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Foi uma bela pescaria… inesquecível pt 2

1555 palavras | 5 |4.70
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As pernas ainda não recebiam meus comandos, meu cú estava sendo arregaçado, e a cabeça da rola tentando perfurar minha parede interna.

Seu Nelson voltou, depois de levar o filho dele, e se juntou ao pessoal.
_Vô…tô indo tomar banho tá? Depois eu volto.
_Tudo bem Vaguinho…
Fui até o quarto onde a gente ia ficar, peguei a toalha, a roupa, e quando fui entrar no banheiro, Seu Nelson aparece.
_Aconteceu alguma coisa Seu Nelson?
_Mais ou menos…
_Não estou entendendo…
_Agora, no caminho, levando o Nilton para a casa da mãe dele, ele me contou umas coisas, que eu estou achando difícil acreditar…você ainda tem jeitinho de criança…
Eu ainda me considerava um pouco tímido, mas já não era tão inocente assim, sabia muito bem o que o Seu Nelson estava querendo. Quando saí de perto do meu vô, eles estavam colocando mais carne e peixe para assar, tinha certeza que ainda demorariam mais um pouco por lá, tanto que falei que iria voltar. Sabendo disso, resolvi colocar a timidez de lado, e ir direto ao ponto com o Seu Nelson.
Abri a porta do banheiro, entrei, dei um sorrisinho, e falei:
_Entra…eu vou te mostrar…
Ele ficou me olhando com cara de espanto, acho que não acreditou que eu seria tão direto.
_Se ficar aí pensando, não vai dar tempo, eles vão dormir cedo esta noite, amanhã vão sair de madrugada. Falei
_É…é…eu sei…eu…eu vou com eles…
Nesse momento, tiro minha roupa, entro embaixo do chuveiro, e abro o registro.
Seu Nelson fica na porta me observando. Me viro de costas para ele, e passo o sabonete bem no meu reguinho. Deixo a água cair, tirando a espuma, e pergunto:
_E então???
Seu Nelson acaba entrando no banheiro, e fala:
_E eu achando que você fosse uma criança inocente….
_Tranca a porta. Falei.
Seu Nelson trancou a porta, tirou a camisa, expondo seu tórax bem definido, sentou-se na bacia do banheiro e pediu para que me aproximasse.
Fechei o registro, e caminhei ao seu encontro.
_Passa a linguinha nos meus mamilos. Pediu ele.
Me coloquei entre suas pernas, e suguei seus mamilos. Enquanto mamava um, acariciava o outro. De vez em quando, dava umas mordidinhas, bem de leve, arrancando gemidos dele.
_Isso….ahhhh….isso…..agora vai descendo, bem devagarinho.
Enquanto minha boquinha vai descendo, degustando cada pedaço daquele corpo mulato, suas mão passam a desfilar no meu corpinho, quase desaparecido, no meio de suas pernas.
Minha bundinha desaparece no meio de suas mãos grandes, e dedos compridos. Um dedo mais atrevido, brinca na minha portinha de entrada.
Quando minha boca toca seu umbigo, ele se levanta, e suas mãos deslizam, das minhas coxas, até meu rosto. Seu pinto fica praticamente na altura da minha boca. Ele abaixa um pouco minha cabeça, e esfrega a rola, ainda sob a calça, na minha cara.
Louco para ver e tocar o seu pinto, eu abro o botão da calça, baixo o zíper, e puxo com tudo sua roupa para baixo, libertando uma senhora vara, até então, a maior que eu já tinha visto. Segundo ele, 23 cm. E a danada era grossa, macia, cheirosa.
Eu apertei, cheirei, lambi, esfreguei no rosto, depois enfiei na boca aquele enorme pedaço de chocolate. É óbvio que ficou quase toda para fora da minha boca.
Seu Nelson segurou minha cabeça, e ficou metendo bem devagar. Com medo que ele se empolgasse, eu segurava a rola com as duas mãos, para limitar o movimento de entra e sai.
Ele percebeu que eu estava desconfortável, a rola era muito grossa, minha boca já estava doendo.
Seu Nelson tirou a rola da minha boca, abaixou a tampa da privada, e pediu para eu ficar de joelhos.
Com as mãos apoiadas na parede, tomo um gostoso banho de língua, enquanto seu dedo começa a abrir meu buraquinho.
Depois de me arrancar vários gemidos, ele pede para que eu fique de pé, e apoie as mãos na bacia do banheiro.
_Isso…abre bem as perninhas, e empina bem. Disse ele.
Seu Nelson lambuzou meu cuzinho com sabonete, e chegou a enfiar dois dedos nele. Passou bastante sabonete na rola, e encaixou a cabeça na minha portinha. Dava para sentir a desproporcionalidade dos dois. Mesmo cheio de tesão, fiquei com receio, mas fiquei quieto, apenas procurei ficar na melhor posição possível.
Quando sentí a pressão da rola tentando entrar, parecia a primeira vez, só que o Seu Nelson, era maior e mais forte que meu tio, e não ficou me masturbando para relaxar, o que ele fazia, era aumentar a pressão, e foi aumentando, aumentando, e meu anelzinho não aguentou, cedeu, e a cabeça da rola entrou. Minhas pernas bambearam, e ele me segurou, para não cair.
_Calma…calma…o pior já passou. Dizia ele.
Segurei o grito, mas a lágrima não deu para segurar, ela escorreu pelo meu rosto.
Meu cuzinho estava arrombado, e queimando.
Não tinha forças para permanecer em pé, Seu Nelson fica agarrado à minha cintura, e pouco a pouco, vou sentindo a invasão sendo completada. Ele solta um urro quando as bolas colam na minha bunda, ao mesmo tempo em que a cabeça da rola bate no fundo, não tinha mais para onde ir.
Ficamos alguns minutos engatados, no intuito de me fazer acostumar com aquele negócio enfiado. Não sei direito se me acostumei, ou se ficou meio que adormecido, só sei que parou de doer, mas era muito estranho me sentir partido ao meio. E essa sensação passou a predominar depois que ele começou a meter.
As pernas ainda não recebiam meus comandos, meu cú estava sendo arregaçado, e a cabeça da rola tentando perfurar minha parede interna. Essa era a situação. Mas resisti, não pedi arrego, sofri calado. Seu Nelson judiou do meu cuzinho, foram várias estocadas, mas enfim, ele gozou. Um gozo farto, quente, que eu nem sei como coube tudo dentro de mim.
Começo a sentir prazer quando o pau vai murchando, e lentamente vai saindo de dentro de mim.
_Eu não acredito…você é muito miúdo, suas coxas até são grossas, sua bundinha carnuda, mas você é miudinho, não acredito que aguentou tudinho. Dizia ele incrédulo.
Com o pau praticamente mole, ele volta a meter, me fazendo soltar gemidos. Pronto, as últimas gotinhas estavam depositadas.
Seu Nelson tira a rola, me ajuda a ficar de pé, termina de me dar banho, e quando me vê praticamente recuperado, fala:
_Antes de irem embora, vou querer de novo.
Esbocei um sorriso, e o vi indo embora.
Demorei um pouco para me enxugar e colocar a roupa, quando estava saindo do banheiro, meu avô chega.
_Nossa…ainda no banho? Pela demora pensei que já estivesse dormindo! Porque está mancando?
_Ai vô…bati na quina da cama…
Acabei ficando com eles mais um pouco lá fora, ainda me diverti com a bebedeira deles.
Meu avô, o Almeida e o Décio, ainda estavam bem, mas o Araújo e o Miguel, estavam bem ruizinhos. O Miguel já tinha até parado de beber.
Mais tarde, o Araújo começou a vomitar, e foi aquela gozação, ele não conseguia ficar em pé.
Como eles iam levantar bem cedo, resolveram parar. Meu avô, o Almeida e o Décio arrancaram as roupas do Araújo, e foram dar um banho gelado nele. Eles zuavam passando a mão na bunda do Araújo, dizendo que cú de bêbado não tem dono. Estavam tão bêbados que nem se deram conta da minha presença.
Atento, eu só observava, e admirava a rolona branca Araújo, super mole, balançando de um lado para outro, enquanto ele era carregado para o banheiro.
O pessoal ficou todo molhado, após o banho no Araújo, que posteriormente, foi colocado peladão mesmo, no quarto dele.
Aos poucos a bagunça foi se acabando, eles foram tomando banho, e cada um foi deslocando para o seu quarto.
Antes que meu avô fosse tomar banho, eu fui dormir. Iríamos ficar no mesmo quarto, era um quarto grande, com uma cama de casal.
No meio da madrugada, acordei com frio, estava só com um lençol. Aproveitei que meu vô voltava do banheiro, e falei com ele.
_Vô…tô morrendo de frio…
_Caramba.. esfriou mesmo, e não trouxemos nenhum cobertor…
Ele deitou mais próximo, e esticou o lençol dele sobre mim. Joguei meu corpo para trás, até encostar no meu vô, ficando de conchinha, e me cobri com o lençol.
Passados alguns minutos, sinto uma pontada na minha bundinha, e meu vô deu uma leve afastada.
_Não vô…fica…tá frio. Falei, me encostando nele novamente.
Acho que o pinto dele ficou duro, por isso ele queria me evitar. Eu não estava pensando bobagens, só queria me esquentar, meu cuzinho ainda estava ardendo, por causa do Seu Nelson.
Percebendo minha insistência, meu vô acabou me abraçando. É…o pinto dele realmente estava duro, mas não tinha cabeça para nada…bem aquecido, acabei adormecendo agarradinho com ele.

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5 Comentários

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  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Muito bom, pensei que ia fugir a noite pra ver a pica do Araújo kkkkk

  • Responder Novinho putinho ID:1d008uav4gnj

    Dei o fim de semana todo pra 3 pião que revezaram meu cu durante 2 dias sem parar parece que nunca tinha fudido meu cu está ardendo mais quero mais quero dar pra mais de uma vez queria uns 20 revezando o meu cu deixa eu cagar gala de macho

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Boa Novinho…bora contar essa história….

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seus contos sao espetaculares, vc é um viadinho de verdade aguentou a pica de seu Nelson e vai aguentar de seu avô e de todos seus amigos

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado Luiz…valeu pelo comentário..