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Minha irmazinha tarada sem limites

4399 palavras | 2 |3.18
Por

É quando minha irmã “incorpora” o succumbus dela e tara o padre que comia minha mãe na infância…

Oi gente, quero me apresentar para quem já não tenha lido e acompanhado meus relatos, sou loirinha, gostosa, magrinha, olhos verdes, tenho um umbiguinho olhinho, tipo de piriguete, além de um pearcing nele pedrinha verde, meus peitos são pequenos, mas não muito, tenho bicos tipo “puffie nipples”, um tatoo de vários corações que vão diminuindo de tamanho na direção do meu cuzinho, sou muito safada e quando fico com tezão, o que é quase sempre, kkkk, minha bucetinha exala um cheirinho que atraí todo tipo de gente, não só os homens mas as meninas também, estou agora com 19 anos, mas quando comecei a escrever estava com 17 e muita coisa aconteceu daquela época até agora, parece que apartir daquelas revelações comecei a atrair mais safadezas para minha vida, kkkkk, o universo conspira, eu só não sei se é à favor ou contra… enfim, espero que gostem e gozem muito…

Essa é a continuação da minha viagem erótica e detonando a festa clandestina, que está sendo o máximo…
/2021/06/detonando-com-a-festa-clandestina/

Tudo aquilo estava sendo novo para nós, embora quiséssemos conhecer novas pessoas, tinha todo um aparato de seguranças em nossa volta não deixando se aproximarem da gente, Rosa explicou que devido a sua posição e status, ela era muito vizada e os amigos também, então sempre mantinha seguranças próximos dos amigos sendo o mais discretos possíveis, mesmo a Nikole tendo os dois machos dela sempre por perto, mas depois da morte do marido da Rosa, ela ficou meio paranóica e com tudo que esta acontecendo no país, ficou mais ainda.

Então a noite foi gostosa, mas um pouquinho frustante para mim e para a monstrinha, que apesar de tentar a todo custo provocar o 3×3, não conseguiu nada, só um tapinha dolorido na bundinha safadinha.

Chegamos exaustas e muito trêbadas, os novinhos apagaram, tomamos banho e fomos dormir agarradas umas as outras, mas nada aconteceu.

Pela manhã, muito cedo mesmo, a Elza nos acordou para irmos a igreja, missa das 7:00hs, no domingo, mesmo a contragosto fomos todas, eu e os aborrecentes sentamos na frente da nave, as demais estavam no final, a Rosa sempre tinha que conversar com outras pessoas e se ficasse na frente atrapalharia a missa e assim ficamos, antes do Padre entrar, tinha o Giácomo, que vinha sempre dando recados, pegando os aniversariantes colocando a frente, pessoas com enfermidades ou com algum tipo de deficiência, era muito atencioso, a missa começou com músicas e logo o padre entrou, pude perceber que era sim o mesmo padre Alberto da época da mamãe, o reconheci pelas características que ela descreveu e bateu certinho, embora mais velho, mas ainda tinha seus encantos.

Para quem não sabe, era o padre da época que a mamãe era coroinha junto com o Nikolas, agora Nikole, que namorava a mamãe e fingia que era homem, e o padre comia elas na igreja, quem quiser saber o link está aí em baixo.
/2020/10/rapitada-abuzada-sedutora-e-incontrolavel-7/

Mesmo a Rosa e a Elza falando que ele já não fazia mais aquilo era inevitável eu não pensar em toda safadeza que rolou ali dentro daquela igreja com a mamãe e com a Nikole, e com outras também…

E pra variar minha bucetinha começou a vazar só de imaginar que aquele pirocão estava ali a alguns metros de mim, com todas as lembranças do relato da mamãe nem prestava atenção no que o padre dizia, só tentava ver o caralhão por baixo daquela roupa toda, como uma visão de raio-x, não me levem a mau, mas é mais forte que eu…

O padre falava lendo a mesma coisa do papel que recebemos na entrada, sempre de cabeça baixa segurando o microfone, no meio da missa teve uma musica e tivemos que abraçar outras pessoas, nessa hora foi legal, meus peitos sem sutiã roçando nos outros, muitos homens desconhecidos me abraçava apertado roçando meus bicos duros, o que me deixou mais ainda exitada, o que foi muito ruim, o meu cheirinho que estava guardadinho entre minhas pernas fechadinhas, agora estava liberto, quando sentamos a monstrinha fez uma carinha para mim de espanto, chegou no meu ouvidinho.

– Monstrinha – Si… vc está vazando ?

– Eu – Kkkkkkk, caramba, já dá pra sentir ?

– Monstrinha – Claro né… e a monstrinha aqui sou eu né ?, está pensando na piroca do Jr ? está com saudades do Jr. ?

Eu nem tinha me lembrado do meu irmão Jr. caralhudo, mas bastou ela falar que a saudade bateu.

– Eu – Agora eu tô… né !!! mas não era nele não, era no padre…

– Monstrinha – A tá, o padre, ele é bem grandão…, Caralho !!! nossa !!! agora que me toquei… é o padre que comia a mamãe… hummmmm….

– Eu – Para senão a sua bucetinha também vai vazar…

– Monstrinha – Já era… kkkkkk…

Nisso o padre fala que tinha visitantes, filhas da terra, a casa o bom filho retorna, antes ainda da hóstia, ele veio até nós para cumprimentar, só nesse momento é que prestou atenção na gente, mas principalmente na Aninha, juro pra vcs que estávamos vestidas de forma comportada, mas mesmo assim os peitões da Aninha saltava aos olhos no inevitável decote da blusinha sem mangas e claro sem sutiã, mas ela jurou que não foi intensional, o que fez o padre engolir a seco, engasgar, mirar os olhos nos peitões, mas logo disfarçou se virando para outros, mas deu pra sacar que mexemos com ele, principalmente a monstrinha.

Chegou no altar sentou um pouco, bebeu água, pediu para tocar alguma música que não estava combinada, qualquer uma, que logo foi emendada por outra e mais outra.

Toda atenção lhe era dada pelo giácomo, assim que se recompôs, pediu a presença da filha ilustre, a mamãe, que encabeçou a fila da para hóstia com uma outra música, assim que terminou de ministrar agradeceu, pediu licença e se retirou, o Giácomo terminou a missa alegando que o padre não estava bem, só eu e a monstrinha sabíamos o porque.

Ninguém percebeu a não ser nós, deu ordem restrita para não ser incomodado e fomos embora, tinha um café da manhã na casa de amigos para tomarmos, iriamos finalmente conhecer outras pessoas.

Estávamos entretidas na conversa em frente a igreja, muita gente ocupava a Rosa com pedidos e agradecimentos, atenção que nós recebíamos e os machos casados ou não me secando e ainda tinha pessoas que lembravam da mamãe, ficavam trocando ideias, uns caras mais safados que chegava no seu ouvido e falava que já tinha comido ela na escola, o que não é nenhum absurdo, na verdade a mamãe é quem comia os caras, kkkkk.

A porta da igreja já tinha se fechado e fomos entrando nos carros, quando não vi a monstrinha, pensei que pudesse estar interagindo com alguma pessoa da sua idade dali, ninguém reparou no sumiço dela e fomos procurar por toda a praça, Rosa já estava pensando em sequestro, devido a sua posição, o que seria bem provável, nem os seguranças viram e ainda tomaram esporro da Rosa e da Elza.

Depois de quase uns 30 min, procurando, mobilizando outras pessoas, o delegado inclusive, num repentino flash de lucidez minha, eu já sabia aonde ela poderia estar.

Vcs já devem estar imaginando…

Para não alarmar ainda mais, fingi que ela respondeu o zap e que tinha conhecido um garoto, mas logo ele a levaria de volta para igreja, Nikole saiu de mansinho e entrou pro tras da igreja, ela já conhecia os caminhos de tanto fazer isso na adolêscencia, claro que depois do povo se dispersar, fui também procura-la junto com a mamãe.

Chegando no quarto do Padre Alberto, vimos a Nikole ouvindo por trás da porta e tentando ver alguma coisa, mas com certeza a monstrinha tava lá, ela tava aos berros, sem se importar com o barulho, o Padre cravava sem dó nem piedade na minha maninha, que o SUCCUBUS já havia se manifestado, não conseguia ver nada, mas ouvia tudo.

Vou contar agora como se fosse ela…

“Eu tava já saindo com vcs da igreja, mas eu vi o Padre num canto conversando com alguém e assim que o cara foi embora eu vi ele ajeitando a piroca por cima da roupa, eu sei que era ela, dava pra ver o formato direitinho quando ele apertou e percebi que estava dura, se ele não ajeitasse nem daria pra ver por causa da batina, ele me viu olhando pra ele, foi como uma abdução, como um feixo de tração, igual nos filmes do Star Wars, um raio trator, a minha atração por ele foi incontrolável, derrepente estava com ele numa sala, lá na salinha ele me perguntou se eu queria água, disse que sim.

– Padre – Vc é filha da Katherine, não é ?

– Eu – Sim, me pareço com ela ?

– Padre – É exatamente como me lembro quando ela era do seu tamanho, exceto…

– Eu – Os olhos… eu sei… na verdade um olho…

– Padre – Sim !!! e o que mais vc se parece com ela ?

– Eu – Em tudo… tudinho mesmo…

– Padre – Não fala isso… sua mãe era impossível… nunca teve jeito e tinha…

– Eu – Tinha não… tem… um fogo… se ela não tinha jeito… eu não tenho salvação… eu sou pior que ela…

– Padre – Não fala assim, essa carinha de querubim, de anjinha, pq que vc fala que é pior que ela ?

Nisso eu vou direto e pego no pauzão por cima da roupa dele, que ainda está meio duro, ele estava sem cueca, deu pra perceber, segurando o pirocão dele eu fiz com o dedinho para ele abaixar, falei no ouvidinho dele:

– Eu – Também tenho um cheirinho aqui em baixo, igualzinho… igualzinho da Lilith…

Ele me olhou assustado não acreditando que eu falava da Lilith, que eu sabia da história deles, que não precisava mais conter a exitação que estávamos sentindo, a atração era recíproca, eu queria, ele dizia que não queria, mas o pau dele queria sim, eu senti ele ficando duro, ficar grande, engroçando muito.

Enquanto eu segurava… ele rezava, pedia pra eu ir embora, dizia que tava velho pra isso, mas o caralhão não parecia de um velho, ele tava suando e eu já soltava os botões querendo ver o que ele estava escondendo.

Depois de algum tempo ele ainda rezando…

– Padre – Senhor, eu sei que isso é mais um teste, ela é mais um teste, mas Zeus… tinha que mandar logo a NAHEMAH.

– Eu – NAHEMAH ??? o que é NAHEMAH ???

– Padre – É vc… filha de Lúcifer com a Lilith, é a mais perigosa, ela domina a arte de seduzir e tem o poder de influenciar todos os homens.

– Eu – É… sou eu… e as mulheres também… então não tem mais jeito vc esta sob meu feitiço, não tem como escapar, dá sua mão, toca aqui, agora sente o cheirinho… é ou não é igualzinho ?

Não teve mais jeito, eu sou mesmo a NAHEMAH, kkkkk, ele me agarrou e me deu um beijão de tirar todo meu ar, ele é muito forte, me pegou no colo e me levou pro quarto dele, ele não quis tirar aquela roupa, mas deu pra ver que ele é gostoso, todo forte, queria sentir os pelos do peito dele, mas não deu, eu sentei na cama, ele se ajoelhou e tirou meu chortinho, minha calcinha, colocou a calcinha no nariz e ficou cheirando, eu abri minhas pernas e o cheirinho deve ter ido direto pra ele, minha bucetinha tava tão molhada, tava ainda mais do que normalmente ficava, depois que a mamãe me amarrou acho que destravou ela ainda mais, eu tava enxarcada, percebi que meu cheirinho tava forte demais, quando abri as pernas ele largou na hora minha calcinha e meteu o nariz nela, colocou o linguão dentro da minha bucetinha, parecia uma piroca me fudendo, estava tão bom, terminei de tirar minha roupa e ele foi subindo me beijando, mamando meus peitões, só que faltava muito pra ele encostar aquela pica em mim, foi quando ele percebeu que não ia conseguir, me beijar, me mamar e me fuder ao mesmo tempo.

– Padre – NAHEMAH, ele é muito grande, e vc é muito pequena, vc tem certeza que quer ele ?

– Eu – Tenho sim, ela aguenta, ela aguenta ele todinho, sente como ela se abre, pode colocar, ela gosta muito…

Ele foi enfiando, parecia uma cobra bem grossa, lisa, escorregadia, eu tava muito lubrificada, eu senti minha bucetinha se abrindo toda, Si… ele é mais grosso que o do Jr., tinha hora que travava, mas depois parecia que ele crescia ainda mais, tudo la dentro, aháaaaaaaa…….., eu tava gozando e ele não parava de enfiar, senti minha barriguinha estufar, mas não tava doendo, tava muito bom, ele parou, eu não conseguia ver o rosto dele, só aquela roupa em cima de mim, fechei os olhos e senti um desconforto, aí saiu um peidinho dela, ele entrou mais um pouquinho e saiu outro peidinho, eu gemia alto, vc sabe que sou escandalosa, nem aquela roupa estava segurando meus berros, eu não parava de gozar e peidar pela xerequinha, teve hora que ele apertou minha cabeça com muita força contra seu peito me sufocando, [AHÁAAAAAAAAAAA………………], ele gozou, eu senti ele inchar ainda mais, mais que o Jr., senti minha bucetinha se abrindo mais, aháaaaaaa………… gozei novamente, ele ainda não tinha me comido, ele só colocou dentro de mim e minha bucetinha que sugou ele todo, foi muito bom… ele me pegou por baixo ainda com o caralhão grossão dentro, aí pude ver seu rosto, aquela barba serrada dele, eu apoiei no seu peito e fui descendo ainda mais colocando ele dentro, não entrou tudo, eu estava como uma galinha no espeto, eu tentava mas não entrava, eu sumia perto dele, ele percebeu que eu não ia conseguir cavalgar, estava sem forças, minha xerequinha estava no vácuo com a o cacetão grossão dele, mais uma vez ele me levantou como se eu não fosse nada, me colocou numa mesa, aí sim ele conseguiu me fuder, minha bucetinha peidava toda vez que ele tirava e colocava, ia sentindo ele crescer mais, ficar mais duro, ainda tinha piroca do lado de fora, mas não ia caber tudo, ele segurando minha cintura, me fudia com força, eu parei de gritar, só gemia baixinho, estava gelada, sentia ele me comer, ele não parava, começou a arder, eu não estava gostando mais, estava muito ardida, mas ele não parava, eu provoquei então tinha que aguentar, ele me fudia com mais força, tentava enfiar mais, eu sentia, teve hora que ele parou na parede lá dentro, mas ele forçou mais um pouquinho, Si, acho que abriu um outro buraco lá dentro, depois disso aháaaaaaaaaaaaaa…………. ele [AHÁAAAAAAAA………..], gozamos juntos, foi infernal, kkkkkk, quando amoleceu um pouco, ele foi tirando, eu passei a mão na minha bucetinha e conseguia enfiar minha mão toda la dentro, tava muito ardida, tinha um pouquinho de sangue e uma baba branca, uma espuma, mas logo senti escorrer um rio pela mesa, desceu até cair no chão, tadinho… ele botou a mão na cabeça não acreditando no que tinha feito, ele se ajoelhou ainda entre minha pernas e começou a rezar.

– Eu – Padre Alberto, eu estou cansada, estou sem forças, estou toda suja, me ajuda…

Mas uma vez ele olhou por cima das mãos juntas e viu o estrago que tinha feito…

– Eu – Eu queria mesmo era um gelinho aqui em baixo, tá muito ardido…

Ele começou a falar…

– Padre – Pf vá embora… pf, me deixe aqui sozinho…

Aí a Nikole entrou, deu um tapa na cara dele…

– Padre – Bate mesmo… eu mereço… olha o que eu fiz…

– Nikole – Não te bati por isso, te bati pq vc não cuidou dela, ela não é uma boneca de silicone, ela é uma menina, uma mulher, vc tinha que cuidar dela…

– Eu – Tudo bem, me ajude a levantar, tenho que me lavar, passar uma pomadinha…

– Nikole – Eu tenho hipoglós aqui na bolsa, vamos lá no banheiro…

Quando fomos sair do quarto fui até ele e dei um beijinho na bucheha.

– Eu – A sua NAHEMAH adorou, vou ficar mais uns dias, ninguém precisa saber o que houve aqui, vou adorar se vc for me visitar, a mamãe deve estar com saudades também e tenho certeza que tem mais INCCUBUS lá curiosas sobre o Padre Alberto.”

Depois disso, o dia foi legal, passeamos bastante, não fizemos nenhuma sacanagem, nada de putaria, só um domingo legal, até minha enxaqueca da noite anterior sumiu, foi muito bom, fomos a uma cachoeira cuja a nascente ficava numa chapada dentro da propriedade, nunca vi uma água tão limpa, tão cristalina, deu para perceber que a cachoeira ficava próxima do casarão e que se quizéssemos voltar lá não teríamos dificuldades, mas eu me enfiar na mata, só se o 3×3 fosse com agente.

Quando chegamos em casa, uma surpresa agradável, o padre Alberto estava lá na sala, esperando pela gente, Aninha partiu correndo em direção a ele, o agarrou e tascou um beijão de lingua, ele retribuiu, mamãe fez o mesmo, mas foi um beijo mais romântico, apresentou o restante da turma, ele se encantou com a Say, claro ela é idêntica a Aninha, só os peitos que são menores, se encantou ainda mais em saber que na verdade ela era ele, deu pra ver a piroca crescendo dentro da bermuda larga.

Fomos comer um lanche, ainda estava bem cedo, tinha acabado de escurecer, o clima ficou descontraido e contava tudo sobre as tres “Marias” e como elas aprontavam com ele, que morria de saudades da mamãe, fiquei sabendo que ele tinha voltado pra cidade a mais ou menos dois anos, o tempo dessa pandemia, que ele tinha viajado pra fora do país, fez cursos e que ficou afastado das safadezas, mas quando retornou a paróquia vinha tudo na lembrança, que sempre tentava manter o celibato, mas era muito difícil, ele não disse se estava envolvido com algum novo coroinha, mas a Gabi sempre fala que sim.

Para minha surpresa, Mamãe, Gabi, Elza e Nikole subiram, eu já imaginava o pq, logo em seguida, os dois machos da Nikole, Roni e Magrão também subiram, ficamos só eu, Aninha, Say, Tavinho, Patty e o Padre.

A agora NAHEMAH, com seu INCCUBUS incorporado, não largava o padre sentada no colo dele, a Say também muito curiosa estava transbordando tezão pelo padre, tive que distrair o Tavinho o namoradinho dela, que até então nunca estive com ele, comecei a beija-lo só para deixar elas mas a vontade com o padre, levei ele pra fora na varanda junto com a Patty, ela também estava curiosa sobre o padre, mas percebeu que o padre queria mesmo as gêmeas ou melhor a Say, mas dava pra ver tudinho que estava acontecendo, tirou sua blusinha, mamou seus peitinhos salientes, viu a piroquinha branquinha dela, ela nem precisa esconder, não faz nenhum volume, é quase um micro penis, ele dava total atenção a bundinha da Say, NAHEMAH estava impossível, já foi logo arrancando a bermuda e revelando a anaconda desbotada, dessa vez ela conseguiu deixar ele nú, quando ela escalou o peitoral peludo e acarinhava seus pelos beijando seu corpo, Say hipnotizada pela serpente que já estava totalmente dura, ela se deliciava beijando toda a extenção do caralhão cheio de pentelhos e com um saco enorme.

Eu ali totalmente molhada não dava atenção a Patty e o Tavinho que me lambia, chupando minha bucetinha, podiam fazer o que quizessem comigo, só não podiam tampar minha visão.

A Say super safada e curiosa, foi escalando e dividindo o macho junto com a irmã, falou qualquer coisa no ouvidinho da Aninha que saiu em disparada, mas logo que voltou já foi passando uma pomadinha no cusinho da Say e no pirocão do padre, ela foi direcionando o cacetão, deixando a Say sentir que estava encostando no seu olhinho, ela foi encaixando com maestria, rebolando bem lentinho, deixando a cabeça entrar um pouquinho e tirava, forçava mais um pouquinho e voltava, dava pra perceber a Aninha sem paciência com a Say pelos gestos que ela fazia, quando novamente entrou a cabeça ficando mais um tempinho ali grudada, ela quase em pé por cima do padre, foi rebolando entrando mais, encaixando enquanto se apoiava nos ombros do padre, NAHEMAH surgiu com força na Aninha e ela puxou o quadril da irmã fazendo a pica quase sumir por completa, AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII….., um grito aterrorizante muito alto fez com que ela deitasse em seu peito, totalmente inerte, desmaiada.

A NAHEMAH deu vez pra Aninha que entrou em desespero, passava uns lenços no cuzinho da irmã, com certeza estava sangrando, eu não consegui me levantar, só aí percebi que o Tavinho tava me comendo e a Patty comia ele, eu nem sentia e constatei que não estava conseguindo me mover.

Aninha voltou com água e foi jogando na testa da Say que foi reagindo, acordando e começou a sentir a tora dentro dela, o padre não é um comedor muito bom, assim que viu a Say acordada, foi começando a foder bem lentamente, não se importando com os “ai’s” que eu ouvia lá da varanda, eu só conseguia ouvir isso, aquela falta de sensibilidade dele, a força com que já estava metendo, mesmo com a Say pedindo sem sucesso ir mais suave, ele a fazia deslizar quase tirando tudo e enfiando novamente tunel a dentro, sem pena, naquela posição ela ainda tentava tomar as rédias da situação, mas quando ele apertou ela contra si, afogando em um mar de pêlos, deixando ela totalmente preza e imóvel nos seu braços com sua força desproporcional, ela só conseguiu virar o rosto pra respirar, enquanto ele maltratava o cusinho dela cada vez mais rápido, com uma pressão incrível, uma velocidade, parecia que ia arrancar o cuzinho da bunda, até que enfiou tudo, que sumiu dentro [ AHÁAAAAAAA……… ], sem nenhuma delicadeza tirou a maninha apagada do seu espeto, ela ficou imóvel em posição fetal deitada no sofá, com o cuzinho escorrendo pórra que caia no tapete.

Ele totalmente em fúria, agora foi pra cima da Aninha, foi a primeira vez que vi a monstrinha com cara de assustada, ela estava sentada no chão observando a foda, ele a pegou como uma boneca, arreganhou as pernas dela, o pau ainda totalmente duro ainda pingava seu gozo, ela pegou e tentou direcionar na bucetinha, mas não era isso que ele queria, acho que ele queria machucar, dar uma lição ou simplismente marcar como sua propriedade, AAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIII………… fantasmagórico, medonho, que veio da Aninha, NAHEMAH a tinha deixado ali a mêrcer do brutamonte caralhudo, ele enfiou sem pena arrombando o cuzinho da monstrinha, ela pegou uma almofada e ficou mordendo, abafando seus gritos, dessa vez não teve paciência em ela se acostumar com o grosso invasor, já foi fudendo, com raiva, com força, eu via aquilo e quase não conseguia ver a monstrinha que estava sendo encoberta pelo padre fodedor, estranhamente eu estava gozando absurdamente, a cada metida que ele dava na Aninha, meu corpo tremia como se fosse em mim, Tavinho já tinha gozado em mim, sentia a piroca dele se afogando em gozo dentro de mim, ele ainda recebia gozo das enfiadas da Patty e eu ainda me sentia como se estivesse no lugar da monstrinha, que sofria na pica do padre, mas um silencio tomou conta, eu não ouvia mais os “ai’s” da monstrinha, eu vi a coisa que mais amo no mundo, ele totalmente em pé fudendo com parte do caralhão no cusinho da NAHEMAH, ela tinha voltado, kkkkkkk, ela estava agarrada em seu pescoço por isso ele só conseguia enfiar parte, vi as pernas da NAHEMAH esticadas pra baixo balançando, como se estivesse em pé, só que não alcançava o chão, as mãos dele enormes aparando a bundinha faziam movimentos que levantavam e abaixavam ela na tora, até que não teve mais jeito, ele a puxou totalmente pra baixo enfiando o que podia no cuzinho sem fundo, [ aháaaaaaaaaa……. ], via ela dependurada com as mãos tentando segurar em seu pescoço e suas pernas pra baixo estavam moles, sem forças, estava presa, apoiada no caralhão, espetada, literalmente sentada no ar com uma única coluna de ferro dentro dela dando sustentação, eu tremia nervosa, de tezão, mesmo com o Tavinho ali ainda dentro de mim, eu espremia meu clitóris com meu dedo, puxei sua boca no meu peito, ele sugou com força, apertei sua boca no meu peito aháaaaaaaaaa….. gozei no meu dedo, com ele me chupando o peito e a Patty gozando dentro do cuzinho dele, engatada fazendo peso sobre mim, quase me esmagando no sofá de varanda.

CONTINUA…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder PutoRaiado ID:58fya9m9a

    Delícia, tem que arregaçar sem dó mesmo!

  • Responder Caco ID:830zij5pd1

    Eita, Sil, esse conto foi demais, você voltando a velha forma. Como deve ser gostoso ver você louca e gozando. É até engraçado tantas mulheres na sua narração e pra mim você é a mais excitante, acho que é fixação kkkk. Bj