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O Vizinho Militar. 7 – “Deixo você subir se prometer não viciar no meu rabo.”

2327 palavras | 5 |4.94
Por

Jonas tinha terminado de meter em mim quando deitei de novo na cama depois de me lavar e ele encostou depois de limpar a rola pesada que ainda se exibia dura pra mim. Ele deitou procurando minha boca querendo um beijo molhado. Foi no meio do beijo que eu lembrei da história de existir no quartel um monte de boyzin que curte uma porra quente e já lancei o papo sem nenhum receio.

“Sabe um negócio que me enche de curiosidade?”

Ele resmungou em resposta por estar se ajeitando pra deitar mais confortável do meu lado.

“Você realmente nunca deu de mamar lá? Porque em todo lugar a gente fica sabendo de história de cara que só serve mesmo pra ser torado pelos chefões.”

Jonas só riu.

“Tô falando sério” eu insisti. “Morro de curiosidade de saber histórias cheias de putaria de macho mamando no alojamento, essas coisas… Não é possível que você nunca tenha visto nada.”

“É claro que eu já vi” ele respondeu finalmente. “É tão comum que os caras nem se preocupam em conviver com uma macharada sem mulher por perto porque sempre tem uma sacanagem entre eles.”

“Caralho” eu suspirei. “Tenho um fetiche doido nessas histórias de caras de quartel mamando os outros no sigilo.”

“Deu pra ver” Jonas ironizou a situação. Depois riu e me agradou. “Vou descolar um negócio pra você” disse virando pro meu lado pra alisar meu queixo pedindo outro beijo.

“Promete?” Meu olhar era pidão e a minha carinha era de puto ao mesmo tempo.

“Prometo. Você vai adorar. Se dá tesão ao meu urso de estimação, me dá também.”

Depois de chupar minha língua um bocado ele disse que tinha pedido comida e que já devia estar chegando, mas que por estar pelado não iria descer, era meu dia de buscar a comida lá embaixo. Nem relutei, estava cheio de disposição naquele dia.

Desci mesmo só de short sem cueca e uma camiseta gasta. Tinha um suorzin na minha cueca e eu ainda devia estar cheirando a porra por causa do sexo que tinha acabado de fazer. Lá embaixo, bem no pé da escada, um cara passou por mim cumprimentando formal demais. Estava de terno no meio-dia de um domingo e isso pareceu muito esquisito. A questão é que o terno chamou tanta atenção que imediatamente fiquei excitado novamente. O cara era largo em tudo, principalmente no peito e isso esticava os botões da camisa. A bunda preencheu a calça toda e ele se move cheio de confiança como se fosse um verdadeiro mandão. Na hora pensei naquele cara me botando pra mamar de joelhos no meio da sala. Se o pau fica duro, ferrou!

O porteiro sorriu quando me viu da portaria e veio todo solto na minha direção. Usava o mesmo uniforme de todo dia que era composto por calça jeans e camisa de manga comprida envelhecida. A diferença era mesmo pela cara de safado que ele já montou quando veio pra perto.

“Cê viu o bichão que subiu aí? Tô ligado que é seu número. Grandão, marrento, maludo.”

“Não me fala que eu quase fingi cair de quatro só pra ele já ir metendo” brinquei cheio de intimidade.

O porteiro riu, deu aquela amassada no saco como sempre e eu fiquei olhando o movimento da mão na cara dura. Até soltei um sorrisinho safado só pra provocar.

“Porra, cê é safado demais. Tô sabendo que tá metendo com o militar la porque vocês dois só andam juntos agora e ainda tem disposição pra querer meter com o parrudo?”

“Ele é novo aqui?” Perguntei cheio de interesses.

“Acabou de mudar. Parece que é segurança num prédio lá na frente.”

“Se eu não tivesse dado uma trepada ia procurar o apartamento dele” respondi rindo.

“Boto fé não… Tava na labuta agorinha é?” O porteiro falou quase babando. Deu pra ver que o papo deixa ele todo atiçado. Tudo o que eu tinha que fazer era provocar.

“Labuta mesmo, viu? Pau difícil de aguentar. Ainda tô todo molinho.”

“Caralho” ele respondeu olhando meu corpo talvez tentando imaginar como eu aguentava a tora. “O bicho gosta de meter, é? Militar é homem safado. Nunca vi igual. Tudo safado!”

“Gosta de meter e goza dentro toda vez. Arregaça.”

“Tá abertão?”

“Abertão” eu confirmei. “Quer ver?” Eu brinquei.

“Oxe, na hora.”

Até achei que ele ia me tirar de tempo, mas para minha surpresa ficou todo interessado com a proposta de me ver aberto. Eu ri achando que era zoaçao dele, mas o cara saiu andando na frente em direção a portaria e me chamou.

“Vem aqui, porra. Tô brincando não.”

Todo ansioso ele entrou na cabine apertadinha e me fez entrar atrás dele. Eu estava rindo e ele todo apressado. Me afastou para um lado onde sabia que a câmera não pega e abaixou meu short um pouquinho pra tirar a bunda pra fora.

“Pera aí, cara. Sabe nem mexer com um homem. É assim, porra. Faz direito.”

Eu abri as pernas e empinei a bunda pra ele saber como é que puto gosta de ser examinado. Sorrindo e olhando pra trás vi ele meter a mão no short pra descer mais e para sua surpresa nem cueca eu estava usando. Meu cu estava aberto e vermelho pra caramba. Estava melado ainda porque o resto da porra insistia em pingar. O porteiro gargalhou quando abriu bem as bandas e viu o estrago que é feito quando eu tenho que aguentar a vara enorme de Jonas enfiada em mim.

“Cacete, o cara aguenta pau mesmo. Olha aqui, chega fica frouxo.”

“Tá achando que eu tô brincando? Quando é que você vai fazer isso aí?”

“Oxe, maluco… Sei disso não.” E saltou pra longe da minha bunda visivelmente excitado com um volume que esticava o tecido da calça social surrada.

“Não vou deixar o meu militar saber que você quer me deixar nesse estado. Quando quiser, me avisa.” Pisquei todo sem vergonha e por pura diversão meti a mão numa patolada no volume dele.

Nós dois assustamos quando o motoboy chegou e eu tive que sair lá fora com a rola apontando no short mesmo. Foda-se. Peguei tudo, confirmei que estava pago e passei pela portaria perguntando de novo se ele não queria me comer agora. O porteiro riu da minha cara de safado, disse que ele não entrava nessa onda e que eu deixasse de ser vagabundo. Lá encima Jonas me olhou cheio de suspeitas. Estranhou que o meu pau estivesse meio duro no short e teve como resposta o fato de ele mesmo ser uma delícia e não sair nenhum minuto da minha cabeça, o que não era mentira.

Três homens deliciosos num mesmo prédio e eu sentindo tesão por todos eles. Se não me enrolo com isso, me dou bem pra caralho.

Mas rolou alguns dias depois desse domingo.

Jonas estava estranho demais naquela semana. Não sei que merda tinha se passado na cabeça dele que começou a questionar se não estávamos misturando demais as coisas, se eu não estava entendendo errado os pedidos dele para uma trepada. Todas as questões surgiram quando uns amigos me chamaram para uma festa e eu estiquei o convite até o meu militar achando que ele adoraria aparecer comigo em público. Engano meu, óbvio. Passamos uma sequência de dias sem muita conversa e estar numa semana de trabalho intenso contribuiu para isso. Estava acordando muito cedo e chegando muito tarde.

Numa dessas noites o porteiro me sorriu todo faceiro na entrada e eu cansado perguntei se ele não poderia me dar um pouquinho daquela animação. Só entendi que eu encaminhei a conversa para uma conotação sexual quando ele saiu da guarita e se exibiu pra mim mexendo no saco coberto pela calça. É claro que tirei um tempo para reparar o macho safado e ele perguntou se eu só aceitava animação, se pica não ajudava. Até cogitei que ele estivesse tirando uma onda com a minha cara, mas o pau cresceu chegando a apontar na virilha e o porteiro estava começando a suar de tesão. Não devia estar comendo bem em casa para estar naquela situação e ele me confirmou que sim. Intuição e safadeza nunca falham.

“Deixo você subir se prometer não viciar no meu rabo” eu disse sério. “Não quero problemas. Tô fora disso! Só uma varada já tá bom demais.”

O cara não se conteve dentro das próprias calças e quase arriou pra uma foda ali mesmo no portão. Pedi o tempo de um banho, uma preparação básica e ele disse que não teria muita coisa além de uns 15 minutos quando subisse. Tempo suficiente, eu pensei.

Interfonei quando estava pronto. Esperei na porta usando uma cuequinha apertada na bunda e rezando para que Jonas não estivesse em casa para ouvir a movimentação na minha porta. Não que ele tivesse alguma coisa com isso, mas algo em mim sempre pedia para tentar entender o lado dele ao mesmo tempo em que a puta interior me dizia que ele era só um cara indeciso querendo manter por perto o cu onde sempre poderia se aliviar sem precisar fingir romance. Só que ele mesmo se perdia nisso.

O porteiro safado se jogou pra dentro do meu apartamento já arrancando o pau suado de dentro da calça numa pressa engraçada de assistir. Tinha pouco tempo e queria logo acabar com a porra do tesão da gozada que a mulher parecia recusar. Perguntei se podia chupar pelo menos um pouco e ele já foi logo metendo o bichão na minha cara pra isso. Sentei no sofá da sala e ele ficou em pé levando uma mamada caprichada e bem rapidinha. Nem tirou a roupa porque vestir demoraria demais e por isso o que eu tinha para chupar era o que o zíper descido me dava acesso: as bolas pesadas, os cabelos acima da base do pau e um pedacinho da virilha. Lambi com gosto cada uma das bolas porque queria mostrar que viado enche a boca disso e eu vi o porteiro se arrepiar todo com cada sugada. Como eu sou esperto já tinha me preparado com camisinha, lubrificante e umas dedadas na bunda. Me apoiei de costas no sofá meio em pé mesmo mas com uma perna em cima do assento e me empinei pra tomar vara na bunda larga. Ele entrou vendo que eu tinha deixando o caminho pronto e se agarrou a minha cintura para começar uma sequência apressadinhas de bombadas fortes. Gemeu atrás de mim mas não chegou nem perto de ser bonito gemendo como
Jonas era. Até ri um pouquinho por ter tempo para fazer comparações enquanto levava 20 centímetros de um pau não muito grosso no cu. O porteiro achou que eu ria de prazer e caprichou na metida. Gostei quando ele deu um tapa bem servido na minha nádega e depois esticou as mãos pra apertar meu peito e beliscar um pouquinho meu mamilo. Adoro mão grossa no meu peito.

Não tentei outra posição, só me abri pra ele assim em pé no sofá, rebolei um pouquinho na virilha do coroa vestido, me excitei com o toque da calça na pele sensível da minha bunda e comecei a pedir porra. Mesmo cheio de tesão e muita vontade de esporrar o cara seguiu metendo e me surpreendendo. Demorou mais que o esperado e por vezes ainda parou pra olhar como estava ficando o buraquinho que ele estava fazendo. Nessas horas eu soltava uns suspiros macios de vagabundo e choramingava por pica.

“Dá pica pro ursinho, coroa. Tá gostosinho. Vai gozar pra mim?”

Ele me surpreendia respondendo a altura.

“Porra, o paizão tá galudo demais. Tava doido pra meter gala dentro de um cuzinho gulozinho assim igual o seu. O bicho chega tá veiúdo querendo soltar logo, mas eu vou meter mais um pouquinho só pra matar a vontade de meter numa bundona. Saudade de meter por trás assim.”

E terminava metendo lá dentro me fazendo experimentar a pica que por dias me mostrou por cima da calça velha. Curioso como foi gostoso, mas não chegou ao pés da pica grossa e malvada do militar do outro lado do corredor. Ele gozou num gemido grosso e sofrido de maduro quando goza espremido dentro de uma bunda. Depois saiu bem rapidinho tirando a camisinha e me mostrando a pouca porra esbranquiçada lá dentro. Ria o tempo todo secando o suor do rosto me olhando e parecendo não acreditar que tinha acabado de gozar dentro de bunda de outro homem. Falei pra ele relaxar que ninguém precisava saber que ele tinha adorado torar um viado e que aquilo morria ali. Foi embora correndo terminando de abotoar a calça e conferindo direitinho pra ver se não tinha melado nada.

Homens.

Enquanto sentia ele esporrando pensei que nessa altura Jonas estaria deitado sobre as minhas costas mordendo minha nunca e pedindo pra rebolar na pica melada, que estaria com a boca enfiada na minha orelha dizendo o quanto era delicioso estar totalmente enfiado dentro de mim, gemendo num suspiro que me machucava, mas que saberia cuidar direitinho porque de manhã iria querer acordar metendo. Descobri um problemão naquela hora: em toda foda eu faria um comparativo com a experiência sexual que o militar me fazia viver. Além de perigoso isso é também torturante

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5 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:fuosdrd99

    Eita, amor de pica é foda mesmo.

  • Responder Antonio. ID:dloyuf0d1

    Português escorreito. Ótima narrativa. História muito interessante e intrigante. Li todos.

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Continuaaaaaa

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu gosto porque vc se parece comigo, somos muito puta nunca estamos satisfeitas sempre queremos mais alem disso um homem so nao presta nao

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Adoro os seus contos, as suas aventuras. Escreves muito bem. Aproveita esses lados ao máximo.