Arrombando o priminho

Quando um marmanjo de 30 anos é provocado por um puto de 15…

Eu tenho um primo de 15 anos que é gay assumido mas, de vez em quando, ele vai pra igreja e tal… Mas continua aprontando, porque não consegue fingir ser o que ele não é. Ele tem todo o jeitinho afeminado e já deu em cima de mim várias vezes, só que eu sempre fingi que levava na brincadeira. Apesar de já ter comido uns viadinhos quando eu era mais novo, ele era da família e isso ainda era algo que me impedia (embora não me impedisse de foder com algumas primas).
Uma vez ficamos conversando no whatsapp e ele começou a dar em cima e eu dei corda. Falamos muita putaria e eu decidi que iria comer aquele puto. Até que, no aniversário da filhinha de uma de nossas tias, ele pediu ajuda pra levar umas coisas do salão de festas até a casa da minha tia que era perto. Não conversamos nada demais nem ele deu em cima de mim. Minha esposa tinha ficado na festa.
Quando entramos na casa eu fui ao banheiro pra ver se ele viria atrás. Dei uma mijada pra ver a atitude dele. Como ele não tomou atitude, eu tomei. Cheguei no quarto que ele estava e disse que agora era a hora dele experimentar um macho de verdade e não os moleques que comiam ele. Peguei a mão dele e botei no meu pau por cima da calça. Ele apertava e alisava. Não tínhamos muito tempo então já botei minha rola pra fora e mandei a minha nova putinha mamar. Na hora, ele se curva e começou um boquete bem gostoso e molhado. Como o tempo era curto, eu comecei a foder a boquinha dele com força. Sentia sua garganta apertar a cabeça do meu pau.
Comecei a alisar o rabinho do meu viadinho. Meti a mão por dentro da bermuda dele e a dedar levemente a entrada do seu cuzinho.
– Vira que eu vou meter um pouco nesse cuzinho, vai. – Eu ordenei.
Ele se virou e eu abaixei a sua bermuda de uma vez com a cueca. Dei uma cuspida no cuzinho do puto e outra no meu pau que já estava bem babado pela mamada. Dei umas duas esfregadas e já tava doido pra arrombar aquele viadinho que ficava me provocando. Meti sem dó. Meu pau escorregou umas duas vezes até que eu pressionei mais e senti a cabeça do meu pau passar pelo esfíncter do rabinho dele. Comecei a meter sem dó e sem piedade. O tempo era curto e eu queria que o viadinho sentisse meu pau rasgando ele.
– Aaai, vai devagar. Tá doendo. – reclamou a minha putinha.
– Aguenta, porra. Viadinho que nem você tem que aguentar a rola do seu macho. Não me provocou, sua putinha. Agora aguenta.
Eu falava e metia com mais força, mais rápido e cada vez mais fundo. Parecia que eu queria rasgar o viadinho em dois. Eu meti uns 5 minutos assim: frenético e com força. O puto não podia nem gritar. Eu dava tapas na cara dele. Botei ele de quatro e aí foi que eu virei um monstro que só queria esvaziar meu saco e despejar minha porra naquele cuzinho do meu primo viadinho. Peguei ele pelo quadril e meti por mais uns dois minutos e gozei bem no fundo do cuzinho da minha putinha que chorava calada. Puxei a cabeça dele pelos cabelos e mandei limpar meu pau. Ele mamou mais um pouco e deixou meu pau limpinho
Apenas saí do quarto e mandei ele ir tomar um banho, e eu iria pra festa pra ninguém desconfiar.
Depois de uns 30 minutos ele voltou. Mas no final da festa ele passou por mim e disse que estava com muita dor. Eu apenas ri, satisfeito.

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