O sítio do buraco furado. Virei treinador desta vez (parte 2/2)

Continuando o O SÍTIO DO BURACO FURADO. VIREI TREINADOR DESTA VEZ (PARTE 1/2).

Meu cu tinha sido mais estimulado do que usado pela bilola de MATEUS, então um fechamento com ZECA cairia bem. E ZECA me comeu bem gostoso, realmente ele estava com muita tesão naquele dia. Disse a ele para eu ficar de frango assado para me masturbar enquanto ele me comia, porém ZECA falou:

– Eu tenho uma ideia melhor, RAMON
– Qual é?
– Goza na minha bunda, se esfregando
– Com a cabecinha dentro?
– Sim

Ele continuou me comendo por cima como estava e, quando viu que estava perto de gozar, tirou o pau e ficou de ladinho, me chamando para trás dele. Eu já estava com os ovos inchados de tanta gala neles. Untei o cu de ZECA com muito gel, enfiando um dedinho até ele relaxar mesmo, meti gel no pau e fui por trás, coçando o cuzinho dele com a cabeça do meu pau. Eu roçava na bunda inteira, roçava no cu, dava uma estocada na porta e voltava para esfregar no rego. Numa dessa, aprumei direitinho e a cabecinha entrou. Fiquei parado por uns instantes, notando que ZECA gemia e até suava um pouco, mas achei melhor ficar me mexendo bem devagar, quase sem querer entrar além da cabeça.

– Tá ardendo, tá ardendo, dizia ele
– Calma, já já eu gozo. Quer sentir leitinho no cu?
– Ai, quero, ai, devagar

Ele se masturbava enquanto eu fazia movimentos bem curtos de entrar e sair e percebi que, mesmo assim, ia gozar em breve, então avisei a ele isso, pedindo que ele gozasse. A minha cabecinha já se mexia bem no cuzinho dele quando senti que eu ia gozar, só que ZECA começou a gozar primeiro, o que me fez aumentar a pressão e consegui enfiar metade do pau no cu dele. Deu para sentir as pregas indo embora, o cu se abrindo e fechando, piscando mesmo, quando ele gozou quase ao mesmo tempo que despejei muito leite naquele cu até então virgem. ZECA gemeu, falou palavras desconexas, gozou, reclamou do meu pau dentro e enfim tirou a bunda da minha rola.

– Eita gota, RAMON, gozei como nunca vida, disse ele após se recuperar, ainda deitado
– Foi?
– Foi, meu cu tá ardendo demais, porém gozei muito e senti tua pica cuspindo porra dentro do meu rabo. Loucura. Porra, virei bicha agora?
– Que nada, ZECA. Essa neura é normal, você experimentou e vai decidir do que gosta.
– Porra, mas meu cu tá doendo muito
– Já já passa

Fiquei alisando a bunda dele, fazendo meio que uma massagem. Ainda caí de boca no pau dele mole e melado de gozo, o que fez ele rir e dizer que estava com cócegas. Ele me perguntou a que horas eu iria embora amanhã, eu disse que não era muito cedo, me pediu desculpas, disse que não poderia dormir comigo, nem tomou café e foi embora já com os “honorários” no bolso, não antes ouvir alguns conselhos que dei a ele, até sobre a vida e as possibilidades de escolha sexual dele.

Fui dormir extasiado, pois aquela ida tinha sido uma loucura inesperada.

De manhã, tinha acabado de tomar café e ia tirar uma soneca rápida para voltar para Recife, quando chega na casa ZECA de novo.

– Oi, ZECA. Alguma bronca?
– Não, RAMON, tudo ok.
– E o que você faz por aqui.
– Duas coisas. A primeira é que conversei com MATEUS e ele está todo feliz, só fez elogios a você, mandou até agradecer pelos conselhos.
– Boa, ele tem se ligar porque é ainda muito novo, mas é esperto. E a segunda coisa?
– A segunda coisa, nem sei se você vai poder, mas… é que… fiquei tão nervoso ontem “sendo mulher” que depois mal me lembrei dos detalhes. Se não fosse o ardido na bunda hoje (falou bem baixo nessa hora) eu nem me lembraria de nada
– Entendi, é normal, cara, nem se preocupe
– Mas você vai embora agora?
– Eu ia tirar um cochilo apenas para descansar o café e iria partir. Por quê?
– É que eu tô querendo… querendo dar mais uma com você
– Quer trepar agora?
– É

Pensei direitinho, tinha acordado bem, a safadeza restaurada, então disse:

– Uma boa peiada ninguém pode perder. Bora?

ZECA riu e fomos para o quarto. O pau de ZECA já estava duraço, mostrando que a tesão de ontem não tinha sido matada. Ele chupou muito o meu pau e fiquei logo de bruços, na posição que a gente mais usava para ele me comer. Ele veio por cima e começou a meter no meu cu. Após umas estocadas, ele me diz no ouvido:

– RAMON, vamos trocar de posição?
– Quer que eu fique de quatro?
– Não
– Quer como?
– Eu vim para eu ficar de quatro…

E aí eu entendi. ZECA estava querendo me dar a bunda. Meu pau chega pedrou na hora, deu muita tesão e ficamos na posição dita por ele. Ele de quatro na cama, eu em pé. Fiz todo o ritual de chupar o pau dele, os ovos, o cu, dedinho cheio de gel, pinceladas de rola no cu, roçadas no rego e, pronto, a cabecinha entrou de novo. A diferença que notei é que o cu dele estava quentinho, quentinho, não tinha notado isso ontem.

– Ai, ai, ai, vai devagar mas não para, disse ZECA

Fui enfiando, colocando mais gel na parte de fora quando eu puxava o pau, o pau chegou a sair todo uma vez, mas fui enfiando, enfiando, de novo sentindo aquele cu apertado se dilacerar, se romper para meu cacete invasor.

– Ai, ai, ai, devagar, tá pegando fogo de tanto arder, falou ele
– Eu sei, ZECA, mas estou todo dentro já
– Entrou tudo?
– Tudo

E assim foi indo, com eu sempre untando o pau com gel. Notei que o cu dele tinha relaxado todo, estava fácil de bombar dentro, mas ele estava chiando muito com o ardor, então procurei gozar logo e quase não dava tempo de eu encher o cu dele de leite de novo, pois ZECA até com lágrimas ficou. Quando gozei, no entanto, ele pediu para eu deixar dentro, sentindo que meu pau diminuía dentro do cu dele e, assim, o rabo ficava menos ardido. Ele tirou meu pau de dentro, ficou na cama ainda sentindo dores, mas me pediu para gozar de dentro de mim, o que não me recusei, apesar de ter sido uma penetração difícil e até doída, pois eu tinha acabado de gozar.

ZECA agradeceu, conversamos um pouco, dei carona até certo ponto, parei depois na casa de DONA SEVERINA, agradeci, paguei o devido e já ia embora quando ela me perguntou:

– E ZEQUINHA, como foi?
– Excelente, o menino tá virado demais
– Fazendo um bom serviço?
– Claro, ele e PEDRO são muito bons
– Mas em ZECA eu noto algo.
– O que a senhora nota?
– Coisa minha
– O que é, já estou com medo?
– Eu acho que ele corta pros dois lados
– Como assim?
– Já ouvi conversa de outros meninos que disseram que ele gosta de “atender pelas costas”. Ele fez isso com o senhor?
– Comigo não.
– Mas vai ser questão de tempo. Tem boato entre os meninos daqui que ele está sendo a menina dos outros meninos. Quem sabe se no futuro o senhor não descobre, não é? Se bem que o senhor faz o que quiser, claro.
– Essa DONA SEVERINA ah ah ah. Tudo a seu tempo, mulher
– Verdade. Bom, mas o que senhor quiser da próxima vez, é só me avisar antes
– Claro!

E assim foi mais uma visita no sítio.

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