Não resistindo, e acreditando que seria bom, meu irmão arrancou meu cabaço

Depois de assistir os dois trepando daquele jeito, apareci do nada dizendo que o Marcelo tinha acordado. Ela tentou se cobrir com as mãos sem muito sucesso. Mandei meu irmão entrar no banheiro, dizendo que faria cobertura para não serem pegos. Minha cunhadinha com muita vergonha de ser vista por mim, da forma que veio ao mundo. Eu peguei o roupão dela e antes de ajudá-la a se vestir, olhei seu corpo bem de pertinho.
Era um espetáculo de mulher, toda pelada, lisinha, suada, porra escorrendo pelas pernas, seios vermelhos de tanto serem usados, bucetinha inchada de tanto levar rola, não deu pra ver seu cuzinho, mas, tenho certeza que estava todo arrombado, porque foi castigado por algumas horas.
Falei pra ela não se preocupar, que não vou contar nada para sua irmã, que será um segredo nosso.
Claro que usaria isso pra tirar proveito da situação, a qualquer momento.
Entrei no quarto de hóspedes, onde meu irmão estava, ele tomava banho. Abro a porta do banheiro brincando com ele, dizendo: cara você comeu o cuzinho da Helena, e com todo aquele barulho ninguém ouviu nada, só eu claro. Assistir tudo, desde o início, você é um filho da puta mesmo.
Meu irmão rindo pediu pra eu entrar e tomar banho junto com ele. Entrei achando nada de mais naquilo, até porquê já tinha tomado banho com ele dezenas de vezes no passado. Porém, comecei a notar na maneira diferente de olhar para mim. Ele olhou fixamente para minha rola, e disse: mano ainda tô com muito tesão.
Lhe dei uma sugestão, se não gostaria de ir pro meu quarto, e dividir a buceta de minha mulher. Afinal não seria a primeira vez.

Ele disse que queria experimentar algo novo, e olhando para minha pica, pediu pra mamar na cara dura.

Não entendendo nada, disse: cara você acabou de foder uma das mais gotosas mulheres que conheço, e agora vem com essa veadagem. Minha mulher tá doidinha pra fuder novamente com você. E você diz que quer chupar minha rola.

Meu irmão deu um sorriso safado, e já se colocando de joelhos no chão, pegou meu pau e começou a chupar só a cabeça deixando minha pica dura novamente.

Eu ainda com muito tesão ao ver meu irmão comer minha cunhada, e não tinha gozado, pensando que não era uma má ideia gozar na boca daquele filho da puta, veado do caralho.

A coisa foi ficando interessante, achando bom pra caralho. Segurei a cabeça dele forçando um pouco até chegar na sua garganta.

O jeito que chupava parecia que já tinha experiência no assunto. Com certeza já tava acostumado a chupar rola.

Porém, o que eu não esperava a conteceu, ele pediu para eu experimentar um pouquinho o gosto da sua rola também.
Pensei em não fazer, nunca curti sexo com homens, na verdade nunca tinha pensado nisso. Agora com duas pautas dentro de casa disponível para me fazer gozar, vem esse veadinho querendo fazer algo novo.
Então, disse: já que você quer fazer essa porra, vamos para a cama, lá agente vai ficar mais a vontade.

Foi só o tempo de eu me ajeitar na cama, quando ele subiu em cima de mim, numa posição 69, meteu a boca na minha rola, já escalando a pica na direção da minha, queria que eu chupasse também. Entrei na brincadeira, e o que era pior, eu estava gostando daquela sacanagem. Chupando gostoso aquela rola grande e dura chegando a quase engasgar de tanto meu irmão forçava o pau na minha boca. Ficamos assim por um tempo curtindo aquela sensação. Embrenhados naquela posição, um chupando o outro ao mesmo tempo. Pensei vou fazer ele gozar na minha boca para experimentar o sabor do leitinho dele,, e depois vou despejar minha porra todinha na boca dele.

Mas, o pensamento dele era diferente do meu. O filho da puta queria comer meu cu, dizendo: mano você não quer experimentar minha rola no seu cuzinho? Vou fazer devagarinho, você vai gostar e não vai dor quando eu arrancar seu cabaço. Adoro fuder um cuzinho pela primeira vez. E depois te dou minha bunda também.

Aparentemente a proposta não parecia tão ruim assim, afinal de contas, eu vi minha mulher e minha cunhada, sofrerem tomando no cu, mas depois sentiram muito prazer.

Virei de conchinha pra ele, e procurei relaxar. Ele começou me beijando o pescoço, enquanto massageava minha bunda, senti seus dedos lubrificarem meu cuzinho. Ele enfiou um dedo de uma só vez, arrancando de minha garganta um gemido de prazer. Não entendia o que estava sentindo, era novo pra mim, mas tava gostando, aquele homem atrás de mim, esfregava sua rola no meu cuzinho, enquanto falava sacanagem no meu ouvido. Baixinho sussurrou: você vai ser minha putinha também, assim como a puta da tua esposinha gostosa. Vou te foder como fodi sua cunhadinha, você vai gostar quando minha rola rasgar sua bunda, e enchendo seu cuzinho de porra.

Eu já cheio de tesão, já não via a hora daquele caralho arrombar meu cu, tive uma vontade de sentir dor. Queria experimentar aquela rola entrando, invadindo, e rasgando meu cuzinho.

Ele me colocou de quatro em cima da cama, pediu pra eu empinar a bunda. Esfregava a pica dura na beirinha do meu rabo. Relaxando, suspirando, e sentindo aquela rola grossa invadindo, arrancando todas as pregas do meu cuzinho. Apesar do tesão que estava curtindo antes da penetração. Só sentir uma dor profunda, e algo grande entrar, preenchendo todos os espaços, e forçando ao ponto de provocar uma dor que ardia não só a entrada, como também por dentro. Ele meteu todinho aquele caralho duro, e parou, passava a mão na minha pica massageando, me fazendo sentir prazer novamente.

Sentindo um pouco de alívio e prazer. Foi nesse momento em que começou novamente o meu castigo, eu sabia que o prazer maior dele era me ver sofrendo. Só quando percebia que eu não aguentava mais, era que aliviava as bombadas frenéticas. Mas, não deixava eu sair daquela posição. Só falava que já iria passar, que me trataria como eu merecia, como uma putinha, como um veadinho.

Aquilo poderia me ofender, se não estivesse gostando de ser tratado como as vagabundas que ele tá acostumado a comer.

Meu irmão tava me transformando numa cachorra no cio. Me fez deitar sem deixar sua pica sair de dentro do meu rabo. Em cima de mim, agora me penetrava com mais força me levando a pedir que parasse, pois já não aguentava mais de tanta dor, mordia o travesseiro sabendo que não iria parar enquanto não gozasse. Ele castigava minha bunda, e ainda me chamava de tudo que era palavrão. Até que aos berros gozou despejando uma enorme quantidade de porra no meu cuzinho.

Eu merecia esse castigo, por não resistir a curiosidade, perdi o cabaço do meu cuzinho, e o que é pior com tanta brutalidade, causado pelos desejos psicopatas do meu irmão, que não consegue ver uma bundinha, que não force a barra até conseguir convencer que o que ele tá fazendo é tudo de bom.

Depois de me estuprar com o meu consentimento, pediu pra eu virar de frente pra ele, e olhando nos meus olhos falou: mano foi a gozada mais deliciosa que tive nessa madrugada, e me pediu pra comer sua bunda também, pois queria sentir o que eu tinha experimentado.

Olhei para ele, não consegui sentir raiva por ter me arrombado o cu. Somente pedi que me chupasse gostoso. Ainda com dor na bunda, comecei sentir prazer, mas não tinha forças para colocá-lo de quatro e fazer o mesmo. Pedi apenas que desse uma sentada firme na minha rola. Ele se ajeita, com a mão direcionado minha pica até a entrada de seu cuzinho, sentando de uma vez só deixando aquela bunda engolir todinha minha rola. Rebolava parecendo uma garotinha safada. Ainda dizendo: gosta mano de comer a bunda do seu irmãozinho? Quer gozar no meu cuzinho? Vai despeja seu leitinho quente dentro do meu cu.
Não resistindo aos gritos gozei no rabinho de meu irmão.

Depois fui para meu quarto dormir, porém, minha esposa acordou perguntando pelo meu irmão. Depois conto o que aconteceu…

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