Minha Irmã Mari e seu Chulé – Parte V

Quando confessei meu fetiche a Mari e fiz ela segurar minha rola!

Olá pessoal, desculpem a demora! Os contos irão demorar um pouco pra sair mas vou trabalhar duro para sair o mais rápido que puder.

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Naquele fatídico dia em que transei com minha mãe,  após ela ir embora eu capotei exausto, dormindo um sono pesado que do acordei já no dia seguinte. Era Sábado dia 27 de Janeiro de 2017, acordei tarde e olhando o celular já passavam das 9:30. Escuto a TV ligada, barulhos na cozinha, ‘a Mari deve estar acordada’ pensei, me levantei e fui ao banheiro, depois sentei me a mesa para tomar café, mari já estava lá:

– Bom dia mano, “ce” dormiu hein!

– Bom dia, todo sábado eu acordo tarde…

Tomamos nosso café olhando os celulares, depois eu deitei no sofá assistindo a TV, enquanto Mari arrumava algumas coisas. O dia estava bom, clima ameno dentro de casa, mas o calor já se mostrava presente ante o forte sol que brilhava no céu límpido, a casa era arejada e o vento dava aquela sensação de paz que tanto gosto. Mari estava com um shorts colado preto e uma camiseta regata bem folgada, e uma meia soquete preta, ela ja sentia bem à vontade em casa, e ja ficava esparramada ora no sofá, ora na cama e às vezes até na minha cama pelo ar-condicionado do quarto. Eu estava de samba-canção e uma regata dos Lakers, abri uma cerveja e fiquei ali de bobeira, reparando como Mari estava desenvolvida pois seu shorts marcava suas curvas que começavam a  demonstrar sua beleza. Depois fui colocar a roupa pra lavar, pedi pra Mari trazer as roupas dela, ela trouxe meio confusa perguntando:

– O que você vai fazer?

– Vou lavar né, aqui não tem Dona Lurdes não! Da aqui… – (Dona Lurdes era e empregada da minha mãe, que ajudou ela a nos criar), peguei suas roupas notando a presença daquela calcinha gozada, e do incrível chulé em suas meias.

– Então tá vou pro quarto! – Assim que ela entrou no quarto comecei a cheirar aquelas meias, algumas ate marcadas nos dedos após tanto uso, e depois coloquei na máquina.
Como de costume pedi comida pronta para o almoço (isso era algo comum morando sozinho), almoçamos e o resto da tarde transcorreu bem. A noite chegou e apenas fui dormir em meu quarto.

Quando eram já as 09:14 da manhã de Domingo, dia 28 de Janeiro de 2017 eu acordei e fui a cozinha, a mesa estava posta e a Mari havia saído. Estava calor, anormal mesmo para aquela época do ano, e eu estava apenas de samba-canção, tomei meu café e fui assistir TV, quando Mari chegou ofegante eu a cumprimentei indagando-a:

– Bom dia! Saiu cedo hoje, foi onde?

– Bom dia mano, fui fazer uma caminhada mas ta muito sol!

Mari se sentou no sofá e minha tortura novamente começou: ela estava com um shorts e top de academia, pretos e bem colados, sem sutiã, e pingava suor (até seus cabelos estavam grudados na testa) e ela calçava um tênis rosa ( que mais parecia preto de tão velho e usado, além de não ter sido lavado a um bom tempo), ela então exclamou com ar de descontente:

– Ai que calor, que arrependimento de ter saído caminhar!

Eu como um bom oportunista logo aproveitei e me ofereci:

– Põe os pés aqui vou te fazer uma massagem pra relaxar um pouco.
– Não capaz, esse tênis deixa meu pé horrível. – ela disse, mas eu logo fui levantando suas pernas no meu colo, ela tentou tirar e resmungar, e eu de uma forma contundente falei:

– Mari fica quieta aí, deixa comigo!

– Você que sabe!

Retirei os tênis vagarosamente, ela tava sem meia, e quando tirei logo subiu aquele chulé divino, um leve vinagre e mais proximo daquele salgadinho cheetos, as solas estavam meio amareladas com umas sujeirinhas do suor, estavam lisas e umidas devido ao calçado fechado, os dedos grudavam e entre eles o chulé era inimaginávelmente maior, eu coloquei um sobre o outro de modo que ficasse perto do meu nariz e fui massageando, fiquei sentindo aquele cheiro inebriante, quando reparei que Mari me olhava curiosa:

– Mano ta um chulé, você não ta sentindo?

– Eu não ligo…

Ela continuou me olhando, e naquela situação inevitávelmemte eu estava de pau duro, ela com certeza estava percebendo mas não falou nada, ela começou a prestar a atenção na TV e eu massageava vagarosamente, até que aproximei o rosto e cheirei acreditando que ela não notaria, mas ela percebeu e apertou meu pau com um dos pés, eu paralisei na hora surpreso, ela me fitou e disse:

– Você gosta disso?

Com aquela descarga de adrenalina e nervosismo por não saber qual seria a reação dela meu pau começou a abaixar e ficar “meia-bomba”. Percebendo essa reação ela levantou um pé e encostou a sola na minha cara, meu pau logo retornou á seu vigor e ela novamente disse:

– Henrique você tem tara por chulé?

– Eu… eu tenho… na real me dá tesão e o seu principalmente! – Com uma mão segurei seus pé que repousava sobre meu rosto e com a outra apertei meu membro enrijecido sob o samba-canção. Me olhando fixamente ela processava essas informações, ela talvez não soubesse qual seria a reação adequada pra a situação, ela tateava com o pé sentindo as dimensões do meu pau…

– Isso é tão nojento Rick!

– Talvez mas eu não posso controlar, é um fetiche que tenho desde sempre… – ela levou a sola próximo ao rosto, olhou-a e cheirou:

– Nossa não sei como você consegue sentir tesão nisso, seu pervertido! – Essa ação dela me deixou com mais tesão ainda, ja estava incontrolável, então tomei coragem e disse:

– Mari você já viu antes? – Falei apertando a mala.

– Não, nunca… quero dizer, assim não, só na internet…

– Quer ver?…

– Rick para, a gente é irmão e isso é nojento! Você não tem vergonha? O que a mãe ia dizer se visse isso? – Ela numa despertada para a realidade exclamou tirando bruscamente os pés do meu colo, me olhava agora com um misto de indignação e confusão.

– Eu até tenho vergonha, mais meu tesão tá demais, eu não aguento! E a mamãe nem tá aqui! – Na minha mente achei graça da inocência dela sobre a nossa mãe, e então tirei meu pau pra fora, ele estava duríssimo, e saía muita baba do pré-gozo – Pega nele? Só um pouco..

O rosto dela ruborizou, significando sua indecisão, então peguei sua mão e trouxe até mau pau, ela tremia, mas apertou ele. Eu fechei os olhos por alguns segundos e aproveitei o momento, mas ela logo retirou sua mão e saiu bruscamente. Foi a passos rápidos ao banheiro, e logo ouvi o barulho do chuveiro. Eu fiquei ali, na sala com meu pau duro feito pedra, então peguei seus tenis que estavam ali e coloquei na cara, sentindo seu chulé e me masturbando violentamente, lembrando do ocorrido e imaginando as possibilidades daqui pra frente. Troquei os tênis que estava cheirando e me posicionei no sofá, coloquei o outro tênis logo abaixo do meu pau e começei a gozar dentro, meu esperma estava grosso, consistente, demonstrando o enorme tesão em que me encontrava. Me limpei e guardei meu pau, e levei os tênis (um deles cheio de porra) para o quarto dela. O cheiro da porra estava forte, apenas menor que o chulé, então fechei a porta e saí.

Voltei à sala e fui assistir um programa qualquer, logo ela saiu do banheiro e foi direto para o quarto, sem falar nada, nem olhar para minha direção. Ali ela se trancou e foi assim até o almoço do outro dia. Enquanto na sala eu agora mais calmo e racional me perguntava se ela iria ceder ou me odiaria pelo resto da vida.

É isso aí pessoal, o proximo conto será longo e cheio de sexo, entao aguardem a Parte VI

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