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Estuprado pela travesti

1219 palavras | 4 |4.46

Paguei para a travesti me bater, comer meu cu e me humilhar.

Depois daquele estupro em que me entreguei feito uma putinha (/2021/05/sequestrado-para-o-estupro/), fiquei com muita vontade de dar o cu de novo. Queria um estupro de verdade, bem encenado, mas fiquei com medo daqueles caras, que pareciam barra pesada. Comecei a procurar na internet garotos de programa e travestis para um programa combinado, até que me atraí por uma bela travesti negra, alta, de rola grande e grossa. Entrei em contato e perguntei se ela toparia um estupro. Ela pediu para me explicar e pedi que gostaria de ser dominado, de resistir e ser forçado o tempo todo. Ela aceitou e combinamos.
Cheguei no apartamento, ela abriu a porta. E como era linda! Uma negra alta, de peitão, rosto feminino e de cinta-liga de couro, vestindo salto alto, ficando mais alta do que eu. Ela já me pegou pelo braço e me levou para dentro.
“Tira a roupa.”
Tirei apenas a camisa. Ela já me deu um tapa no rosto:
“A roupa toda, viadinho.”
Tirei a calça lentamente, ficando só de cueca. Ela me puxo, apertou minha bunda e disse:
“Toda a roupa, fica nua, sua bixa.”
Tirei a cueca devagar e tampei meu pênis, mas ela me puxou e disse ameaçadora:
“Quer morrer, cadelinha? Me deixa ver seu pintinho, vai, desfila.”
Comecei a andar nu e implorei:
“Não, por favor.”
“Isso, me deixa com tesão”, ela disse rindo.
Quando fiquei de costa, senti seu dedo no meu cu. Ela alisava e apertava minha bunda e enfiava o dedo no meu cu, e eu pedia:
“Não, eu não quero.”
“Cuzinho apertado de mulherzinha. De joelhos, cadela.”
Fiquei de joelhos e achei que veria e chuparia aquele pau imenso. Mas não… Ela tinha outra ideia.
“Lambe a sola do meu salto.”
“Não, por favor, não faz isso.”
Ela me puxou pelo cabelo e bateu na minha cara:
“Você não está em condição de escolher. Lambe.”
Comecei a lamber a sola e seu pé, como um gatinho, de joelhos. Até que ela botou o pau pra fora, mole.
“Deixa duro.”
“Eu não sei fazer isso, me deixa.”
“Cala a boca, engole.”
Comecei a engolir aquela pica enorme, que precisava tirar um pouco, pois parecia que ia me atravessar conforme ficava mais dura.
Apanhei de novo.
“Chupa direito, cadela.”
Comecei a chupar como sabia, e ela falando:
“Ai que boquinha boa.”
E logo ela começou a força minha cabeça para frente e para trás, conforme engasgava, apanhava:
“Não engasga.”
Quando ela tirou o pau duro da minha boca, pedi:
“Me deixa ir embora?”
Ela riu e me mostrou uma camisinha:
“Sabe o que isso significa?”
Eu levantei e disse:
“Não!”
Ao tentar escapar, ela me puxou pelos braços, me deixando de costas com a bunda encostada em seu pau. Confesso que senti vontade de ter aquilo sem camisinha no cu, mas não dava.
Ela pegou uma algema e me algemou com os braços para trás.
“Agora você é minha.”
E me jogou de costas na cama, deitando em cima. Senti sua respiração ofegante:
“Prepara esse cu.”
“Não, não, por favor, você está me machucando.”
“Eu vou te arrombar, viadinho.”
Me puxando o cabelo, senti aquele pau passando na portinha do cu e entrando de uma vez.
Comecei a chorar, pois estava doendo, mas sentido muito prazer. Não foi difícil continuar chorando e pedindo, pois doía muito. Ela começou a bombar em cima de mim, mordendo e chupando meu pescoço, metendo com força:
“Chora, bichinha? Tá gostoso?”
“Não, para.”
E tentou a agarrar meus peitos de gordinho, por baixo, eu tentava tirar:
“Se não me deixar apertar essas tetinhas eu te arrebento mais o cu.”
Desisti, continue chorando:
“Ai, ai, para.”
“Não, por favor.”
“Devagar, tá doendo.”
Quanto mais eu falava, mais ela bombava e aperta meus peitos, falando muito deles:
“A bixinha tem tetinha de mulher.”
“Tá doendo.”
E chorava, com lágrimas de verdade.
Ela tirou e me virou de frente.
Meu rosto estava vermelho, meus peitos também, de tanto apertão que ela fez por baixo.
“Abre essas pernas.”
Tentei resistir fechando as pernas, usando as mãos contra ela, que me bateu e puxou o cabelo, me dominando:
“Vai, abre para não eu não te arrebentar de porrada.”
Abri as pernas chorando e pedindo:
“Por favor, devagar.”
“Vou colocar só a cabecinha.”, ela disse rindo.
E enfiou de uma vez:
“Ai, ai, tá machucando.”
“É pra te machucar.”
E começou a comer meu cu, eu com as pernas abertas e ela metendo batendo nas minhas coxas e olhando fixamente para a minha cara:
“Chora, quem sabe eu faça com mais carinho.”
Continue chorando e ela metendo:
“Que cuzinho apertado.”
Não demorou e ela me virou de novo.
“De quatro.”
“Não, chega.”
“Chega quando eu gozar. DE QUATRO, ou vou te matar.”
Fiquei de quatro, com a bunda bem empinada.
“Que delícia, já veio domesticada. Vou colocar devagar.”
E colocou de uma vez, com força.
“Rebola.”, batendo na minha bunda.
Não obedeci e continue chorando.
“A bixinha está surda? Rebola.”
Comecei a rebolar timidamente. Ela metia e me dava tapas cada vez mais fortes na bunda. Pedi:
“Para de me bater.”
“Essa bundinha gostosa? Nunca. Rebola mais.”
Continue rebolando e chorando e implorando para aquilo parar.
Ela foi acelerando e disse:
“Ai que delícia.”
Senti seu pau sair e deitei de costas, quando senti a porra quente caindo nas minhas costas.
Fiquei chorando baixinho e me recuperando de tanta ação.
Ela se deitou do meu lado e me mandou:
“Fica de pé.”
Fiquei de pé com as pernas moles e meio abertas, meu cu estava realmente dolorido.
“Vai pro chuveiro.”
Fui pro chuveiro e ela foi atrás.
Assim que liguei a água, ela começou a me ensaboar e a passar a mão nos meus peitos, na minha bunda e no meu pau. Finalmente ela tirou tudo e estava nua.
“Lambe cada parte do meu corpo.”
Obedeci e estava bem gostoso, seus peitos eram deliciosos, mas chegando no pau, tentei passar sem beijar, pois estava mole:
“Deixa duro.”
“Por favor, você já me destruiu.”
Apanhei de novo:
“Cala a boca.”
Comecei a beijar seu pau e lambê-lo, que logo ficou duro. Ela saiu do box do chuveiro, voltou com outra camisinha, já colocando no pau duro:
“De costa na parede.”
“Não, já chega.”
Ela me empurrou e forçou seu corpo contra as minhas costas. Senti aquele pau pressionando a minha bunda:
“Esse cu é gostoso demais.”
E começou a me bombar no chuveiro, voltei a chorar:
“Por favor, não aguento mais.”
Ela só respirava ofegante e me comia, apertando meus peitos e minha bunda.
“Putinha boa.”
Até que ela tirou, me botou de joelhos, tirou a camisinha e bateu uma punheta rápida, gozando nos meus peitos.
A humilhação não parou. Ela me fez me lavar, falando sobre meu corpo:
“Gordinha viada, adora pica, né?”
Eu chorava baixinho e me lavava, fazendo gestos de humilhada. O banho acabou, me vesti.
Conversamos um pouco, antes de sair trocamos um gostoso beijo na boca e prometi voltar.

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4 Comentários

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  • Responder heber isido ID:1dbpb7pcuccn

    Meu sonho aruma uma desta viuuuuuu

  • Responder Ivelho barreiro ID:bemljno2zl

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher de verdade,vai atrás duma maricona que se acredita ser cromossomo XX não é mesmo?Mas eu,John Deere,Matador de Veados,vou dar fim na veadagem dos dois!

  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqm

    Me de o endereço deste viadinho garanhao fiquei com meu cuzinho piscando só em me imaginar estar fudendo muito gostoso com ele. Continue não demore a publicação

  • Responder tesão em travesti ID:8d5f2s8hrc

    Que gostoso puta que pariu adoro conto assim escreve mais.