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O tio da van escolar. Parte 2

2638 palavras | 5 |4.43
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Fizemos anal a noite toda em minha cama e ela me prometeu que seu cabacinho será meu.

Pra entenderem este conto, sugiro que leiam o capitólio 1

Dormi pensando nisso e acordei pior ainda. Cada criança que entrava na van me vinha em pensamento, Juliana se contorcendo e gemendo de tanto gozar e ao invés de sentir tesão eu me martirizava.
Ela é uma criança… Bem madura, mas ainda está na puberdade.
Quantos garotos ela pode namorar e ser feliz?
O que ela pode esperar de mim? Como ela já disse: O que importa é o agora.
Ela disse que está me amando, mas até quando?

Peguei a van e fui buscar Juliana que me cumprimentou com um sorriso lindo.
Oi tio, tudo bem?
Respondi que sim, mas sei que não a convenci.
Arrependido por ontem? Perguntou bem séria. Pois eu não. Faria tudo novamente e até mais.
Arrependido não respondi, pois foi muito bom, mas estou preocupado com o que possa acontecer.
Não vai acontecer nada, a não ser o fato de que eu desejo que você me pegue de jeito como dizia meu irmão há um tempo atrás. Ou você não me quer?

Eu seria uma besta se não quisesse, mas por você ser menor e alguém desconfiar de nós eu posso me complicar e muito.
Ninguém vai saber eu garanto de minha parte. Não vou dar esse mole não. Meus segredos São só meus, e seu é claro. Tem mais, não deixe minha mãe se aproximar de você, pois ai sim o bicho vai pegar.
Não entendi. Jamais eu tentaria alguma coisa com sua mãe. Ela é bonita, mas não quero nenhum relacionamento mais sério com ela. Não faz meu tipo e se insinua demais.
Tá bem então. Você é só meu agora. Encerramos a conversa, pois a monitora estava chegando.
O resto da semana transcorreu tranquilo entre eu e ela, umas caricias aqui e ali, mas só isso até sexta feira.
Deixei ela em casa e como a rua do condomínio em que ela mora é sem saída, estava manobrando quando ouvi ela gritar por mim.
Tio minha mãe quer falar com você. Gelei na hora. Deu merda, pensei.
Vamos lá então eu disse a ela.
Não tio, é pra você ligar pra ela. Ela está no hospital, meu irmão sofreu um acidente com a moto e esta
bem machucado. Coitadinha, estava desesperada, tremia e Chorava muito.
Tentei acama-la e depois liguei para sua mãe
Celia atendeu e me explicou que o rapaz fraturou uma perna, a clavícula e algumas costelas ficaria internado e estava em cirurgia, mas apesar de tudo o médico disse que não corre perigo. Só está todo quebrado e com escoriações, explicava ela chorando ao telefone. Conversei bastante com ela para ver se se acalmava. Me disse que o ex marido já estava a caminho e sua preocupação era com Juliana. Pediu pra mim pra por ela em um taxi pra leva-la ao hospital.
Sem problemas, respondi, se for o caso eu mesma a levo.
Diante da situação, me aliviei, apesar da tragédia, meu susto passou.
Passa o telefone pra Ju por favor.
A Juliana atendeu e aos prantos gritava com mãe. Eu não vou a hospital nenhum, nem pra casa da vovó, é muito longe. E a escola? Quero meu irmão aqui em casa. Não havia como convencê-la.
Depois, mais calma eu só ouvi, hum,hum! e um tá bom, na casa dele eu fico. Assim eu concordo, fala com ele aqui e me passou o celular com um leve sorriso.
Lucas você pode ficar com a Ju só por essa noite? Eu não tenho com quem deixar. Ela não quer ir pra casa de ninguém, não quer vir ao hospital e só aceitou se ficasse com você em sua casa. Me faz esse favor. Sei que é estranho eu estar te pedindo isso, mas no momento, é a única alternativa que me vem.
Bem, eu não saberia com lidar com uma criança em casa, Ainda mais uma menina. Nunca passei por isso, moro sozinho. Pisquei pra Juliana que sorriu, mas logo olhou pro chão novamente chorando.
Está bem, dona Celia a gente se vira.
Vamos pra minha casa Juliana? Seu irmão está fora de perigo e a namorada está com ele.
Aquela puta exibida já tá xeretando lá, mas vamos sim. Só vou tomar banho e pegar umas roupas pra dormir.
Toma banho em minha casa. Não é luxuosa como a sua, mas é confortável e limpinha, brinquei.
Ela concordou, pegou as roupas, trancou a casa, ligou o alarme e seguimos para minha casa.
A casa fica sem ninguém? Perguntei.
Tem os seguranças do condomínio e a empregada mora com a gente. Cá entre nós, eu acho que minha mãe tem alguma coisa com ela, pois é muito bonita elas se dão muito bem pro meu gosto.
Credo Juliana! Como você é preconceituosa.
Brincadeira…eu também gosto muito dela. Ela é legal comigo, mas que aí tem, tem disse rindo.
Depois se calou e ficou triste e pensativa. Talvez por ter lembrado do estado do irmão no hospital, sei lá, mas resolvi não perguntar. Aquilo era só dela.
Chegamos e eu mostrei toda a casa pra ela,
Pequena né? Só tem um quarto disponível o outro tenho que trocar os lençóis.
A tá, Mas, pra você a casa é espaçosa.
Se quiser tomar banho é aqui. Por ser banheiro de homem até que é limpo e organizado. Eu acho…Mostrei pra ela com funciona o chuveiro e a banheira se ela preferisse.
Ela abriu a mochila, pegou suas coisas e foi pro banheiro calada.
Deixou a porta aberta, não se se de propósito. Fechou o box e eu pude ouvir quando abriu o chuveiro. Por um instante parei para avaliar sua silhueta dentro do box. Não dava pra ver muito bem, mas pude imaginar o quanto seu corpo é bonito apesar da idade. Sai de lá e fui ver o que tinha pra comer tentando me distrair e não pensar bobeira.
Tio! Chamou ela.
O que foi?
Esqueci de trazer toalha.
Sem problemas. Peguei uma limpa no armário e entrei no banheiro para entregar a ela.
Procurei um lugar pra pendurar e tomei um susto muito bom.
Ela saiu do box e vi toda a sua beleza nua. Que coisa linda. Seus seios como duas peras, bicos rosinha em contraste com sua pele clarinha com pouco bronzeado, a barriga lisinha terminando em sua pubs com pelinhos dourados e a bocetinha pequena com apenas uma rachinha de lábios gordinhos e um grelo saliente. As pernas longas, coxas lindas e um pezinho delicado. E eu de boca aberta, paralisado. Foram segundos para analisa-la completamente. Entreguei a toalha e sai dali rapidamente esperando que ela me chamasse de volta, mas isso não aconteceu. Ela estava muito pra baixo pra pensar em outra coisa que não fosse o irmão. “Disse-me depois”.
Ela saiu com um pijaminha curto, transparente e sem calcinha, percebi. Abriu a mochila guardou o uniforme do colégio e apanhou um celular que até então eu não havia visto. Depois fiquei sabendo que é norma do colégio a proibição do uso de celulares dentro das dependências por motivos óbvios.
Peguei um short e fui pro banho.
Quando voltei, ela estava falando ao celular com a mãe sentada no sofá da sala.
Liguei e pedi pizza para nós, pois uma vez me disse que adora.
Desculpa! Ela disse chegando na cozinha. É que eu estava muito triste e não queria te incomodar com meus problemas.
Relaxa! Eu percebi e não precisa se desculpar, você precisava de um momento só seu…afinal somos amigos não?
Ela sorriu e disse…Agora estou bem. Meu irmão saiu da cirurgia e eles estão com ele no quarto.
E ele, como está?
Está bem, pois mal acordou no quarto e já perguntou como estava sua moto. Falei com ele e agora estou mais tranquila, mas morrendo de fome.
Calma! Eu pedi pizza pra nos.
Obaaa! Ela pulou em meu pescoço e enlaçou as pernas em minha cintura me beijando na boca. Eu a beijei por um tempo, fiz um monte de carinho, depois fomos nos largando e voltamos ao normal. Claro, eu de pau duro. Ela percebeu e riu.
Calma bichano! Disse ela olhando pro volume em meu shorts. Espera eu matar minha fome depois eu cuido de você.
Comemos, depois fomos pra sala onde forrei o sofá cama para ela dormir enquanto ela me observava, pois outro quarto cheirava a mofo por ficar fechado.
O que está fazendo? Eu quero dormir em sua cama com você.
E se chegar alguém? Como vou me explicar você em minha cama?
Você é muito cagão mesmo… Deixa assim, se por acaso chegar alguém, eu pulo nesse sofá, me cubro e finjo que estou dormindo. Disse ela rindo com a maior cara de pau.

Tá bom que eu vou perder a oportunidade de dormir coladinha em você.

Não falei mais nada, abracei ela pela cintura e a beijei como se beija uma mulher.
Ela se encaixou em mim ficando na ponta dos pés se esfregando toda em meu corpo. Como é bom ter essa garotinha em contato com meu corpo. Não dá pra descrever tamanho tesão.
Ficamos nos beijando por um tempo, depois peguei ela no colo e a levei pro quarto, deitei ela na cama e a beijei novamente descendo pelo seu pescoço até chegar em seus peitinhos. Com sua ajuda tirei a parte de cima do seu pijaminha e caí de boca em seus peitos mamando um de cada vez, ela suspirava forte e se arrepiava toda. Fui descendo pela sua barriguinha e baixando seu short até chegar em sua bocetinha beijei passando a língua devagar em cada dobrinha sentindo os pelinhos fazendo cocegas em meu nariz.
Com os dedos polegares fui abrindo o caminho para poder chupar o mais fundo que eu consigo sua buceta fechadinha, cabacinho, que segundo ela, ninguém havia tocado ainda. Nem seu irmão ela deixou quando tentou. Chupei seu grelinho que estava bem duro parecendo um mine pintinho. Nisso ela abriu mais as pernas e começou involuntariamente esfregar a buceta em minha cara gemendo baixinho como uma gata no cio, sem escândalos ou gritaria. Lambi seu cuzinho, enfiei a língua, voltei a chupar seu grelo enquanto enfiava o polegar em seu cuzinho. Ela se estremeceu toda e começou num orgasmo tão intenso por um bom tempo que eu achei que não iria parar, até mijar seus fluidos vaginais em minha cara que eu sorvi o máximo que podia e desfalecer na cama, quase desmaiada respirando forte, como se estivesse chegado ao final uma maratona.
Fiquei deitado a seu lado com o pau duro na lateral de sua coxa acariciando seus peitinhos e seu corpo até onde alcançasse minha mão por um bom tempo e observando ela toda relaxada. Sinceramente eu não precisava nem gozar diante de tudo aquilo. Proporcionar prazer a uma menina para gozar de tal forma que nunca havia visto, presenciado ou ouvido alguém contar ou narrar nas histórias que li sobre o mesmo tema inclusive aqui no syte. E olha que leio muito sobre esse assunto. De-repente ela se vira e começa a me acariciar devagar e com carinho, beijar meu peito, minha barriga dando lambidas, me cheirando até chegar onde ela quer. Beijou meu pau algumas vezes e abocanhou a cabeça olhando pra mim, talvez querendo minha aprovação. Eu não precisei falar, ela sentia que eu estava adorando tamanho era a pulsação de meu pau. Depois de um tempo ela parou, olhou pra mim e disse.
Você vai me comer?
Sim.
Então põe na minha bundinha? Acho que não estou pronta pra dar minha bucetinha ainda.

Eu não disse nada. Peguei um lubrificante passei em meu pau, pus um travesseiro embaixo de sua bunda, deixei ela na posição de franguinha, untei bem meu pau e seu cuzinho com os dedos e comecei a penetrar brincando com seu grelinho. Ela fez carinha de dor, mas eu continuei. Foi entrando devagar até que ela ajudando foi tudo. Ela me abraçou e me beijou. Ai que gostoso tio, mas vai devagar, dói um pouco quando mexe.
E assim fui metendo, devagar, olhando para seu rosto e vendo o quanto ela estava curtindo o momento aos poucos ela mesma foi aumentando a velocidade e gemendo cada vez mais.
Sentia seu cuzinho apertar meu pau como se estivesse mamando. Demoramos bastante nesse vai e vem delicioso. Nós nos abraçamos e nos beijamos gozando os dois juntinhos com meu pau todo dentro dela e friccionando meu pubs contra sua buceta encharcada.
Ficamos assim durante um tempo até que meu pau foi amolecendo e acabou saindo de dentro dela.
Ela levantou e disse que precisava fazer xixi e eu admirando sua bunda linda rebolando naturalmente ao caminhar até o banheiro. Enquanto isso fui lavar o rosto, pois estava todo melado, peguei uma agua e voltei pra cama bebendo
E se deitou a meu lado, se aconchegou em meu peito e perguntou…
Decepcionado?
Por que? Perguntei admirado.
Por pedir pra você não me desvirginar.
Tudo a seu tempo Juliana. Não é hora ainda e nem sei se sou eu é que vou merecer ser o seu primeiro. Tenho consciência disso. Você é muito novinha e não está preparada ainda. Um dia você conhecerá alguém que você vai amar e se entregar a ele. Esse é o curso natural da vida. Dizem…

Você não entendeu nada. Eu vou dar ela pra você. Por enquanto eu me satisfaço dando meu cuzinho pra você. Adorei. Nunca senti algo semelhante como senti hoje.
Mas se você prefere minha bucetinha, te dou agora mesmo, é só pedir.
Só quero que seja especial, sem preocupações. Quero me entregar toda a você.
Você agora é meu único.
Com o meu irmão era apenas gostoso, me tocar também é bom, mas com você eu fui ao céu e voltei. Pensei que fosse morrer de tanto que foi bom. Não dá pra descrever. Inacreditável.

Você pretende dar pro seu irmão se ele quiser novamente? – Perguntei.
Depois do que senti hoje eu jamais vou deixar ele encostar em mim desse jeito. Ele era muito estupido quando fazíamos isso e acabava me machucando. Depois que entrava mexia um pouco e quando estava ficando gostoso ele já acabava e eu ficava na mão e com o cu doendo. E olha que o pau dele é menor que o seu. Se ele continuar assim, a namorada dele tá fodida.
Rimos a bastante com a sua colocação sobre sua cunhada.
Ele é muito novo ainda, aos poucos e com o tempo ele aprende.
Você está dolorida?
Nenhum pouco. Você é muito gostoso. Fez tudo com carinho. Eu adorei isso.

E quanto a sua bucetinha – eu disse – adoraria comer, mas isso você tem que querer.
Passamos quase uma hora conversando e trocando carinhos. Ela me olhou bem fundo nos olhos…
Tá bom, mas agora você pode comer meu cuzinho novamente? Estou morrendo de vontade de te sentir dentro de mim.

Naquela noite eu comi seu cuzinho mais duas vezes.

Bem, por hora é só, mas aconteceram muitas coisas desde então.
Assim que eu escrever, posto o restante e podem esperar que tem muito o que contar.
Espero que gostem e comentem.

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5 Comentários

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  • Responder Tiotesão ID:5h6010d3

    Pqp que delícia, muito tesão esse conto.

  • Responder Tarado por novinhas ID:1clr512na404

    Eu achei bom o conto mais eu teria metido a rola na bucetinha

  • Responder Fiscal de pátio ID:46kphpc1d9a

    Que bosta de conto.

  • Responder Luiz_MG ID:mqkz30awxp9

    Que conto delicioso e excitante…

  • Responder Gaúcho ID:gp1g26t0j

    Delícia de conto, continua escrevendo.