Meus vizinhos imigrantes na pré adolescência, história verídica

Olá, me chamo Leandro e o que vou narrar é verídico, se passou há quase dez anos. Eu estava prestes a completar treze anos e morava com meus pais e meu irmão Diego de nove anos no interior do Paraná.
Nós morávamos em uma casa alugada que tinha uma outra casa no primeiro andar, a filha do proprietário morava nessa casa, ela se mudou e um tempo depois vieram morar lá uma senhora Libanesa chamada Amira e seus dois filhos Samir e Jamal de doze e dez anos.
Dona Amira e os meninos vieram pro Brasil como refugiados, fugiram da guerra na Síria onde o marido de dona Amira foi morto. Chegaram no Brasil por São Paulo e ficaram por lá em uma instituição durante quase dois anos, e finalmente dona Amira veio pro interior do Paraná pra trabalhar em uma empresa na nossa cidade , essa empresa era parceira de instituições que acolhiam refugiados…
Em fim, eu e Diego logo ficamos amigos de Samir e Jamal e toda tarde nos juntávamos pra jogar videogame lá em casa, meus pais e dona Amira também pegaram amizade e não raro almoçávamos todos juntos aos Domingos. As vezes dona Amira cozinhava pratos típicos do Líbano pra nós, e fomos ficando cada vez mais próximos.
Dona Amira trabalhava durante a semana das 9 as 17 horas, e não raro minha mãe passou a chamar os meninos pra almoçar conosco durante a semana também.
Minha mãe era enfermeira e trabalhava por escalas, geralmente trabalhando um dia e folgando dois. Todos nós estudávamos pela manhã, porém em escolas diferentes, eu e meu irmão estudávamos em uma escola no centro e os meninos em uma escola do bairro perto de casa.
Samir e Jamal começaram a fazer escolinha de futebol as tardes duas vezes por semana, em um projeto social em um bairro vizinho, eles sempre chamavam eu e Diego pra ir lá conhecer e um dia nós fomos, minha mãe nem queria que a gente fosse nesse dia pois ela iria trabalhar, mas deixou mesmo assim.
Almoçamos e então fomos, pegamos um ônibus coletivo que passava duas quadras de casa e parava em frente ao projeto. Chegamos lá e fomos bem recebidos, os monitores nos chamaram pra jogar, tava tudo muito bacana até que o tempo começou fechar, o céu ficou totalmente escuro e dar trovões e raios.
Os monitores interromperam o treino e pediram pra sairmos do campo pois estava perigoso, nos despedimos dos monitores e do pessoal e corremos pro ponto de ônibus, quando estávamos no ônibus a caminho de casa o temporal desabou, um toró daqueles.
Descemos no ponto de ônibus perto de casa, esperamos um tempinho mas a chuva não diminuía , Samir falou: vamos assim mesmo, e saímos correndo até em casa, quando chegamos encharcados, que fui pegar a chave , cadê a chave?…eu havia perdido a chave! E minha mãe já tinha ido trabalhar.
Subimos pra casa dos meninos, o jeito era esperar meu pai chegar. Nós estávamos vestidos com camisas de times e shorts de jogar bola, completamente encharcados, ainda no pequeno terraço na porta tiramos as chuteiras e meias e nossas roupas pra não molhar o chão da casa que estava limpa e arrumada.
Ficamos os quatro de cueca que também estavam molhadas.
Fomos pro quarto dos meninos, assim como eu e Diego eles também dividiam o quarto, pra minha surpresa Samir e Jamal tiraram as cuecas na nossa frente, era primeira vez que eu via um menino pelado além do meu irmão. Me surpreendeu também que o pinto de Samir era maior que o meu e de Jamal maior que o de Diego, e ambos eram circuncidados.
Samir abriu o guarda-roupa e pegou cuecas e shorts, pediu pra gente experimentar, Diego bem mais desinibido que eu tirou a cueca molhada e vestiu uma das que estavam sobre a cama.
Nisso Jamal falou que ia logo tomar um banho e chamou Diego pra ir junto, pegou uma toalha e foram pro banheiro, Samir perguntou se eu não ia me trocar, eu estava com vergonha, não tinha costume de ficar pelado na frente de outros meninos, até de Diego eu evitava as vezes. Rapidamente tirei a cueca molhada e vesti uma das cuecas que ele havia pego e também um short.
Fomos até a sala e Samir pegou as roupas molhadas, disse que era melhor colocarmos na máquina pra lavar e secar, eu então o ajudei, estávamos colocando as roupas na máquina quando ouvimos Diego perguntando pra Jamal, – Pôr que a cabeça da piroca dele não tinha pele.
A janela do banheiro onde eles estavam dava bem pra área onde ficavam a máquina e o tanque.
Falei – Putz Diego perguntando merda!
Samir falou que outros meninos já tinham perguntado também.
Jamal explicou pro meu irmão que lá no Líbano eles tiram essa pele pra facilitar a limpeza e que todo menino lá é assim.
Os dois saíram do banho, e Samir falou que era nossa vez, entrei no banheiro sem jeito, Samir foi logo baixando o short e a cueca, o pinto dele mole era razoavelmente maior e mais grosso que o meu, ele ainda não tinha pêlo. Em mim estavam nascendo os primeiros pelinhos , ainda eram bem poucos e ralos mas dava pra perceber.
Demorei um pouco pra tirar a cueca, e Samir falou que eu não precisava ter vergonha, eu respondi que não estava com vergonha e tirei o short e a cueca juntos.
Entrei no box, começamos nos lavar e estando pelado perto de Samir meu pinto começou a endurecer, eu que já estava com vergonha comecei colocar a mão na frente tentando disfarçar, claro que inutilmente.
Samir deu sorrisinho e perguntou se eu me masturbava, respondi que sim.
Ele disse que também e curiosamente perguntou se Diego fazia?
Falei que não sabia, nunca vi ele fazendo.
Samir então perguntou se a gente já tinha brincado de namorado .
Como assim, perguntei?
Fazer igual namorados faz, ele respondeu. Samir e Jamal falavam Português relativamente bem, mas com muito sotaque e algumas palavras eles não sabiam ou tinham dificuldade de explicar algumas coisas…
Eu entendi que ele quis se referir a troca-troca, e disse que não, perguntei se ele já tinha feito, e ele disse que sim, fez com o Jamal e outros meninos.
Meu pinto que já estava meio duro ficou um tora, e me deu um tesão inexplicável. A vergonha cedeu lugar pro tesão e eu perguntei se o dele não ficava duro fácil, ele disse que as vezes e começou apertar e bater punheta, foi endurecendo mas parecia estar meia bomba não ficava reto igual o meu que estava um tora.
Ele falou que só ficava assim, e mesmo assim era maior e mais grosso que o meu apesar de ele ser quase um ano mais novo que eu.
Daí pra começar a putaria foi um toque, ele segurou no meu pinto e eu no dele, começamos bater punheta um pro outro, eu que nunca tinha feito nada com ninguém estava maluco de tesão.
Samir virou de costas arrebitando a bunda , abracei ele por trás e comecei sarrar meu pinto entre as bandas, em seguida ele fez o mesmo em mim, senti a cabeça do pinto dele na entrada do meu cu e me arrepiei todo.
Meu pinto estava babando, viramos de frente eu batendo pra ele e ele pra mim, fui surpreendido com um selinho na boca, ele acelerou a punheta e eu acabei gozando um jatinho farto na mão dele, era tanto tesão que meu pinto ainda permaceu meio duro.
Continuei batendo pra ele que gozou uma aguazinha rala e branca. Terminamos o banho nos vestimos não falamos mais no assunto, fizemos um lanche e fomos jogar com nossos irmãos até que dona Amira chegou do trabalho e mais tarde meu pai também, então desci pra casa com Diego.
O fato é que eu ficava o tempo todo pensando no que tinha feito e com muito tesão, bati punheta duas vezes durante a noite tamanha vontade.
Nunca havia sentido desejo por menino mas na minha cabeça ficava imaginando fazendo novamente com Samir, e ele ter falado que fazia com Jamal me deixou curioso. Se nunca havia pensado em fazer algo com outro menino com meu irmão muito menos, mas passei a pensar nisso, e será que ele já bate punheta?, nunca falamos sobre nada desse assunto…
Apesar da vontade de fazer de novo eu estava com vergonha de tocar no assunto com Samir, e ele não falava mais nada sobre, também ficamos mais sozinhos, já tinham se passado três dias, cheguei da escola e minha mãe estava indo trabalhar então eu e Diego passaríamos a tarde sozinhos, quando mamãe saiu, Diego estava largado no sofá assistindo televisão, meu pinto tava uma tora, eu tinha medo de falar algo com ele e ser dedurado , ele bem dedurão qualquer coisinha que eu fazia ele contava,mas decidi arriscar.
– Diego, se eu te perguntar uma coisa você jura não contar pra mamãe nem para papai?
Ele perguntou por quê de jurar, respondi que era segredo e que só falaria se ele jurasse.
Então ele jurou, perguntei se ele batia punheta. No que ele respondeu que às vezes, e perguntou porque eu queria saber.
Contei pra ele que naquele dia Samir havia falado que ele e Jamal gostavam de bater punheta e brincar de outras coisas.
Diego curioso perguntou de que eles brincavam, disse que eles variam punheta no outro e sarração. Ele me olhou com uma cara de incrédulidade, e perguntou que horas que Samir falou isso, contei que quando a gente estava tomando banho.
Diego ficou quieto e não falou mais nada, eu pra puxar assunto comentei que a piroca deles eram maiores que as nossas, Diego disse que sim e que era esquinas sem a pele na cabeça. Eu falei que só não sabia se a de Jamal dura ficava maior que a dele, que a de Samir ficou dura e era maior qua a minha assim também.
Finalmente Diego se ligou, e disse ahhhnn vocês tavam fazendo safadeza no banheiro então.
Eu confessei que sim, e logo disse que se ele falasse pra alguém nem eu nem os meninos nuncam mais falaria com ele, ele disse que já tinha jurado e não ia contar.
Eu estava com tanto tesão que minha cueca molhou, coloquei o pinto pra fora , Diego ficou surpreso, ele nunca tinha visto meu pinto daquele jeito.
– Consegue deixar o teu assim?
– Desse tamanho não
-Eu sei bocó, tô falando duro
– Consigo
– Deixa aí, pra gente ver a diferença de tamanho
Ele me olhou desconfiado e puxou o pinto pra fora ainda mole e começou bater punheta até ficar duro.
Não era pequeno nem grande normal para idade, leio conto onde as pessoas descrevem os centímetros, eu realmente não tinha noção de medidas, nem medíamos para saber. Em fim segurei no pinto dele e bati punheta por um bom tempo, ele não tinha esperma obviamente, só sentia coscega na piroca que ele dizia que gozava quando sentia. Peguei a mão dele e coloquei no meu pinto e fiz ele bater até que gozei, foi a primeira vez que ele viu gozo.
Passaram-se uns dias e ficamos sozinhos a tarde novamente e nesse dia Samir e Jamal estavam em casa.
Fui chamar eles pra jogar videogame mas já pensando em fazer algo, Diego estava jogando com Jamal e eu comentei com Samir que havia batido punheta com Diego.
Samir perguntou se eu tinha gostado, respondi que sim e tava com vontade de fazer mais vezes. Quando terminou a partida,Samir então propôs de a gente brincar.
Ficamos pelados, Samir deu um selinho em Jamal e em seguida chupou o pinto dele e vice-versa.
Fiz o mesmo com Diego na hora de me chupar ele não encostou a boca no meu pinto,ele colocava a boca aberta, fazendo um oco mas tudo bem, ganhei um boquete bacana do Samir e do Jamal. Os dois eram muito pervertidos, fizemos de tudo, de boquete a penetração dupla, um metendo na boca e outro no cu!
Não preciso dizer que viciei nessa putaria e daí em diante passamos a fazer com frequência, pois pelo menos duas vezes durante a semana calçava de ficarmos sozinhos uma parte da tarde.
Foi isso que aconteceu e me marcou muito pois foi decisivo na descoberta da minha sexualidade, espero que tenham gostado.

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