meu monstrinho (cont.)

Eu preciso avisar que viu desabafar sobre a minha vida, então se você for sensível evite ler.

O Hugo ficou bastante chateado com o que eu disse, sobre o que vivi com o namorado da minha amiga e eu prometi ao Hugo que nunca mais tinha visto ou me encontrado com ele de novo. Ele disse que tinha nojo de mim, que não conseguia olhar pra mim. Que estava magoado, humilhado, usou todas as palavras possíveis.
Depois ele ficou em silêncio em um canto, eu pensei que ele fosse chorar mas fiquei feliz que não chorou.
Então ele se levantou e mandou eu tirar as minhas roupas e eu tirei, ele montou em mim e eu fiz silêncio total, como ele havia dito que eu deveria fazer e ser dali em diante, recatada e submissa.
Deixei ele meter em mim e desestressar todos aqueles sentimentos ruins na minha buceta.
Talvez o único barulho que saísse de mim fosse o da minha respiração, mesmo quando apertava com força as minhas coxas ou quando metia muito forte em mim eu me mantive quieta.
Além disso fiquei de olhos fechados, ele disse que não conseguia olhar pra mim então eu fiz de tudo pra ele ficar a vontade e não irritar mais ele naquele dia.
Quando ele começou a gozar segurou forte meu pescoço, senti que ele ainda estava com raiva mas mesmo assim gozou bastante.
Ele me virou e fez menção de colocar no meu cuzinho e já tinha dado muito de quatro mas nunca tinha feito anal então infelizmente tive que avisar ele que nunca tinha feito anal e que se ele fizesse por ali eu não conseguiria ficar em silêncio.
Ele agradeceu o meu aviso e encaixou o pau na minha buceta de novo e meteu com muita força, eu deixei algumas arfadas escaparem e quando eu fazia isso ele apertava muito forte a minha bunda.
A minha bunda é gg ou xgg, ela é bem gostosa mas não é de academia, a minha pele é até sensível então os apertões dele ficaram bem marcados em mim.
Ele finalmente gozou de novo e eu senti bastante alívio, por mais raivoso que ele pudesse ser, gozar deixava ele bem mais calmo comigo.
Passamos o final de semana metendo, bem, ele meteu bastante em mim, eu não chupava mais ele, não fazia nada que pudesse parecer ser algo de mulher safada ou fácil, só deixava ele me usar quietinha. Nunca tinha recebido tanto esperma na minha buceta e fiquei pensando no quanto a raiva deixava ele com vontade de transar.
Quando ele cansava de me comer eu lia pra ele, eu levei um almanaque da saga favorita dele pra nossa viagem, ele ainda não tinha lido esse livro e foi um momento muito bom entre nós dois, algo agradável pra ele, que fazia ele lembrar porque gostava da minha companhia e a calma e a alegria dele por si só me deixavam feliz, eu estava perdida de amor por ele.
Talvez vocês se perguntem como eu posso amar ele e ser tão safada e eu não tenho uma resposta tão clara pra isso, eu só sou muito fácil e piriguete mas também tenho coração, gosto de ser mimada, amada e de fazer amor, mas a gente não é bom em algo só por gostar então aparentemente eu sou uma péssima namorada mesmo gostando de namorar.
Assim que voltamos para a nossa cidade ele terminou comigo, ah, eu ainda me lembro do quanto doeu, fiquei o tempo todo no meu quarto vegetando, igual a Bela em crepúsculo.
Eu disse pra ele que ainda podíamos ser amigos e mandava mensagem pra ele todos os dias, perguntando como ele estava, se estava bem, tentando ao máximo não deixar ele se afastar de todo mas ele era bem distante comigo.
Passaram as semanas e chegou um feriado, a minha família por parte de pai iria passar parte do feriado em um sítio, um dia pra chegar e se arrumar e no segundo para aproveitar, no terceiro de manhã já voltar pra casa para curtir o fim do feriado em casa mesmo, descansando.
Aquele primo da primeira parte não estaria lá, porque ele é da família da minha mãe. Os meus primos por parte de pai são mais novos que eu mas da mesma faixa etária que o meu irmãozinho, são os trigêmeos e a irmã deles. Os trigêmeos tem 12 anos e a menina tem 11, o meu irmão também tem 11.
Nós chamamos o meu irmãozinho de titi, ele é muito alegre, doce, educadinho, com certeza mais agradável que a maioria dos pré-adolescentes da idade dele.
Avisei o Hugo que iria passar o feriado com a família do meu pai e que quando voltasse a gente poderia sair, fazer algo, se não estivesse ocupado, já que estávamos tentando ser amigos.
Chegando no sítio eu avisei o titi que aquela seria uma ótima oportunidade pra ele conseguir ficar com a nossa prima, ja que ele era apaixonadinho por ela.
Ele perguntou quando deveria se declarar e eu expliquei pra ele que por eles serem primos era melhor não fazer nada além de ficar, se não nossos pais e tios ficariam chateados. Quando os adultos estavam a vontade bebendo eu ficava com as crianças, sendo a mais velha eu passava mais tempo vigiando eles do que brincando.
Quando chegou a noite e o pessoal saiu da água e ficou só jogando cartas e as crianças também se aquietaram mais eu levei as crianças pra um galpão afastado dos adultos, pra fazer aquele momento típico de primos juntos sem supervisão. Eu falei pra eles que iríamos brincar de verdade ou desafio e já havia avisado meu irmão que seria durante a brincadeira que ele conseguiria ficar com a nossa prima. Apesar de que estava bem difícil para nós dois, já que os trigêmeos estavam focados em tirar todas as casquinhas que pudessem de mim e nenhum deles sequer olhava para a irmã.
Na primeira rodada eles não foram nem um pouco bobos e já me pediram pra tirar a blusa. Eu brinquei com eles perguntando se não tinham me visto de biquíni o dia todo. Fiquei só de short e sutiã.
Eles estavam todos combinados e estava sempre caindo em mim, e eu sempre escolhia desafio para não deixar a brincadeira esfriar, para que o titi realizasse o seu sonho doce de criança.
Eles pediram para eu tirar o sutiã e eu disse que não ia rolar, eles reclamaram falando que eu não tinha escolha e eu disse que tinha sim, não iria tirar o sutiã mas deixaria eles tocarem nos meus seios por dez segundos cada um. Eles ficaram muito excitados, os pintinhos a mostra.
Percebi que a minha priminha estava ficando triste por os meninos estarem obcecados por mim, uma mulher mais velha e deixarem ela de lado, mesmo que talvez nem quisesse a atenção dos irmãos ainda assim estava sendo ofensivo pra ela.
Eu era só três anos mais velha que ela mas já tinha chegado na puberdade, nossos corpos não tinham qualquer comparação e isso fez eu me compadecer dela, já que eu também era carente de atenção dos meninos (deixa eu dizer que essa é a tragédia de todas as mulheres: amar os homens).
Eles ficaram bem afoitos depois disso, estavam loucos para perder a virgindade deles mas certamente não iria rolar.
Depois de me apalparem mais uma vez caiu em mim e eles pediram uma foto da minha bunda, então eu abaixei o short, ficando só de calcinha e eles usaram o meu celular para tirar várias fotos minha, de pé segurando o bumbum e principalmente de quatro. Por um momento achei que eles iriam me atacar ali mesmo e me comer a força tamanha era a euforia deles.
Então depois de todo esse abuso da parte dos trigêmeos finalmente eu consegui cair com a minha prima.
Demorou muito porque eles mesmo as vezes caiam com ela e não pediam nada demais, a única chance do meu irmão seria se eu caísse com ela para pedir por ele, já que ele mesmo não teria coragem.
Então eu perguntei pra minha priminha se podia ser um desafio e ela disse que sim, os irmãos dela ficaram apreensivos e então eu desafiei ela a ir pro quartinho dr vassouras com meu irmão por dez minutos. Os trigêmeos perguntaram pra que e eu disse pro que o meu irmão quiser, por dez minutos ele vai fazer o que quiser. E os trigêmeos protestaram, mas eu e a irmã deles argumentamos que eles se aproveitaram bastante de mim e que não iriam acabar com a brincadeira agora, que teriam que aceitar.
Eles ficaram bem chateados mas não conseguiram impedir a irmã deles de ir pro quartinho com o titi.
Assim que eles entraram no quartinho os trigêmeos voltaram os olhos pra mim e exigiram continuar o jogo, então obviamente caiu em mim e eles pediram pra me comer. Eu disse que isso não iria acontecer. Eles ameaçaram atrapalhar o meu irmão e eu disse que mesmo assim não deixaria eles três me comerem.
Então eles tentaram negociar comigo, já que eu não daria pra eles eles queriam que eu fizesse boquete neles e eu recusei de novo, falei que eles estavam exagerando e eles argumentaram dizendo que a irmã deles deveria estar chupando o titi agora e que eu deveria parar de frescura e chupar eles, quando eu me recusei eles se irritaram comigo e foram em direção ao quartinho então eu chamei eles e falei que tinha uma proposta pra eles.
Eles pararam pra ouvir e eu disse que não iria dar e nem chupar eles, mas deixaria eles gozarem no meu rosto. Era pegar ou largar.
Eles aceitaram.
Então eu fiquei de joelhos e eles três ficaram de pé na minha frente, colocaram os paus pra fora, pequenos e nada demais, completamente condizente com a idade deles.
Eles se masturbaram e estavam muito excitados, rapidinho o primeiro puxou minha cabeça pra gozar tudo no meu rosto, ele mal acabou de gozar e já tinha outro jato na minha cara do irmão dele e o outro também estava gozando, o último fez tudo no meu cabelo. Eu olhei irritadinha pra eles por terem me sujado e me levantei mas eles mandaram eu me ajoelhar de novo, eu disse que o combinado era deixar eles gozarem uma vez no meu rosto e só mas eles disseram que iriam gozar em mim até o titi sair do quartinho com a irmã deles.
Então eu me ajoelhei de novo e eles continuaram gozando em mim. O menor deles era o líder e também o mais mandão e era ele que estava exatamente de frente pro meu rosto enquanto os outros estavam do lado dele e meio de lado pra mim. Ele puxava meu cabelo pra me deixar bem perto do pau dele e mandou eu abrir a boca e eu disse que não iria chupar ele, ele disse que só queria gozar na minha boca.
Eu abri minha boca e eles gozaram nela, um de cada vez, minha boca estava cheia então o chefinho deles fechou ela com a mão e me mandou engolir.
Nossa, aquele menino quando crescesse seria terrível, era dominante demais, juro que fiquei com medo dele me comer ali mesmo.
Então depois disso eu fui me lavar e falei que eles podiam bater na porta do quartinho.
Quando meu irmão e a minha priminha saíram eles estavam vermelhinhos de timidez e cheios de risinhos entre eles.
Nesse dia eu fiquei um tanto mexida com o que aconteceu e acabei não mandando mensagem pro Hugo, e nem no dia seguinte também.
Quando voltamos pra casa ainda no carro o Hugo me mandou mensagem, perguntando se eu podia ir na casa dele para conversarmos.
Eu disse que poderia sim, que chegaria em casa em algumas horas e assim que chegasse iria ver ele.
Quando cheguei na casa dele ele foi direto “Por que você sumiu?”, eu disse “eu tive que cuidar das crianças no sítio, então estava muito ocupada, me perdoe.”
Ele disse que entendia e continuou “Talita, eu senti sua falta esses dias”, perguntou se eu senti a dele e eu disse “mais que tudo, Hugo, você sabe que eu te amo”, então ele respondeu “Então vamos tentar de novo.”
Eu fiquei muito feliz e ele disse que não deveríamos ter segredos e que deveríamos nos esforçar para dar certo.
Então eu tive que contar pra ele o que aconteceu no sítio. Ele além de furioso ficou extremamente acusativo comigo, disse que não era idiota, que ninguém acreditaria que os trigêmeos só fizeram isso comigo e que tinha certeza que eles tinham me comido e eu disse que não, que só tinha acontecido isso.
Ele falou “qual é a porra do seu problema? por que você sempre tem que ser tão fácil?” E eu respondi “por favor, Hugo, entende que eu nem queria fazer isso, eu só fiz isso pelo meu irmãozinho, eu não senti nada, nenhum prazer, eram só crianças, isso não conta.”
Ele falou “claro que conta, porra, você tá maluca?”
E eu disse “foi você que terminou comigo, que me deixou sozinha, por favor, eu só consigo ser melhor quando estou com você, se você me deixar outros caras uma hora vão acabar me comendo, é isso que você quer? eu achei que você me queria só pra você.”
Então ele continuou muito furioso e me mandou tirar a roupa, disse que descontar a raiva que eu fazia nele na minha buceta e que iria estourar o meu cu hoje de tanto ódio que ele estava sentindo.
Então eu respirei fundo e disse “Hugo, eu ainda tenho uma coisa pra te contar e você tem que se sentar”, ele olhou incrédulo pra mim então eu falei mais grosso com ele “se senta agora e me escuta, Hugo.”
Ele se sentou e eu comecei “a gente ainda não pode transar.” E ele me olhou meio que perguntando porque e eu expliquei “a gente ainda não pode transar porque a gente ainda não pode voltar a namorar. Eu nunca te traí, Hugo, e juro que nunca vou te trair, por isso a gente precida esperar pelo menos até semana que vem pra namorar de novo.” fiz uma pausa e continuei “o que eu te contei foi só o que aconteceu no primeiro dia no sítio, te contei o que eu fiz enquanto estávamos separados, mas ainda tenho que fazer mais uma coisa antes de voltarmos a namorar.”
“Depois daquilo eu fui dormir com o meu irmãozinho e perguntei pra ele como tinha sido com a nossa prima, e ele disse que foi perfeito, que eles se beijaram e fizeram carinho um no outro, que ele amava ela. Então eu perguntei pra ele se eles só tinham se beijado e ele disse que sim, que só tinham se beijado.”
Então no dia seguinte os trigêmeos que também devem ter interrogado a irmã deles ficaram zoando o titi, chamando ele de frouxo, de mole, dizendo pra ele o que tinham feito comigo e que ele deveria ter comida a irmã deles ao invés de ser um frouxo. O líder dos trigêmeos até falou que iria me comer enquanto o titi ia continuar sendo um virgem frouxo.”
“O titi ficou muito magoado e chateado, tanto com os primos quanto comigo e acabou se isolando de mim, só falava com a nossa prima e os trigêmeos não deixaram ele em paz.”
“Tentei várias vezes fazer as pazes com ele mas ele não queria falar comigo e então quando estávamos voltando pra casa eu disse pra ele que sentia muito pelos trigêmeos terem humilhado ele, e feito bullying com ele, que eles estavam errados e que ele era o menino mais doce que eu já conheci e que as mulheres sempre iriam amar ele, mas ele disse que os trigêmeos estavam certos e que ele ia morrer virgem.”
Eu respirei bem fundo antes de finalmente concluir “Então eu prometi pro titi que quando voltássemos pra casa eu iria ensinar ele a beijar e a fazer tudo o que ele precisava, até mesmo perder a virgindade se ele estivesse pronto.”
“É por isso que a gente ainda não pode voltar a namorar, Hugo, porque eu não quero te trair” eu disse olhando pra ele.

Avalie esse conto:

(Média: 3,09 de 11 votos)