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Assim Virei Viado

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Ja era viadinho antes dos 12. Mas foi nessa época que me tornei!

Nós já tínhamos mesmo este costume de, toda noite, assistir TV assim, Papai e eu, os dois só de cueca, naquela cama enorme dele, desde os meus sete, oito
anos de idade, mais ou menos, logo depois que a Mamãe morreu. Agora eu estava com doze e, mesmo comigo já bem crescidinho, o costume ainda continuava firme.

Naquela noite, abraçado com o Papai, assim do nada, senti surpreso, aquele negócio bem quentinho dele crescendo bem debaixo do meu bumbum. Fiquei espantado.
Era mesmo o pau do meu pai que estava ali, ficando tão grande e tão duro, naquela posição tão melindrosa? O que será que o meu pai estava querendo? Nunca
tinha feito aquela coisa com ninguém ainda, mas confesso que já tinha até sentido vontade, algumas vezes, de tentar fazer aquilo com algum garoto, só mesmo
pra saber se ia gostar. Eu ouvia os outros meninos do meu tamanho falando tão animados e então, quando eu via um moleque mais velho, que eu achava muito
bonitinho, dava até vontade mesmo. Mas daí eu achava que isso tudo era só mais uma bobagem da minha cabeça, e tentava não pensar mais muito no assunto,
porque isso não era lá uma coisa muito boa pra nenhum menino ficar pensando, né?

Sentimentos contraditórios invadiam o meu coraçãozinho juvenil com o calor do pinto do meu Papai aquecendo a minha bundinha grande tão gostoso, daquele
jeito. Será que estava certo um menino querer fazer aquilo com o seu próprio pai? E o Papai? O que será que ele estaria sentindo? Será que ele estava querendo
alguma coisa mesmo comigo, ou era só impressão minha? Não queria pensar naquilo, mas quanto mais a gente continuava abraçado assim, mais ia me dando aquela
vontade!… Será que eu já era um veadinho mesmo, do jeito que a Gilmara me chamava o tempo todo? Comecei a cogitar enquanto me acomodava naquele calorzinho
gostoso e no formato aconchegante daquele órgão sexual masculino e viril.

-Vai pegar água pra mim, Bebê?

Levantei-me depressa e, antes de ir atender ao pedido, baixei os olhos, disfarçadamente, na direção do meio das suas pernas, só pra tirar minhas dúvidas.

UAU! Mas que puta pinto! Caralho! O pintão do Papai estava lá, grande, arrogante e muito mal encoberto pela cueca. Bem durinho, só por minha causa. Parecia
até que me provocava, não fazendo questão nenhuma nem de se esconder de mim. A caminho da cozinha, eu me admirava com o tamanho daquilo. Não que eu já
não tivesse visto pintos outras vezes nesta minha curta vidinha, mas eram pintos no vestiário, de moleques como eu e que nunca chegaram a me impressionar
nem um pouco. Nenhum daqueles era o pinto de alguém adulto, que eu amava tanto. Mesmo assim, eu pensava, não deveria, sendo eu também um menino, achar
o contato direto com qualquer pênis alheio, indevido ou até mesmo repugnante? Sei lá. Só sei achei o pinto do meu pai uma coisa linda, mesmo sem chegar
a ver direito.

Voltei pro quarto com a água do Papai e, enquanto ele bebia, observei que a pirocona dele tinha mudado de posição. Agora estava em pé dentro da cueca,
exibindo toda a sua exuberância, com a cabeça avermelhada escapando distraída, por cima do elástico.

O mais sensato mesmo, naquela hora, seria entregar o copo, dar o meu beijinho de boa noite no seu rosto e correr pro meu quarto bem depressa. Mas meninos
de doze anos não são famosos por sua sensatez, né?

Depois de matar a sede, o meu pai abriu as pernas, num convite mudo pra que eu retomasse o meu lugar entre os seus braços, do mesmo jeitinho que eu estava
antes. E lá fui eu. Estava morrendo de vontade mesmo de sentir o calor dele na minha pele de novo. Agora o pinto duro se encaixava perfeitamente no vãozinho
entre as minhas nádegas e aquecia deliciosamente o reguinho da minha bunda. Será que isto já não fazia com que um menino se tornasse um verdadeiro veadinho,
só por estar amando tanto aquilo tudo?

Vou te contar uma coisa. Sabia que as pessoas não acreditam que eu era bem gordinho quando era bem criança? Eu era o maior fofucho mesmo! Mostro as minhas
fotos e todo mundo fica pasmo com isso. Foi só na entrada na adolescência que eu cresci e fiquei mais magrinho, mas, mesmo assim, ainda permaneceram essas
minhas coxas grossas e a minha bundinha saliente. Meninos de bunda grande também sofrem um certo tipo de bullying na escola, principalmente quando também
têm um rostinho delicado, assim como o meu e cabelos compridos até os ombros, pra completar. E Isso explica o motivo pelo qual acabei desenvolvendo essa
minha certa timidez, que muitos confundiam até com boiolice, acredita? Não, né? Nem eu!

No dia seguinte, acordei na minha própria cama, só de camiseta. Onde tinha ido parar a minha cueca? Lembrei-me do pau do Papai e fiquei com o meu pirulito
todo duro. Um arrepio desceu pela minha coluna e o meu cuzinho se contraiu de desejo. Lembrava-me do seu cheiro e do seu abraço, como se fosse tudo uma
coisa nova e diferente, de uma pessoa nova e diferente. Então senti saudade do volume gostoso da sua rola me tocando no meu lugar mais íntimo e desejei
que ele não se importasse com mais nada, além de usar aquilo tudo bem fundo, bem lá dentro de mim. Será que isso tudo já não servia pra eu me considerar
um veadinho bem veado?

Durante todo o dia eu tentava acalmar o coração, mas, a todo momento me voltava a maior de todas as minhas dúvidas: Se eu fosse mesmo veado, eu poderia
ter desejos assim como os que eu estava tendo, pelo meu próprio pai? E seria certo o próprio pai de um veadinho como eu, também ficar todo de pica dura,
só por causa da bundinha de menina linda e grande do seu filhinho adolescente?

Ouvi a freada lá fora e a música alta do carro, larguei o meu caderno e corri pro portão, como fazia todo fim de tarde, assim que ele chegava.

-Pai! – pulei sobre ele, quase desequilibrando o pobre coitado e beijei os dois lados do seu rosto – Ganhou muito dinheiro hoje, Papai?

-Arrebenteeeei, meu Bebê!

-Uau! – fiquei tão contente, que abracei o meu Papai com toda a minha força, com braços e pernas e tudo o que eu tinha – Então vou ter presente?

-Não sei…- meu pai sorriu, com aquele seu sorriso enigmático que quase sempre confirmava que sim.

-Credo, Cauê!… Cê não acha que cê já não tá bem grandinho, não, pra ficar assim, pulando em cima do seu pai, desse jeito, seu veadinho? – a Gilmara bateu
nas minhas costas, cheia de ciúme, querendo um pedacinho do meu pai também pra ela – Tadinho!… Ele deve tá morrendo de cansado, não tá?- meu pai me girou
no seu corpo, abrindo um espaço nele, pro abraço dela.

– Até que tô mesmo, viu?… Mas eu ainda acho que eu consigo sobreviver no meio de vocês dois juntos, mais um pouquinho! – Papai me deixou no chão e beijou
o rosto lindo da Gilmara, antes de guardar o carro com o trailer na garagem.

A Gilmara era uma namorada antiga, e os dois nunca saiam daquele casa-não-casa. No momento passavam por uma fase não casa, com ela doidinha pra voltar
pra fase casa. Era uma mulata baixinha e bem graciosa, com um bumbum mais gracioso ainda, que tomava conta de mim até mesmo desde antes de eu nascer. Era
vizinha do meu pai lá na Bahia, chegou aqui um pouco antes da minha mãe morrer e sempre esteve por perto pra ajudar em tudo. Foi ficando, foi ficando e,
de tanto tomar conta de mim, começou a tomar conta do Papai também. Eu sempre amei essa menina de paixão mesmo e brigava com o Papai quando ele brigava
com ela. Como o meu pai não beijou a sua boca, desconfiei que a fase do não casa ia demorar mais um pouquinho ainda. Peguei na sua mão e entramos.

Foi só depois do jantar que o meu pai entregou o que tinha me trazido de presente. Legal! Corri para o meu quarto e experimentei a nova sunga da Natação,
que eu já estava esperando havia uma semana.

-Olha, Papai? Não ficou muito apertada? – apareci na porta do quarto dele, levantei a camiseta e dei uma volta sobre mim mesmo, bem devagar, pra ele me
ver em todos os detalhes. A sunguinha estava até que bem confortável em mim e desenhava o meu bumbunzinho perfeitamente. mas, na parte de baixo, ficava
aparecendo as polpinhas da minha bunda, igual ao shortinho das meninas, me deixando muito encabulado.

-Tá machucando?

-Não, mas olha aqui, ó! – e empinei o meu traseirinho bem na cara dele, pra mostrar ao Papai o que estava me incomodando. Foi daí que os dois resolveram
brincar comigo:

-Você comprou errado, Jojô! – a mulata tomou a frente, repreendendo o meu pai num tom quase sério – Isso aqui não é nem sunga… é shortinho de menina mesmo,
seu tonto!…- e passava a mão pelo meu traseirinho todo, mostrando o corte da pecinha de roupa e me arrepiando a pele, com aquelas suas unhas compridas.

-Shortinho de menina? Não! É a bunda desse moleque que é muito grande!…- Papai riu do meu bumbum em sua própria defesa. Que canalha!

-O Chinês te enganou de novo! Olha isso aqui! – a Gilmara puxava a sunguinha pra cima, sem parar de me alisar a minha bundinha grande e rir – Fica parecendo
até um fio dental, quando puxa assim pra cima, ó!…- e a mulata baixinha ria, e me fazia rebolar, pra mostrar como tinha razão – Os outros moleques vão
querer agarrar este menino lá na piscina!

-É nada! – o meu pai puxou o meu bumbum pro lado dele de novo – Cê tá fazendo tudo errado, Gil! É assim que se usa, ó…- e ia rindo, fingindo ajeitar a
pobre sunguinha sobre o meu rabinho empinado. Mas a cada vez que acertava o paninho de um lado, escapava um pedaço da minha bundinha grande do outro, e
até o meu pobre cuzinho aparecia, me deixando todo encabulado, enquanto os dois se divertiam comigo.

Então voltou a Gilmara, com a sua mãozinha suave e insinuante, puxando aquilo bem no vãozinho da minha bunda, pra provar o seu argumento com muito mais
propriedade. Aquilo acabou me deixando de pauzinho duro e o cuzinho piscando. Depois foi a vez do meu pai outra vez, arreganhando o meu popozão de um lado
pra outro, me deixando quase sem fôlego, com aqueles dedos compridos dele passando várias vezes bem por onde não devia!… E eu só fui ficando tontinho,
tontinho e com o rabinho todo aceso, com tanta mão e tanto dedo me alisando daquele jeito, e me matando de um desejo que eu ainda nem compreendia direito.
Podia estar engraçado pra eles, mas pra mim a pressão e o tesão já estavam ficando incontroláveis. Tanto que eu até chorei. Mas pra me fazer chorar, também,
era a coisa mais fácil. Até o Papai, que me mimava com aquele exagero todo, chegava a reclamar que eu chorava por qualquer coisa.

-Ai! Pará, para! Cês só tão é me zuando aqui! Chega!… Me solta!…- dei uma choradinha básica e abaixei a camiseta com vigor, pra esconder a minha ereção
inesperada, vergonhosa, constrangedora e deliciosa.

-Nossa, Cauê! Não precisa ficar assim também, né? – a Gilmara reclamou, passando a sua mãozinha dissimulada e bem ligeira, bem lá no meu bilauzinho duro
e escondido, que ela já tinha percebido bem como estava, só de sacanagem, só pra me zuar mais ainda. Meu pai nem viu este detalhe e eu olhei pra ela limpando
as minhas lágrimas bem rápido e bem bravinho, antes de fugir pro meu quarto, com o meu tesão nas nuvens e o meu rostinho todo avermelhado. Tive que bater
uma punhetinha lascada pra poder me acalmar e conciliar o sono. Ufa!

Domingo era o dia de dar faxina na garagem, no quintal e lavar o carro. Mas só o fato de estar o dia todo com o Papai, deixava tudo mais radiante pra mim.

-Cauê!… Vem dar uma força aqui!…

Estava na hora. Olhei pela janela do meu quarto. Meu herói já estava lá, pronto, de bermudão, chinelo e camiseta regata, me esperando. Olhei pra baixo.
O meu peruzinho insistia em querer ficar duro por causa do meu herói. Tinha sonhado com ele me fazendo cada coisa, que cheguei a me questionar se um tesão
daquele tamanho era mesmo normal num veadinho tão novinho como eu, só com doze anos de idade, que ainda não tinha nem feito nada com a sua grande linda
e faceira bundinha de menina, e também nem sabia direito o que queria mesmo fazer com ela.

Naquele momento precisava muito mesmo, era dar um jeito naquele meu pintinho duro. Estava com vergonha de aparecer lá fora assim, agora, e ficar na frente
do meu pai com o meu pauzinho visivelmente estalado na ereção, logo cedo. Foi quando uma lampadinha de boa ideia brilhou no meu pequeno cérebro:

-Já fez café, Pai? – gritei na janela.

-Tô esperando você levantar pra fazer, né, seu preguiçosinho!…

Legal!

-Tá bom, já tô indo então!…

Pulei da cama, calcei só o meu chinelinho e fui direto pra cozinha, sem passar em nenhum lugar do mundo primeiro, praticamente nu, vestindo unicamente
aquela sunguinha nova, pequena e apertadinha, que devia ter sido só mesmo pra eu usar na minha Natação. Papai sempre se esquecia de levar pra trocar e
eu acabei me afeiçoando dela, ironicamente, pelo mesmo motivo que eu quase a havia reprovado. Acabei gostando muito do jeito como ela destacava o tamanho
da minha bundinha de menina toda à mostra pro Papai, e também do quanto que o meu Papai gostava de apreciar aquilo tudo de mim bem exposto pra ele. Simples
assim.

Mas o meu plano perfeito de esconder o meu belo corpinho dos olhos do meu pai naquela manhã, só não foi mesmo perfeito, porque eu fui logo dando de cara
com ele bem na porta do banheiro. E ele acabou mesmo me vendo daquele jeito que eu não queria, de bundinha toda de fora e o pinto durinho, durinho, bem
durinho mesmo. Fiquei encabulado e atrapalhado, tentando encobrir com a mão o meu bilauzinho teso, enquanto ele me olhava com um olhar de lobo mau que
eu ainda não tinha visto nele. Sorri, meio desconsertado, desistindo de ocultar o que não tinha mais jeito, dei a volta e continuei o meu caminho, com
o meu rostinho queimando de vermelhidão e tendo a firme certeza de que o meu pai acompanhava atentamente cada passo que eu dava, e não perdia nenhum movimentozinho
sequer do meu bumbum vistoso e empinado. Meu coraçãozinho pulava de emoção, dentro do meu peito, e eu ia ficando tão, mas tão, mas tão tesudinho, que eu
tive até vontade de voltar correndo e me trancar com ele, lá dentro do banheiro, só pra ver o que acontecia!

Depois que passei o café e arrumei a mesa pra ele, senti os seus braços em volta de mim, me envolvendo num abraço gostoso e bem carinhoso. Virei de frente
e me apertei todinho nele, só na intenção de sentir aquela picona querida, quente e toda enrijecida na minha barriguinha, me aquecendo a alma toda mais
uma vez.

-Hmmm!… Que cheirinho bom!…- ele elogiou, beijando a minha testa.

-De café?

-Não, de você!… Você tem um cheirinho delicioso na hora que sai da cama, sabia?… Sempre gostei desse seu cheirinho aqui, mas ultimamente!… Hmmm!…- Papai
não completou a frase, mas nem precisava. Em vez disso, levantou os meus cabelos, tirando de sobre a minha nuca e desnudou o meu pescocinho, aspirando
dali o meu perfume natural, que confessou que gostava tanto, me deixando todo arrepiadinho. Desceu a sua mão até o meu traseirinho e ficou acariciando
a minha bundona gostosa despudoradamente, como se simplesmente avaliasse a pecinha de roupa que eu estava usando e não outra coisa. Suspirei. Nós dois
sabíamos muito bem o que ele queria com aquilo e era também a minha chance de mostrar a ele e deixar bem claro, o quanto eu também queria.

-Você gostou mesmo dessa sunguinha, hein? – comentou, tentando disfarçar a intensidade do seu desejo que transpareceu na sua voz.

-A Gilmara diz que ela pode até virar uma calcinha, acredita?…- comentei, ajeitando melhor o meu bumbunzinho grande naquela mãozona gostosa dele.

-Humpf! Não duvido de nada daquela Gilmara, viu?… Aquilo não tem juízo!…

-Quer ver como fica? Ela me ensinou como faz…- resolvi provocar – Quer ver? Quer ver mesmo?… Quer me ver de calcinha?…

-Vai!…- meu pai permitiu que eu fosse adiante.

Afastei um pouco, ficando de costas. Então empinei bem o meu popozão, enquanto ele não tirava os seus olhos excitados de cima de mim. Puxei a sunguinha
toda pra cima, até que ela se enfiasse pelo vãozinho do meu rabo e ficasse toda escondidinha lá dentro do meu reguinho. Bastou só dar uma dobradinha aqui
em cima, no elástico, e pronto!

Agora sim! Era assim mesmo que eu queria que ele me visse, que nem uma putinha de rua, com a minha bundinha de menina sem vergonha bem nuazinha pra ele,
toda dele, bem na cara dele. Papai não disfarçava a sua excitação nem um pouquinho, e ver o seu cacete crescendo assim, acabava atiçando ainda mais a minha.
Então eu fiquei ainda mais ousadinho:

-Minha bunda ficou bonita, não ficou? Você gostou dela assim?…- rebolei insinuante.

Se eu não tomar um belo de um tapão na minha cara, bem naquela hora, ele me agarrava ali mesmo e me socava logo a rola de uma vez e pronto! – pensei, super
excitado, masturbando o meu pauzinho bem durinho, na frente dele provocadoramente, esperando pela sua reação.

Papai nem disse nada e tudo acabou acontecendo bem do jeito que eu queria mesmo. Ele simplesmente sorriu e me puxou pra ele com a fome de dez tarados.

Enquanto me apertava com força pela cintura, foi arrancando a minha sunguinha, sem parar de alisar, com carinho e volúpia, as minhas doces nádegas, firmes
e trêmulas. Seu pintão enorme já estava todo de fora no momento em que ele me debruçava na mesa da cozinha, me deixando ansiosamente aflito, esperando
o que ele iria fazer comigo.

Sentado em uma cadeira, ele explorou a minha bundinha de menina como se nunca tivesse visto uma outra bunda na vida antes, me arrancando os suspiros mais
sentidos e os meus desejos mais insanos, me inundando com os carinhos mais indecentes que um pai pode fazer no cu de um filho.

-Você gosta disso, Bebê?… Gosta?… Fala pra mim se você gosta, fala!…

-Gosto, Papai! Gosto muito!… Tudo o que você fizer em mim, eu gosto!…

Meu pai então me torturou com seus beijos na minha bundinha, suas chupadas e lambidas no meu buraquinho, que subiam e desciam pela minha pele, pelo meu
reguinho e pela minha alma. Forcava a ponta dos seus dedos pela minha argolinha virgem e imaculada, que, apesar de tudo, não cedia.

Eu então me arreganhava com todas as minhas forças, usando as minhas mãozinhas ansiosas pra abrir os dois lados da minha bunda, ansiando, gemendo, querendo
e mostrando o quanto estava morrendo de vontade de saber como é que era tomar no cu de verdade, sendo comido pelo caralhão enorme do cara que eu mais amava
na vida.

Meu pai então começou a pincelar a ponta do seu caralho rígido por toda a extensão do meu reguinho, espalhando muito, mas muito cuspe mesmo, por ali tudo,
decidido a me enterrar o seu pau todinho. Experimentava sempre a portinha do meu furiquinho com aquela cabeça pontuda, na firme intenção de alargar a circunferência
da minha argolinha virgem e me estuprar o cu completamente. Mas o meu pequenino e gracioso ânus não colaborava e nem cedia.

Meu pai então insistia, insistia e insistia, recuando a cada gemido meu, um pouco mais intenso, e voltando a insistir assim que eu me acalmava um pouco
e forçava o meu bumbunzinho com vontade de encontro ao movimento da grossa e fatídica piroca, num esfrega-esfrega cabuloso, que só servia mesmo pra aumentar
o nosso tesão e a nossa ansiedade, até que o seu pauzāo, já cansado de tanta luta, explodiu alucinadamente sobre a minha bunda toda, numa torrente volumosa
de um esperma grosso, quente e cheiroso.

CONTINUA

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4 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:gsus5p20d

    Gostei do conto, muito bem escrito, me faz lembrar muitas coisas na minha adolescência, eu sempre tive shortinho cavado onde minha bundinha ficava quase descoberta, bem apertadinho envolvia meu corpinho de menina, que hoje me descubro mais ousado, agora eu já uso fio dental de cetim, rendadas, minha bunda fica uma tesão, me olho no espelho e penso….será que algum homem resistiria ao me ver assim, não tenho pelos no corpo, minhas coxas grossas embelezam mais ainda a calcinha, eu gosto das calcinhas das Marisa, muito lindas, sou uma puta de verdade.

  • Responder Janus ID:g3j09ahr9

    Geralmente não gosto de contos longos, mas desse gostei muito. Me identifiquei com ele.

  • Responder Ratazana ID:g3iq64mrh

    adorei! safado e divertido! continua. vc escreve super bem e apesar de longo, não fica cansativo! espero ler a continuação e fiquei super excitado com o comportamento da Gilmara!

  • Responder Susano ID:g3jffs9qk

    Isso é um conto ou uma novela do SBT? Que ridículo!