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Festas Juninas

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A história que conto aqui aconteceu há alguns anos, na época, eu tinha 15 anos, um pouco acima do peso, mas pouco se notava minha barriga por causa da minha postura e dos ombros largos. Estávamos no período junino e com isso, as escolas estavam em recesso e os estudantes viajavam, iam para festas ou ficavam em casa mesmo. Calhou que meu primo, Joaquim, que tinha uns 7 anos, ficou na minha casa quase que todo o período festivo, isso porque sua mãe iria trabalhar à noite e não queria que ele ficasse em casa sozinho. Joaquim e eu temos asma, o que fez minha tia achar que na falta de minha mãe, caso alguma coisa acontecesse, eu saberia o que fazer e como cuidar dele. E como cuidaria! Joaquim era um pouco alto para a idade, esguio, e tinha um corpo bem feminino, uma cintura acentuada, braços e pernas longos e magros, coxas um pouco mais cheias e uma bunda enorme! Redondas, carnudas e morenas! Porém o que mais chamava a atenção era o seu pênis longo, ainda que flácido, certamente muito grande para sete anos.
Na primeira noite em que Jô dormiu em minha casa, minha mãe disse que ele dormiria na minha cama, já que ele poderia ficar resfriado e se sentir desconfortável por dormir no chão. Tudo bem. Minha mãe e meu padrasto se trancaram no quarto, certamente para transar. Eu, um adolescente de 15 anos com os hormônios à flor da pele e ao lado de um garotinho com um senhor rabo! Joaquim tinha um sono muito pesado e estava me empurrando para fora da minha própria cama. O balancei para acordá-lo mas nada adiantou. Então os pensamento demoníacos começaram a me rondar e instantaneamente eu comecei a roçar o meu pau na bunda do meu priminho. Nenhuma reação. Eu abaixei a cueca dele e comecei a pincelar o cuzinho dele com meu pinto, mas nada mudou. Então comecei a apertar o pinto dele enquanto sarrava naquele traseiro quente, quando a respiração dele começou a ficar pesada, parei. Poucos minutos depois, meu padrasto acendeu a luz do corredor.
Na manhã seguinte, minha mãe e meu padrasto foram trabalhar, mas ela me ligou para passar informações e verificar como estava tudo em casa. Sentei no sofá e liguei a TV, mas não suportei e fui ver Joaquim. Ele estava dormindo de barriga para cima, me aproximei e tasquei um beijo naquela boquinha, era quente. Tentei colocar a língua, mas não deu. Me afastei. Uma hora depois Jô levanta. Pergunto se ele quer comer alguma coisa, ele me diz que não. Ele me pede para colocar num desenho e eu ponho. Ele deita no sofá e estica as pernas, eu tiro as pernas dele e coloco as minhas. Ele ri e se empolga, se jogando em cima de mim. Eu lhe faço cócegas e ele gargalha, caindo no chão de bruços. Dou um tapa no bumbum e me aproveito para encher as mãos com aquelas esferas carnudas. Mais uma vez, ele ri, dessa vez no subindo no sofá e sentando no meu colo, me beliscando. Eu o belisco no mamilo e ele cospe na minha cara. Eu encho a língua de saliva e passo na cara dele. Ele me lambe de volta e me beija, rindo. Eu ponho minha língua pra fora para fazer o mesmo e ele lambe minha língua. O tesão tomou conta de mim. Prendi a cintura dele contra a minha e comecei a forçar meu pênis por dentro da bermuda contra a bunda dele. O putinho correspondia e por isso eu tirei a camisa dele, brinquei com os mamilos dele, mamei, babei, mordi, enquanto ele arfava para reclamar. Então ele abaixou a cabeça e reproduziu tudo o que eu fiz, mamando, babando e mordendo meus mamilos e todo o resto do meu peito. Não aguentei mais e tirei nossas roupas, botei ele sentado na minha rôla enquanto eu levantava e soltava, simulando os movimentos de sobe-desce. Fiz um sanduíche com meu pau entre as bandas da bunda dele, ele rebolava e ria, se divertindo horrores com aquilo devia ter parecido uma brincadeira para ele. O levei para o quarto e o coloquei de quatro com violência, ele choramingou "ai, Márcio, assim dói" ao que eu respondi aos gritos "peraí!". Comecei a forçar meu pinto naquele cuzinho, lambi e cuspi e soltou o que me pareceu um gemido. No final das contas, não consegui penetrar e tive medo mesmo, afinal, estava abusando de uma criança. O telefone tocou, minha mãe dizendo que dentro de duas horas ela chegaria e que deveria dar banho em Joaquim.
Sem foda consumada, fui ao banheiro me masturbar, mas esqueci a porta aberta – não foi proposital – e Joaquim entrou. Estava saindo o líquido seminal da minha glande e Joaquim ficou encantado com aquilo. Perguntei se ele não queria provar, ele fez cara de nojo mas passou a língua macia e quente rapidamente na cabeça do meu pau. O torpor do prazer me consumiu, quase gozei mas me segurei. Fui dar banho nele, mas provavelmente por desleixo da mãe, ele não sabia se lavar de direito. Tive que falar coisas como "puxa a pele do pinto pra lavar direito", "esfrega esse sovaco e esse pescoço direito", "lava atrás da orelha" e "lava esse fiofó direito". Ele riu da palavra mas não lavou certo, "não é assim, é assim…" eu disse já pegando o sabonete da mão dele, ficando de joelhos e o colocando com a cabeça pra baixo na altura dos joelhos para que eu pudesse ver aquele buraquinho com mais clareza. Não perdi a oportunidade, tirei o sabão que restava e meti a língua no cu dele, ele arfou e eu mordi sua bunda com voracidade, lhe dando um tapinha por fim. O lavei direito e me aproveitei para enfiar o mindinho em seu cuzinho algumas vezes e masturbá-lo enquanto tirava o sebo de seu pinto infantil, porém longo para a idade. Enquanto eu o enxugava, ele balançou o pinto na minha cara e disse "eu passei a boca no seu pintinho, agora você tem que passar no meu", eu pensei "por que não?!" e caí de boca naquele pinto. Chupei com vontade, passei a língua por dentro da pele, dei umas mordidinhas na ponta da glande e suguei aquelas bolinhas… ele começou com um "para Márcio… eu vou fazer xixi" e eu parei.
O recesso junino terminou e nós paramos com essas brincadeiras no dia seguinte. Um ano depois, na casa de nossos avós, ficamos sozinhos por alguns instantes e ele me masturbou com os pés. Eu estava vestido e lhe mandei parar.
Esse relato talvez tenha lhe excitado, e mesmo que esses momentos tenham me dado grande prazer, eu me arrependo amargamente disso. Eu tinha 15 anos mas tinha mais consciência que ele, era meu dever protegê-lo. Isso foi errado. Ele chegou a contar para alguns parentes, mas somente sua mãe acreditou. Eu só não fui punido por conta do código penal e por causa do histórico dele de mentiroso compulsivo. Adquiram consciência, eu já estou buscando a minha redenção.

Márcio Silveira, 32 anos – Marília, SP

*Nomes fictícios, idades reais

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4 Comentários

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  • Responder RIZZO ID:41ih3cywt0k

    O conto até que é bom, a escrita é boa… Foi muito excitante, gostaria que houvesse uma continuação, por favor.

    R

    • Márcio ID:g61w3vl40

      Nunca mais houve nada entre nós. Sinto em te desapontar.

  • Responder O barbeiro ID:8cipn15wm4

    Ñ vejo motivo pra tanto arrependimento!
    Seu relato mostra um garotinho bem esperto e safado! Vc nem mesmo o penetrou, mas deu a entender q ele deixaria ir ate o fim. Porem, como todo garoto de sete anos e com toda essa safadeza, seu primo falou de mais. E esse é o maior perigo. Ja passei por isso e com idades semelhantes. Fique tranquilo!

    • Márcio ID:g61w3vl40

      É que embora tenha sido gostoso e prazeroso, sinto que lhe tirei a inocência. Às vezes penso que causei um trauma no garoto.