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Minha mãe gostava de me fazer chorar 5

1177 palavras | 5 |4.12
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No sexto dia minha mãe fez massagens de novo pra aliviar minhas dores, mas não teve a mesma misericórdia que no dia quatro de me dar um dia pra me recuperar, ao cair da noite ela começou a acender as velas e eu soube que seria estuprada e surrada de novo.
Naquela noite ela pegou uma cadeira de madeira com estofado que costumava ficar na nossa sala de jantar, me fez deitar nela de barriga pra baixo e amarrou meus braços e minhas pernas cada um em uma perna da cadeira, dessa forma eu fiquei de quatro com pouquíssima liberdade de movimento. E o uso de objetos da casa não parou com a cadeira, ela trouxe da cozinha uma colher de pau com um buraco no meio em formado de coração.
Minha mãe vestiu uma cinta com um pênis de borracha preto acoplado e veio até mim segurando a colher de pau, passou a colher pelas minhas costas e eu tremi de medo, então ela bateu na minha bunda e eu descobri como aquilo era doloroso. O buraco na colher de pau fazia um vácuo que chupava minha pele com força e fazia o golpe doer ainda mais e pra piorar ela dava um instante entre um golpe e outro, assim a dor do próximo não amenizava a dor do anterior, todos eram extremamente dolorosos.
Meus gritos eram inevitáveis e o choro já escorria por todo meu rosto da forma que dava naquela posição. “Chora, meu anjinho. Chora gostoso. É bom, não é?” minha mãe dizia enquanto tingia minha bunda de roxo com os golpes de colher de pau. Eu não conseguia falar, estava engasgada de tanto choro, mas mesmo que pudesse não ousaria nem pensar em contrariar ela.
Depois um tempo ela parou de bater e começou a passar a mão na minha bunda, estava sensível, até esse toque sutil doía. Eu tentei respirar fundo entre os soluços até conseguir controlar um pouco meu choro, minha mãe deixou que eu fizesse isso até me acalmar o bastante pra conseguir falar, então foi até a gaveta, deixou a colher de pau lá dentro e voltou com um bastão de cola quente.
“Porque eu faço isso com você?” ela perguntou sorrindo radiante e eu fiquei calada, então ela me deu uma chicotada com o bastão de cola quente, mas graças a Deus foi nas costas, doeu muito, mas seria insuportável apanhar mais na bunda. “Porque eu faço isso com você, meu anjinho?”
“Eu não sei.” respondi soluçando e me esforçando pra não voltar a chorar.
Dessa vez ela não me bateu no fim da pergunta, ela pontuou cada palavra com uma chicotada de cola quente nas minhas costas “por. que. eu. faço. isso. com. você.” e meu choro voltou com força, mas eu ainda conseguia falar, eu disse “eu não sei, mamãe. Para, por favor.”
Minha mãe riu e disse “sabe sim. Eu já te disse, neném. É só pensar, anda. por. que. eu. faço. isso. com. você.” eu tentava pensar enquanto sentia tanta dor e era bem difícil, mas acabei conseguindo lembrar do que ela me respondeu quando perguntei porque ela me machucava, então engoli alguns soluços e falei “porque… Porque eu mereço?”. Ela ergueu o bastão como uma ameaça e perguntou “isso foi uma pergunta?”, eu entendi e disse “não, senhora. A senhora faz porque eu mereço.”
“E porque mais?” dessa vez a voz dela estava bem carinhosa e ela não me bateu.
“Porque a senhora me ama.” respondi soluçando e balançando a cabeça pra tentar tirar as lágrimas dos meus olhos.
” Isso mesmo, meu anjinho. Você merece e eu faço porque te amo. E porque você é uma putinha muito gostosa.” ela disse de um jeito tão suave, eu não sabia como podia me sentir tão amada enquanto era espancada e estuprada, era mais do que uma mente de sete aninhos entender.
Ouvi o som de um pacotinho sendo rasgado e olhei pra trás, ela estava passando aquela coisa geladinha (lubrificante) no pênis de borracha. Parecia tão grande e grosso, eu tive medo do quanto aquilo ia doer dentro de mim, mas já estava conformada, não tentei resistir, só fechei os olhos e continuei a chorar baixinho.
Isso foi bom pra mim porque não resistindo doeu bem menos quando ela enfiou o pênis de borracha na minha bucetinha tão pequena. Mas é claro que mesmo doendo menos ainda doía demais, eu apertava e arranhava as pernas da cadeira em que minhas mãos estavam amarradas, minhas unhas até rasparam alguns pedaços da pintura.
Senti aquela coisa grossa me alargar por dentro até o corpo da minha mãe encostar na minha bunda. E então ela começou a me foder rápido e com força sem me dar tempo pra respirar ou me acostumar. Minhas coxas ficaram batendo na cadeira e era mais uma dor pra somar, o corpo dela se chocava com força contra minha bunda sensível e roxa, eu não parava de chorar e minha mãe não parava de gemer e meter. O prazer da minha mãe no meu choro parecia não ter fim.
Ela segurou os meus ombros pra me foder ainda mais forte e depois de um tempo levou as mãos pro meu pescoço e começou a me enforcar sem parar de meter nem por um segundo, senti o ar me faltando e tentei desesperadamente puxar minhas mãos das cordas pra tentar tirar as mãos dela do meu pescoço, mas meu esforço além de inútil era ainda mais excitante pra minha mãe.
“Puta merda, que tesão” ela praticamente gritou e apertou mais meu pescoço enquanto gozava com aquele pênis de borracha enfiado inteiro na minha bucetinha de sete anos.
Minha visão até chegou a escurecer por um momento, mas dessa vez não cheguei a desmaiar.
Minha mãe tirou aquilo de mim e tirou a cinta, então deitou na cama pra descansar, ainda me deixando amarrada ali, desconfortável e cheia de dor. Mas pelo menos tinha acabado.
Depois de descansar minha mãe me desamarrou e foi me dar um banho com muito carinho, lavou minha bucetinha e me chupou ali no banheiro, me segurando de cabeça pra baixo fácil como se eu fosse uma boneca feita de pano. Dessa parte eu não podia reclamar, se já tinha quase desmaiado de dor e falta de ar, estava sendo compensada quase desmaiando de prazer.
Dormimos juntas mais uma noite com minha mãe fazendo carinho no meu cabelo e me lembrando do quanto me amava.

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5 Comentários

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  • Responder Loucão ID:1ebb2m00zzn6

    Cadê o restante?

  • Responder Edy3639 ID:81rvce5v99

    não sei se isso é ficção ou real, mas queria ver algo diferente nessa história da sua mãe e sua relação além disso oq fico curioso

  • Responder Marcia ID:5jy9xjglc9m

    Escutei minha mae transando fodeu forte meu patrasto tava em cima dela bombamdo forte até o ovo eu vi o pau sair e entrar na buceta dela sem camisa

  • Responder Ferramentadeninfo ID:mt973brm4

    Adoro esses contos, continua que tá muito bom.

  • Responder Paulo Machado ID:gsudra6ia

    Um eterno looping…….