Minha irmã de 13 anos é uma putinha!…

Eu vou contar um pouco da minha adolescência, de como eu e a minha irmã começamos a transar, e de como nossa mãe descobriu…

Quando eu tava com 16 anos tinha muio tesão na minha irmã, que tinha 13 e era bem safada, vivia de safadeza com os meninos da vizinhança durante as brincadeiras. Teve uma vez que vi ela mamando um menino de 10 anos aqui no quintal de casa, depois ela levantou a saia que estava usando e mostrou a sua buceta pra ele. Mesmo sabendo dessas coisas sobre ela eu não tinha coragem de chegar nela, que de vez em quando ficava me provocando com seus olhares e piadinhas sobre meu pau.

Até que um dia eu flagrei ela dando pro nosso primo, que era 1 ano mais velho que eu, ele era bem safado e tava há um tempão se engraçando com minha irmã. Um dia eu cheguei do colégio e assim que entrei em casa eu vi umas roupas no chão da sala, peguei e eram roupas de homem (short, cueca e camisa), no sofá vi uma blusa da minha irmã e uma calcinha. Logo imaginei a cena que aconteceu naquele sofá, ela e um garoto se beijando, dela pegando no pau dele, que mamava nos peitos dela enquanto acariciava sua bucetinha, dele ficando pelado e botando ela pra mamar.

Aí fui em direção ao quarto da minha irmã, que pra minha sorte deixou a porta aberta, logo de cara vejo ela montada no nosso primo, subindo e descendo no pau dele. Um tempo depois ele colocou ela de 4 e continuou metendo na buceta dela, que gemia feito uma putinha e dizia “mais forte primo, mete mais forte”, aí ele acelerou. A essa altura eu já batia a melhor punheta da minha vida, enquanto assistia a minha irmã sendo fodida pelo nosso primo, que avisou “vou gozar prima”. Em seguida ele tirou o pau da buceta da minha irmã, que virou de frente pra ele, nisso ele começou a gozar e gozou bastante. Foram 5 jatos, quase tudo nos peitos da minha minha irmã, mas voou porra também no rosto dela, que passou a sua mão na porra dele e lambeu tudo.

Mais tarde, depois do jantar, minha irmã foi pro, aí eu aproveitei que os nossos pais estavam assistindo um filme na sala e fui atrás da minha irmã. Assim que entro no quarto dela, ela tava com um travesseiro entre suas pernas (provavelmente tava se masturbando), aí ela me perguntou o que eu queria. Eu não falei nada só sentei com ela e fiquei olhando ela, que começou a sorrir, aí eu falei – Tu é muito safada irmã!. Ela – E daí… tá com vontade de me pagar também é?. Aí eu levantei e tranquei a porta, em seguida eu fui até ela e falei – Te vi com nosso primo mais cedo!. Ela – Seu safado. Eu – Mais que você não, rsrs. Aí eu comecei a acariciar oa seus pés e fui subindo até chegar nas suas coxas, nisso ela foi abrindo as pernas e eu fui entrando em sua saia. Nisso eu percebi que ela tava sem calcinha e falei – Parece que o teu fogo é tão grande que tu nem usa calcinha mais, rsrs. Ela – Tá querendo me comer é irmão?. Eu – Tu tá dando essa bucetinha a quanto tempo irmã?. Ela – Vai me comer ou não?. Eu – É claro que vou irmãzinha, calma, rsrs.

Então tirei minha roupa, ficando pelado na frente da minha irmã pelo primeira vez, ela ficou olhando pro meu pau e disse – É maior que o do nosso primo. Eu – Tá esperando o que?… vem mamar. Ela sentou na cama na minha frente e segurou meu pau, ficou uns segundos me punhetando e deu umas lambidinhas na cabeça, em seguida começou a chupar. A minha irmã ficou um tempão me chupando, e a danadinha chupava muito bem, e se eu não tivesse pedido pra ela parar teria feito ela beber a minha porra.

Aí deitei ela na cama, me ajoelhei na frente dela e comecei a chupar e lamber sua buceta, fazendo ela gemer e se contorcer todinha. Depois subi em cima dela e beijei ela (selinho), em seguida começamos a se beijar de língua, ao mesmo tempo fiquei esfregando meu pau na sua buceta, aí ela falou – Me como irmão… mete o teu pau em mim logo, por favor. Eu – Tá bem, sua safada… mas geme baixinho porque os nossos pais estão na sala. Ela – Tá bom, agora mete logo.

Aí eu comecei a enfiar, como a buceta dela tava babando de tesão, o meu pau deslizou bem suave pra dentro da minha irmã e logo tava todo dentro. Era gostoso demais sentir a vagina da minha irmã mastigando o meu pau, lá dentro era bem quentinho e molhado. Aí eu lentamente comecei a foder a buceta da minha irmã, que gemia baixinho e pedia pra eu meter mais forte, e aí eu acelerei, mas ela começou a gemer um pouco alto, aí eu diminui.

Fiquei cerca de 5 minutos metendo devagarinho, aí eu senti que estava quase gozando, então tapei a boca da minha irmã e fiquei 10 segundos socando o mais forte que consegui. Aí eu tirei meu pau e gozei na barriga e um pouco nos peitos dela, voou porra até no rosto da minha irmã, que tava ofegante e bastante suada. Ela ainda tava com fogo, pois ficou uns segundos esfregando sua buceta no meu pau, que até continuou duro por um tempinho, mas logo amoleceu.

A partir dali a minha irmã ficou muito mais safada, quando a gente tava sozinhos ela ficava pelada em casa, eu logo passei a ficar pelado também. No início eu ficava com pau duro direto, era eu olhar pra minha irmãzinha de 13 anos peladinha que ele subia, aí começava a putaria e a gente ficava transando o dia inteiro.

Até que um dia a minha mãe veio até mim e me contou ter visto eu e a minha irmã transando várias vezes, eu fiquei todo assustado e comecei a pedir desculpas. Mas aí eu me surpreendi bastante com a resposta que a minha mãe deu, nós sentamos no sofá, aí ela falou – Filho a tua irmã é uma piranha, tanto faz se ela dá pra você ou não… aliás se for pra alguém satisfazer ela, que seja você, que é irmão dela e não um moleque qualquer.

Nada falei, eu não tava acreditando que ela tava falando aquilo mesmo, dando permissão pro seu filho transar com a sua filha, aí eu falei – Mas não é pecado, quer dizer o que fizemos é incesto né!?. Ela – E daí… filho, quando eu tinha tua idade, transava com os meus primos, e eu transei com eles até os 25… ah, mas com vocês é diferente, vocês são irmãos… olha, se você tomar cuidado pra não engravidar a tua irmã, tu pode transar com ela quando vocês quiserem… usa camisinha e sejam felizes… e quanto ao teu pai, relaxa que eu converso com ele. Eu – E se ele não concordar?. Ela – Ele vai filho… ele vai sim!

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