O filhinho do meu amigo pt1 de 2

Ele começa a rebolar no meu colo dizendo que era a dança do pato, a bundinha dele estava sarrando no meu pau…

Olá, me chamo Everton, tenho 38 anos, moreno, olhos e cabelo castanhos, corpo definido e com poucos pelo, só no pau e no suvaco, o restante era aparado com a máquina, tenho 1,83 de altura e 19cm, minha pica é fina na ponta e vai engrossando no final. Não namoro, sou espírito livre, não quero me amarrar em ninguém, só um buraco pra meter e tchau. Nesse dia um amigo do trabalho me chamou pra ir tomar uma na casa dele, beber e jogar conversa fora, como eu não estava fazendo nada fui lá, esse foi um dois dias mais gostoso da minha vida, não sabia o que uma putinha de sete anos era capaz…

PERSONAGENS:

Everton: Um cara safado que gosta de uma sacanagem gostosa, nunca ficou com uma criança antes, mas sempre fantasiou coisas do tipo.

Luiz: Um homem branco, baixo, barrigudo, com bigode e um pau de 20cm. Ele só tem um filho, um menino lindo de sete anos, sempre que possível, ele da um jeito de comer ele, ele fazia isso com outras crianças desda novo, com seu filho não seria diferente.

Julinho: Um menino doce e calmo. Desde pequeno sempre foi mais afeminado, gostava de ver homens pelados, seu pai quis tirar a prova e conseguiu, o menino era uma putinha que adora uma rola.

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Acordei num sábado cedo, pois meu amigo Luiz me chamou para ir até sua casa para nós distrairmos e beber uma cerveja, a gente trabalhava juntos a 9 anos em uma empresa de transporte, ficamos amigos de primeira, ele é um casa muito gente boa e pai de família, vive falando bem da sua esposa e principalmente do seu filho, Julinho. Depois de me arrumar e tomar um café, vou até meu carro e sigo em direção a casa dele, ela não ficava muito longe, era uns 20 minutos de carro, estava levando uma caixa de cerveja e umas linguiças pra gente comer lá, chegando na casa deles, o comprimento, pego as coisas no carro e fomos em direção a varanda de trás da casa dele, era uma varanda relativamente pequena, tinha um espaço bacana, mas não era gigante, tinha muros altos e uma parte era sem telhado, ele pega as cervejas, coloca na geladeira e pega duas que já estavam geladas, abrimos, começamos a beber e conversar. Depois de um tempo conversando e bebendo, o filhinho dele chega na varanda, ele corre até seu pai e sobe em seu colo…

— Cheguei papai. – diz ele contente.

— Foi bem rápido meu bebê, esse é o Everton, meu amigo – Julinho acena pra mim.

— Bebê, cadê a sua mãe?

— Ela foi no salão com a minha tia e só vai voltar de noite. – ele fala empolgado com alguma coisa.

— Está bem, assim fica melhor. Só vai ficar homens aqui. – Luiz fala olhando pra mim.

— Sim, papai. O senhor pode encher a piscina pra mim? – ele pergunta animado.

— Claro filhote, vou pegar ela. – Luiz fiz se levanta e indo pra dentro de casa, Julinho vem até mim e sobe no meu colo, eu fiquei meio sem reação, pois eu nem conhecia ele, mas talvez era coisa de criança, não procurei me exaltar. Ele começa a rebolar no meu colo dizendo que era a dança do pato, a bundinha dele estava sarrando no meu pau, dava pra sentir direitinho, pois eu só estava de bermuda, começo a ficar excitado, mas disfarço, mando ele sair e ir colocar a mangueira na torneira pra encher a piscina, ele concorda e vai até um armário que ficava no canto da varanda, pega a mangueira que estava lá e liga na torneira, para a minha surpresa ele começa a tirar a roupa, ficando peladinho, sua bundinha era bem grandinha pra alguém da idade dele, ele pega as roupas dele e coloca na mesa e manda eu tirar as minhas também, me chamando pra ir tomar banho, pois estava calor, eu nego dizendo que o pai dele não ia gostar, dele diz que ele não liga pra isso, ele fica insistindo até eu ficar cansado e ceder, me levanto e tiro a minha camisa e depois a minha bermuda, ele fica vidrado no meu pau, parecia que queria me mamar, ele chega perto e começa a passar a mão, eu chego pra trás e falo que é pra ele parar, pois aquilo era errado, mas parece que ele não ouviu, voltou com sua mãozinha no meu pau, massageando ele, vejo ele se aproximando no meu pau e dando beijos nele, começo a ficar duro, estava paralisado, aquilo era errado, mas estava tão bom, sinto a boquinha dele engolindo meu pau até a metade, sem problema, parecia que ele já estava acostumado a fazer aquilo, sento na cadeira e ele se ajoelha na minha frente, me mamando sem parar, massageando minhas bolas, aquilo era uma perdição, mas era uma delícia, mordia os lábios vendo aquele menininho me mamando igual uma puta profissional. Escuto uma voz dizendo que delícia, me levanto já hora e vejo Luiz pelado já com o pau duro, tento me explicar, mas ele me acalma e diz que isso era uma festa e que era pra nós divertimos, fico mais calmo, ele pega outro cadeira, senta do meu lado e da o sinal para o Julinho voltar a fazer o quê estava fazendo, ele sem segundas ordens abocanha meu pau, depois de umas mamadas seguro a cabeça dele e forço ela até o talo, ele engasga, mas eu continuo forçando ela, Luiz do meu lado só ficava olhando se matando na punheta, só paro de segurar quando ele começa a se debater, solto ele, fazendo ele senta no chão sem ar e respirando rápido, levo o meu rosto até o dele, puxo seu cabelo fazendo seu rosto olhar pro meu e falo que se ele quer ser uma puta, ele tem que aprender a engolir pau, ele começa a choramingar, mas eu mando ele engolir o choro e voltar a me mamar, mas dessa vez direito, ele vai até meu pau e tenta engolir ele todo, mas não consegue, eu seguro seu cabelo e começo a meter na boquinha dele, fazendo ele engasga, ele força a cabeça, tentando sair, mas eu não deixo e começo a bombar mais fortes, até eu ver que ele não ia aguentar mais, solto ele que cai sem ar, Luiz se levanta e pega ele no colo e manda eu me levantar, ele senta na cadeira e vira Julinho de cabeça pra baixo, deixando suas pernas nos ombros dele e a cabeça virada pra minha rola, que estava louca pela boquinha dele, posiciono minha rola na boquinha dele e enfio quase tudo, sinto minha rola encostando na garganta dele, que se debatia pela falta de ar, aquilo me dava mais tesão, começo a bombar na boquinha dele, fazendo ele engasgar cada vez mais, Luiz incentivava a continuar metendo, o corpo de Julinho começo a ficar mole, tirei meu pau de dentro da sua boquinha pra ele respirar um pouco, Luiz levanta ele e da uns tapinhas nas coisas dele, ele recuperou o ar depois de um tempo. Luiz sentou no chão e me chamou pra sentar no seu lado, ele pegar uma latinha de cerveja e joga nas nossas rolas e manda Julinho vir mamar a gente, eu pergunto se ele bebia, ele responder que foi assim que ele comeu ele na primeira vez, a gente rir dessa situação, Julinho fica de quatro mamando nossa duas rolar, indo em uma depois na outra, chupava com gosto, eu e Luiz abrimos latinhas de cerveja e começamos a beber vendo aquela cena, eu ofereço cerveja pra Julinho que tenta pegar minha latinha, mas eu mando ele abrir a boca, encho minha boca de cerveja e cuspo na boquinha dele e mando ele engolir, ele faz isso com prazer, eu e Luiz começamos a rir daquela situação, Luiz faz a mesma coisa que eu, enche sua boca e cospe na dele, Julinho pedia mais, dou minha latinha pra ele e mando ele ficar de quatro, vou até sua bundinha e dou uma mordida nela, dou uns tapas fortes, que deixaram marcar e caio de boca no cuzinho dele que piscava querendo rola, olho pra frente e vejo Luiz se masturbando vendo eu chupando o cuzinho do seu filho, dou duas cuspidas no cuzinho dele e posiciono meu pau….

Fim da parte 1.

Acho que vou começar a fazer contos mais pesados.

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