depois me falou que tinha 28 anos, bem arrumada de corpo e muito simpática, morena clara cabelos lisos bonitos na altura da cintura. Seu rosto também bonito tinha um ar sedutor, safado. Sua menina era realmente linda, branquinha, corpinho bem desenvolvido para sua idade e herdou o ar safadinho da mãe. Fomos apresentados e notei o olhar curioso das duas. Entramos no carro e pegamos a estrada.
Continua…

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11 Comentários

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  • Responder turquinho ID:2ql43bpqj

    a vez da leninha chegou .

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Não vai demorar amigo.

  • Responder turquinho ID:2ql43bpqj

    heeeei nao teve jeito em , ja começou mecher com a regina ne estou todo cheio de inveja aqui. vai fundo kkkk

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rhri

    Oi Marcela muito obrigado. Continua lendo e fazendo seu comentário. Pra nós é um incentivo

  • Responder Digão dom ID:w73qxviq

    Cara… essa série é meu sonho

    • Zorro ID:g3ja3fzrb

      Obrigado meu amigo pelo comentário. Continue lendo.

  • Responder Lula ID:830xrth49b

    muito bom espero a continuação

    • Marcela Lima Souza ID:5h7lvkxz

      Moço adoro seus contos.

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Oi Marcela muito obrigado. Continua lendo e fazendo seu comentário. Pra nós é um incentivo

    • Lala ID:dloelfvqk

      Que delícia, tô cheia de tesão e vontade de trepar

  • Responder Netto ID:3yny8ueq8rc

    q tesaooo