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deixei meu amigo comer minha filha – parte IV

2362 palavras | 7 |4.35
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continuando, após um tempo parado. Leias partes I, II e III pra entenderem.
Após minha exibição com a Gaby pelo vídeo, o Nelson ficou tarado, queria logo vir em minha casa pra desfrutar da menina, ainda mais que eu tinha aceitado ele tirar o cabacinho dela. Combinamos prum sábado a noite e depois ele dormiria aqui e seguiríamos tudo no domingo. No sábado combinado, lá pelas 15:00, dei banho na Gaby, coloquei uma sainha jeans, blusinha branca e calcinha de renda que comprei em um sexshop. Nem sabia que faziam daquele tamanho. Por volta das 18:00 ele chegou, mandei a Gaby ir atender a porta. Assim que ele viu ela, deu um grito, pegou ela no colo e a cobriu de beijos, sendo correspondido pela menina. Após veio me cumprimentar e colocou ela no chão, nos abraçamos e convidei ele pra sentar no sofá e bebermos uma cerveja. Quando sentamos falei pra Gaby mostrar a calcinha, ela levantou a saia e ficou fazendo poses, dando voltinhas, exibindo a calcinha de rendas transparente que deixava ver claramente os beicinhos da buceta e a bundinha redondinha e branca. O Nelson ficou muito excitado, tirou o pau pra fora, que já estava duro, puxou a menina e começou a se esfregar nela, jogou ela no sofá, levantou a saia e começou a beijar a bucetinha dela, arrancando a calcinha com os dentes, lambendo o clitóris, o cuzinho, fazendo as perninhas dela tremerem de prazer e antes que eu me desse conta, ele já estava pelado da cintura pra baixo, o pau babando uma gosma branca que escorria num fio longo até o chão. Ele rapidamente se colocou entre as perninhas dela e começou a esfregar o pau nas pernas, nas coxas, na buceta, na barriguinha dela, deixando um rastro de baba. o pau pulsava, a cabecinha de vermelha estava roxa, prestes a gozar a qualquer momento. Eu, lógico, fiquei muito excitado com tudo aquilo, tirei a bermuda e a cueca, ficando totalmente nú, entáo comecei a me masturbar, vendo aquele homem abusando da minha filhinha, esfregando aquele pau enorme pelo corpinho dela. O cara tava tão excitado que chegava a gemer, suava e a cada momento deixava uma boa quantidade de baba por onde passava pau. a bucetinha dela logo ficou encharcada e ele, aproveitando, começou a forçar pra dentro da bucetinha dela, que apesar de estar lubrificada pelo sêmen, não se alargava o suficiente pra penetração, o que fazia com que a menina reclamasse de dor. A princípio deixei ele tentar, na verdade eu estava louco pra ver aquele pau entrando na bucetinha dela, rasgando o cabacinho dela e fazendo ela virar mulher na marra, sendo fodida com força por um macho de verdade, mas vi pelos gemidos que ela não ia aguentar, então cheguei perto dele, coloquei a mão no peito dele e disse, vai com calma, ela ainda não tá bem lubrificada, ademais tú já tá quase gozando, nem vai aproveitar direito a penetração. – é verdade, melhor gozar logo e esperar me acalmar pra tentar de novo, disse ele. Então ele mandou a Gaby fechar as perninhas em volta do pau dele e começou a fuder as coxinhas dela, xingando ela, chamando ela de putinha, cadelinha, gostosinha, chamando de meu amor. Eu voltei a me masturbar e para gozar mais rápido comecei a incentivar ele falando: -Vai seu filho da puta, goza na minha filhinha, leita ela na minha frente seu puto, me faz de corno de filha, usa bem as coxinhas dela pra gozar, molha bem ela com teu leite, deixa escorrendo ate o cuzinho dela, vai macho gostoso, me ensina quem pe que manda na minha filha, seu viado molha bem a bucetinha que tu vai comer mais tarde. Com tudo isso, não aguentei e acabei gozando com o pau virado pro lado deles, meu leite molhando o rosto da minha filha e o peito dele. Ao sentir que eu estava gozando ele gozou também aos gemidos, descarregando seu leite na bucetinha da Gaby, que ficou totalmente molhada, Quando paramos, olhamos pra menina que nos sorria e passab=va as mãos pelo corpo, espalhando nossos espermas. – Dou banho eu ou dá você? perguntei .- Mano, vai você, deixa eu me recuperar, essa foi violenta, nunca tinha acontecido algo igual, até eu levei leite kkkkkk.. Olhei pro peito dele e vi meu leite escorrendo, senti um arrepio estranho e meu pau deu um pequeno sinal de vida. Antes que ele percebesse isso eu peguei a Gaby no colo e fui pro banheiro enquanto ele ficou estirado no sofá. Após nos banharmos, fomos pra sala pelados. Assim que nos viu o Nelson foi pro banheiro e retornou pelado também. Fui até a cozinha e apanhei duas cervejas, ficamos bebendo enquanto a Gaby olhava tv. -Mano, tú tá disposto a deixar eu comer ela? perguntou o Nelson. – Cara, eu tô tarado mesmo, não vejo a hora de ter sexo com ela, mas também me excita ver ou saber que tem outro macho fodendo ela. Depois de tudo que fizemos agora não é hora de parar, ela já tá instruída nesse assunto e acredito que se não formos nós, daqui a algum tempo será um outro qualquer. Melhor que sejamos nós a tirar o cabacinho dela. – ]também penso assim, mas tenho receio que ela ainda não esteja pronta, respondeu. Respondi que era questão de calma e carinho, com jeitinho e sem afobação iriamos comer ela sem deixar traumas, mostrando pra ela o lado bom do sexo, fariamos dela nossa putinha. Depois passamos a planejar a penetração, combinando pra fodermos ela a noite. Ele pediu pra ser o primeiro e como ele tinha iniciado tudo, concordei, apesar de achar que meu pau, por ser menor que o dele, faria um serviço melhor, mas tudo é questão de jeito. Terminamos a cerveja, fomos pra cozinha preparar a janta enquanto a Gaby olhava tv. Jantamos, conversamos e depois convidamos a menina pra irmos deitar. Já na cama, os três deitados, o Nelson mostrou pra ela alguns vídeos de homens transando com meninas e conversamos com ela que gostaríamos de fazer também com ela. Explicamos tudo, até mesmo da dor e do sangramento, ela no começo ficou com medo mas aos poucos fomos convencendo ela, com muito carinho e sexo oral, até que, após deixar a bucetinha dela encharcada em saliva, o Nelson calmamente se encaixou no meio das perninhas dela, eu deitei do lado dela, levantei e segurei as peninhas dela e ele começou a esfregar a cabecinha do pau bem na entradinha da vagina dela, cada vez mais fundo, forçando a cada tanto, provocando suspiros e gemidos, sem no entanto conseguir meter. Eu falava com ela e tentava deixar ela calma enquanto o Nelson forçava cada vez mais o pau pra dentro dela, sem conseguir penetrar. Cada vez que ele metia com mais força ela gemia e se mexia, fazendo o pau sair. Vendo que não havia outra solução, segurei firme as perninhas dela e falei pra ele ser firme, senão não o pau não ia entrar. ele me olhou e disse: – tem certeza? pode machucar ela. _força, assim que entrar tú fode ela um pouco e tira, até ela se recuperar da dor, dai mete de novo, respondi. A Gaby, como que entendendo oque eu estava falando, começou a chorar dizendo que não queria brincar mais, mas eu já estava determinado a deixar ele tirar o cabaço dela, então ignorei o choro dela e falei pra ele meter logo. O Nelson encaixou o pau bem na entrada da vagina, tomou impulso e forçou com o peso do corpo o pau pra dentro dela. Não demorou muito e ela, com um grito, recebeu metade do pau do Nelson na buceta. Ao ver que tinha entrado, ele deu novo impulso e meteu mais alguns centímetros, passando a foder ela num gemido rouco, A Gaby aos prantos pedia pra ele parar, mas eu beijei ela no rosto e falei que depois de começar era difícil pro homem parar, pedi pra ela aguentar mais um pouco pois já ia terminar, o que não demorou muito, devido a grande excitação e o atrito com a vagina apertada da menina. o que fez com que ele gozasse fundo na bucetinha infantil da Gaby. Assim que saiu todo o leite, ele levantou, saindo de dentro dela, o pau pingando esperma e sujo de sangue. Eu soltei as perninhas dela e me abracei na mi=menina, beijando seu rosto, a fim de esconder dela a visão de tudo, pra não deixar ela mais nervosa. O Nelson, ao perceber minha intenção, tratou de limpar a buceta dela e o pau no lenços, puxando o mesmo e levando para o banheiro, indo se lavar também. Fiquei ali beijando e acariciando a menina que ainda soluçava, dizendo o quanto ela tinha sido corajosa, pois outras meninas não teriam aguentado, que ela era uma princesa, a nossa namoradinha. que dali por diante não haveria mais dor e que nós iriamos ensinar ela a sentir prazer no sexo e coisas mais. Ela escutou tudo chorando e quando terminei de falar ela perguntou: – Tú tem certeza que não vai doer mais? – Tenho sim filha. – E eu vou gostar? – Vai sim, vai querer fazer sempre, o pai promete, Secando as lágrimas com as mãos, ela me abraçou e me beijou, então dei um selinho nela dizendo que a amava muito e que ela era a minha princesa. Assim que o Nelson voltou do banheiro, peguei a menina no colo e fui dar banho nela. Abri o chuveiro, lavei a cabeça, o corpo e usei o chuveirinho pra lavar a bucetinha e a bundinha dela, com ela reclamando que a bucetinha estava ardendo. – Daqui a pouco passa meu amor, falei. Voltamos pra cama e ficamos os três conversando e fazendo cócegas nela, até que ela, cansada, dormiu. Ficamos um pouco em silêncio, então perguntei ao Nelson como tinha sido pra ele. – Cara, foi muito bom, apesar de, no começo, ter ficado com pena da menina, mas depois o tesão tomou conta de mim e eu só pensava em foder aquela bucetinha apertada e quentinha, meu pau forçando as carnes delicadas dela, apertando minha cabecinha, não pensei em mais nada a não ser em gozar o mais fundo possível. – Sim, eu vi. O combinado era fuder ela só um pouco e esperar a dor passar pra depois continuar, mas tú foi até o fim, né safado? – É mesmo, na hora nem lembrei disso, peço desculpa pelo meu comportamento, não era minha intenção machucar ela. – Tá tudo bem, sei como é. Na hora o tesão fala mais alto e depois de começar só se pensa em ir até o fim. – Mas agora o caminho tá livre, assim que der tú também vai comer ela, dai tú vai me dar razão. Não tem como descrever o que senti na hora. – Sim eu sei, respondi. – Olha só, só de pensar meu pau já tá duro de novo e isso que não faz muito que gozei, disse ele me mostrando o pau duro. Lembrei do meu leite no peito dele e senti de novo um arrepio, meu pau deu um pulo, tentei disfarçar mas não deu. então deixei ele ver que eu estava excitado também. – Isso ai é por causa do sexo com a Gaby ou meu pau te excitou? – Claro que foi pelo sexo! Tá louco? respondi. – Hummmm não sei não. Acho que tú deveria homenagear o pau que tirou o cabacinho da tua filhinha. Vem aqui vem, faz um carinho nele, disse o Nelson rindo. – Cara, isso não cola, respondi. Então ele puxou a Gaby pro canto da cama e passou por cima dela, deitando do meu lado. Eu fiquei um pouco incomodado pela aproximação dos nossos corpos, o pau dele encostando em mim e ele insistindo pra que eu agradecesse de um jeitinho especial o pau que tinha rasgado a bucetinha da filha dele. – Passa a mão, vai. Isso não vai te deixar menos homem, disse ele. Eu relutei mas aos poucos o tesão foi tomando conta de mim, então timidamente levei a mão e toquei o pau dele. Estava duro e quente, esquisito tocar noutro pau. Ele pegou minha mão e fechou ela no pau dele, incentivando, dizendo que era só um carinho, qu não havia nada de mais nisso, afinal, a filha dele também pegava e tinha até entrado nela, era só um agradecimento por haver comido ela. Minha cabeça girava, eu não pensava mais, a idéia te tocar no apu que havia descabaçado minha filha me excitou de tal maneira, que não só peguei, mas acabei chupando o pau dele, recebendo na boca o mesmo leite que a Gaby recebeu na buceta. Após isso, fiquei de olhos fechados por um bom tempo. O silêncio foi quebrado com o Nelson falando que estava agradecido pelo carinho. Abri os olhos e disse que aquilo nunca mais iria se repetir. – Tudo bem, disse ele, é como se fizesse parte de um ritual. Não estaria completo sem o boquete do pai da menina sacrificada. Ficamos em silêncio e acabei adormecendo.
Bom, o conto ficou muito largo, então em outro conto contarei como comi a Gaby e o que se passou naquele domingo.
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7 Comentários

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  • Responder Armando ID:muiq6oxv1

    Sr Ciciliano,

    Parabéns! Maravilhoso! Uma perfeição em descrever o que se passa na alma de um pai que entrega a inocência e o cabaço de sua filhinha para um homem merecedor, digno, honrado, com hombridade, tesão e todos os predicados de um verdadeiro macho!
    O final, criticado por alguns (não considere), foi até surpreendente! Mas compreensível! Respeitar e até venerar o caralho que descabaçou a própria filha é mais que justificável! Até mesmo oscular ou se permitir ainda outras demonstrações de respeito, gratidão, submissão… Atitudes essas que nem de longe lembram a degradação do ser homem, másculo e até hétero em sua essência mais profunda! Se ajoelhar perante o homem que descabaçou sua bebezinha, sua princesinha, que rasgou seu hímem e até a buceta, provavelmente, é uma atitude viril! É honrar a heterosexualidade em sua expressão mais pujante! Então natural tomar esse membro nos lábios, com adoração e procurar sentir o mais completamente essa carne máscula que rasgou uma fêmea, aliás, que transformou uma menina em fêmea, em puta! Você gerou uma menina, o caralho divinal de seu amigo a tornou fêmea! Merece toda honra! Isso é honrar a masculinidade… aínda que se pusesse na posição de uma fêmea e o tomasse como se fosse uma rameira… Isso em nada diminui o ser Homem, ser Másculo, ser Hétero!!!

    Desculpe comentar mais sobre um pequeno trecho do que todo o maravilhoso texto, cheio de inspiração, de realismo, de vivência! Lindo texto! Não somente lindo, também cheio de erotismo, tesão da porra mesmo! Duvido quem chegou ao final sem lambuzar uma mão…
    Obrigado!
    Seu leitor e amigo,

    Armando.

  • Responder Grafit 21 Cm ID:h485oovoq

    Taba bom o conto ja virou po lado de viadagem, acabou ja não tem graça, Mulher com homem e bom Homem com Homem yo forma….

  • Responder CASADO BI DF ID:1v7eonql

    Melhor conto já lido. Já comi pai é filha juntos!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Legal o pai ter chupado o Nelson para agradecer

  • Responder AONSO ID:gnruj2dv2

    COME O PAI DE NOVO

  • Responder Vaphi ID:1enw8ixs7twn

    Ancioso pela continuação

  • Responder Pervão delícia ID:1edg650nt71l

    Dlç da porra