# #

Coroa Experiente me lembrando dos velhos tempos

2039 palavras | 2 |4.60
Por

Minha adolescência foi muito louca. Eu não sei na cidade de vocês e na escola de vocês, mas na minha cidade, na minha escola, na minha época, era uma pegação e uma putaria só.

Na época fazia muito “Sarau”, como chamava “balada”, “boate”, “festa” de adolescentes no final da década de 90 e início dos anos 2000.

Ano 2000, com 15 anos, foi muito marcante, estava jogando no juniores de um time, fazia vários esportes, andava de skate. Era um Adolescente alto para idade, bem apresentado, atlético e ganhando corpo, pois queria jogar profissional na época.

Pegava várias menininhas, me gabava por isso, lembro uma viagem para o beto carreiro com a escola onde fui aos beijos com uma, fiquei lá com outra e voltei beijando outra. Em um troca troca frenético naquele ônibus. Mas tudo apenas nos beijos.

Comecei a ficar com uma menina depois da viagem, uma ficada mais “séria”, andando de mãos dadas na rua e até indo na casa dela as vezes. Conheci os pais e tudo.

“Namoramos” alguns meses, fizemos “sexo” algumas poucas vezes, ela foi minha primeira namoradinha.

Então um tempo depois comecei namorar outra menina, completamente maluca e tarada. Com ela descobri coisas que nem sabia que existia hahaha.

Com ela que recebi minha primeira chupada e “aprendi” a chupar uma buceta.

Logo, fazendo o que todo moleque sem noção faz (mesmo aqueles moleques de 30 anos), “jovem dinâmico”, comecei a contar para os amigos, e dizer que recebia boquete dela. Que ela tinha uma linguinha macia e quentinha. e blábláblá.

Até que vazou e ela furiosa terminou comigo.

Quando estava com os colegas conversando, um me perguntou “Mas tu beijava ela depois de gozar na boca dela? não sentia nojo?”

Na inocência eu disse que não. Todos começaram a rir e a zoar. Só uns 2 disseram que nada ver, que estavam rindo porque eram virgem ainda. Mas foi engraçado até, parar para pensar nisso.
Mas realmente não sentia nojo, até porque não beijava enquanto ela estava com minha porra na boca, só antes ou até depois de se limpar.

Mesmo assim um ficou me enchendo a paciência com isso. Justamente o mais velho e mais experiente da turma. Que vivia com uma menina cada mês.

Depois dessas conversas ele se aproximou mais de mim, começamos treinar juntos, posar na casa um do outro. Ele começou com uns papos de comer umas gurias e filmar. Conseguir umas meninas parar tirar foto, umas ideias malucas dessas.

Começou querer olhar aqueles contos de emanuele na band de madrugada quando eu ia posar na casa dele. Até que começaram as propostas.

Bater punheta junto, ok. Um bater pro outro, tá, ok… Nunca passou disso…

Até que um dia estava numa festa, um sarau em uma garagem grande, toda fechada com lona escura para não entrar claridade da rua, só com as luzes da festa.

Depois de um tempo bebendo, no auge dos 16 para 17 anos, ele chega no meio da festa e fala no meu ouvido: “estou de pau duro!”

Aquilo me pegou completamente de surpresa, olhei apavorado para menina que estava comigo, mas pelo som alto ela não ouviu nada.
Eu falei que não tinha nada a ver com isso e sai de perto dele…

Com passar da festa, foi ficando tarde e galerinha indo embora.
Na saída da festa fui o ultimo a sair pois meus CDs estavam na mesa de som, até o dono da garagem tinha saído levar uma das meninas pra casa.
Eu só precisava fechar e entregar a chave no segundo andar, onde tinha uns apartamentos e meu amigo estava me esperando pois ele iria lá pra casa posar, pois teria jogo no outro dia.

Quando estava procurando a chave para chavear o portão, e colocando ela na porta, ele desceu do Monza dele onde estava me esperando para ir embora, chegou por traz de mim, me “encoxando”, senti o pau dele duro entre minhas nadegas…

Ele apenas falou no meu ouvido: “chupa meu pau…”
Me arrepiei e fiquei excitado na hora, me virei pra ele e “tocamos” pau com pau…

Olhei bem pra ele, e por algum motivo não discordei, apenas falei “aqui não”.

Fomos pra casa, ele dirigindo de Pau pra fora da calça, e eu punhetando ele, e ele volta e meia pegava meu pau também.
Chegamos em casa e ele foi tomar banho no meu quarto e eu fui para o banheiro principal, não conseguia “baixar” meu pau, tava duro que tem pedra pensando naquilo.

Sem pensar, não sei porque, eu estava me lavando todo, inclusive meu cu, pela primeira vez me tocando “mais profundo” lá. Nem me dei por conta, estava em transe.

Quando entrei no quarto ele estava pelado, de frente para o espelho se olhando, com pau duraço, apontando para cima. Eu estava só de bermuda, tremendo que nem vara verde, ele veio na minha direção assim que fechei a porta, se abaixou, baixando minha bermuda, colocou aquela boca quente no meu pau. Pegou minhas pernas e mamou, mamou…

Foi me direcionando para sentar na cama, escorou os 2 cotovelos nos meus joelhos e mamou.
Ficava me olhando enquanto descia e subia no meu pau…

Me colocou na posição de frango assado enquanto me chupava e desceu minhas bolas até meu cu, me lambendo todo… muito gostoso… voltou e engoliu meu pau de novo…
Foi subindo, minha barriga, mordeu meus mamilos e chegou na minha boca e disse:
“Sente o cheiro de rola da minha boca, esse cheiro que tu gostava na (fulana)?”
“E esse gosto de rola que tu gostava?” e me beijou de língua…

Eu estava completamente entregue, em posição de frango assado, sentindo a cabeça gelada e babada do pau dele cutucando a portinha do meu cu. E eu estava abrindo a porta, cada vez me arregaçando mais pra ele…

Ele percebeu, e mesmo estando na ponta da agulha ele disse para esperar, queria que eu mamasse ele também, chegou perto do meu ouvido de novo, roçando o pau na porta do meu cu ele disse: “eu quero te comer a noite toda!”

Fiquei deitado reto na cama e ele se posicionou “sentando” no meu peito…
Rolando aquele mastro no meu queixo e aquele saco no meu pescoço!

Mamei da mesma forma que minha última namorada maluca fazia comigo, cada centímetro e gota, era igual mas diferente o gosto da rola dele, delicioso sentir na boca o lubrificante natural até a garganta… Nessa primeira ele não gozou na minha boca, pois logo ele disse que se continuasse desse jeito ele gozaria, queria gozar no meu cu.

Sem entender muito o que aconteceria, eu só disse pra ele me comer, e virei o bundão pra cima… Que delícia o momento pré, ele falando no meu ouvido, mordendo minhas costas, dando tapa na minha bunda, esfregando o pau na portinha do cu e lubrificando tudo… de arrepiar.

Até colocar o pau no meu cu… Muita dor, desconforto e dominação.
Mas como ele havia me falado antes, me comeu a noite toda, depois consegui até gozar com o pau dele no meu cu.

(Engraçado que no outro dia tinha jogo e eu não conseguia correr direito por causa do cu inchado hahaha).

Por muito tempo depois disso me considerei “Bi”, tanto ativo quanto passivo, o que viesse eu pegava, mais delicioso ainda era fazer de casalzinho, um troca troca bem loco.

Fui assim até meus 22/23 anos, quando conheci minha atual esposa, já no namoro, após algumas aventuras desagradáveis, combinamos de parar totalmente com isso e nos concentrar só um no outro.

É incrível também, nosso sexo é incrível, mas com passar do tempo ela foi perdendo o interesse em me penetrar, ela até disse que eu posso usar algum plug, algo assim enquanto eu “como” ela, mas percebi que muitas vezes ela não gosta. Já outras, lááá as vezes, ela mesmo pega e coloca em mim quando estamos “aquecendo”.

Um dia, antes da pandemia, eu estava na piscina do Clube, já com mais de 30 anos, casado e com uma filha. Sai da piscina e tinha um senhor, com boa forma, barrinha de chopp bem de leve, pernas malhadas, com pelos aparentes mas não muitos pelos, depois descobri que tinha 62 anos.

Eu tomando banho após sair da piscina, ele passa pelado na minha frente, com pau meia bomba, balançando e me olhando. Na hora me cumprimentou, eu dei uma engasgada que entregou tudo e cumprimentei ele, na hora meu pau reagiu e ele percebeu.

Não conseguia parar de olhar pra ele o banho todo, quando passava o champoo no cabelo e fechava os olhos, imaginava ele chegando por trás de mim e roçando o pau no meu cu.
Meu pau ficava mais duro ainda.

Mas não veio, porém ele percebeu meu pau duro e também não parava de me olhar, eu sabia que era só um chegar no outro e o crime estava feito.

Então quando fui me secar, fiquei pelado de propósito, de costas pra ele…

Logo senti ele encostar nas minhas costas e me encoxar enquanto me secava, ja na experiência minha recebi ele abrindo minhas nadegas dando uma empinadinha.

Ele disse: “Eu estou de pau duro…” Pensei conhecer esse jogo, apenas respondi que eu não tinha nada a ver com isso…
Ele falou: “Chupa meu pau…” Realmente conheço esse jogo…
Virei de frente pra ele tocando pau com pau, sabendo no que iria dar respondi: “aqui não”…

Ele deu um sorrisinho, me empurrou mais para trás, me forçou para baixo, me fazendo ficar de joelhos, quase me escondendo por completo dentro do armário do vestiário do clube, e começou bombar o pau na minha boca, insanamente, por uns 5 minutos.

Minutos que eu estava tão preocupado em chegar alguém que nem aproveitei, só fiquei ali, tendo a boca estuprada por aquele pau, até que ele estremeceu e encheu minha boca de porra.
Fazendo eu engolir boa parte de tudo.

Ele foi para trás, dando espaço para eu literalmente sair do armário… Ele só disse que estaria me esperando no carro.
Me lavei, me vesti e em transe fui atrás dele.

Fomos para a casa dele, uma mansão e um condomínio bem melhor que o meu.
Uma baita casa e só ele em casa.

Tomei uma ducha com ele, onde nos ajudamos a nos limpar.
Ali ele disse: “Vou te ensinar uma técnica criança”.

Desceu até o chão e me mamou ali no box da suíte dele mesmo…
Após mamar bastante ele se esticou até a gaveta do espelho e pegou um lubrificante, passou no cu e passou no meu pau. Se escorou na parede, Levantou os pesinhos e desceu se encaixando no meu pau.

Que delícia, fazia tempo que eu não comia um cu em pé assim.

Comecei meter, meter meter e ele gemendo que nem putinha…
Até que ele disse “ok ok… agora para, espera ai…”

Ofegante ele disse para eu não me mexer, pois ele iria me ensinar uma coisa.
Tirou meu pau do cu dele até a cabeça ficar bem em cima do anelzinho do cu…

Quando chegou ali ele disse: “Aprende a fazer isso nos teus machos”

Começou a fazer um movimento, tipo piscando o cu e que “massageava” e apertava a cabeça do meu pau.

Nuussss que aquele me enlouqueceu… Jorrei litros de porra pra dentro do cu dele.

Mesmo cansado ele fez eu me recompor pois queria me comer também.

Me ensinou aquela técnica, treinamos por alguns meses, até que paramos de nos ver.
Mas eu estava decidido a mostrar e ensinar aquela técnica para outros…

(RE)começaria ali minha saga de putaria…
Aquele coroa experiente me fez lembrar os bons e velhos tempo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder CuidadoBichona ID:g3jjxse8l

    Né veado(maricona sem-vergonha,a varíola dos macacos tá aí dando jeito só em veado,se ela não te pegar eu te pego veado!!)

  • Responder Kkkkk ID:dlnrytgzj

    Vou aderir a técnica