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O arrependimento de tia Judite

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Eu morava numa cidade no interior de São Paulo com meus pais e meus irmãos, na zona rural, mas tinha escola perto, e eu estudava no período da manha, meus irmãos mais velhos trabalhavam em outra cidade, e meus pais também, a tarde eu ficava na rua com os amigos, andava a cavalo, ou de bicicleta, jogava bola, mas havia uma familia que morava na escola eram caseiros, seu Edson, D.Sonia sua mulher que era merendeira, suas filhas feinha que doía, e a irma de seu Édson, Maria que tinha problemas mentais, e vivia trancada, a casa ficava dentro da escola, mas tinha muros bem altos, mas altos do que os muros da escola, e não tinha como ver nada, o portão enorme só vivia fechado, havia também uma porta de ferro, que era atraz da sala de aula, mas só ficava trancada, nunca tínhamos visto Maria, só minha tia Judite que ia la aplicar medicação nela, mas nem deixava eu ir com ela, eu nem sabia o pq, eu igual aos meninos naquela fase viviam batendo punheta, tentando ver as calcinhas das meninas, dava uns beijinhos, mas era só isso, mas todos eramos curiosos pra ver o que tinha na casa de seu Édsom que era evangélico, mas nem os irmãos dele iam la, mas certo dia, eu vi, D. Sonia abrindo a porta de ferro, e olhei, não vi nada de mais, mas ai ela saiu, trancou a porta, e foi a primeira vez que eu vi ela abrindo aquela porta, ai tentei abrir, mas não tinha como, ai foi no pátio, verifiquei discretamente nas portas, pra ver se havia chaves, e na porta da cozinha vi um monte de chave num chaveiro, esperei ela se distrair e peguei o monte de chave, sai discretamente e fui na porta ver se alguma abria, eram realmente muitas chaves, mas duas delas abriam, eu tirei uma delas e guardei comigo, não disse nada a ninguém, ai voltei a cozinha e deixei o monte de chave onde eu havia achado, no dia seguinte, estávamos de aula vaga, eu pensei em contar pra algum amigo, mas preferi não contar, pois já haviam me entregado em outras estripulias minhas, assim eu não falei nada, na aula vaga, eu fui ao banheiro e depois sai fui até a porta, abri, e entrei, deixei a porta encostada, havia um quarto onde ficava vassouras, e outros ultensilios, mas havia outra porta, eu abri e sai bem na casa de seu Édsom, e me deparei com Maria, uma mulher linda, cabelos lisos, olhos negros, pele branca, não parecia em nada com seu Édsom que era negro, grotesco, ela era uma mulher forte, de estatura mediana, da minha altura, mas era linda, ela estava sentada num banco de madeira, com as pernas abertas, eu fitel na calcinha dela, coxas grossas, eu cheguei perto dela, falei com ela, mas ela não respondeu, parecia que ela nem me notava, ficava o tempo todo falando coisa com coisa, as vezes cantada parabéns, ou atirei o pau no gato, ria, eu vi que ela não fazia nada, ai enfiei a cara no meio das pernas dela, cheirei a calcinha, ai passei a mão nos peitos, a beijei, ela estava sem sutiã, eu tirei o seio dela, chupei, peguei a mão dela, coloquei no meu pau, ela segurava, ai eu fiz ela ficar mexendo no meu pau, e gozei na mão dela, melecando até o vestido dela, ai resolvi voltar pra escola, sai pelo quartinho e tranqueia a porta de ferro, a aula já tinha começado todos estavam me procurando, mas eu disse que estava com dor de barriga, era loucura oue eu estava fazendo, mas era bom demais, em casa eu bati mais punheta, nem sai na rua aquela tarde, no dia seguinte, eu cheguei e na aula de matemática eu pedi pra ir ao banheiro, mas nem fui, já fui direto pra porta de ferro, abri e fui la ver Maria, mas sai pelo quartinho e não vi ninguém, só ouvi a vóz de D. Sonia e de minha tia Judite, ai voltei pelo quartinho tranquei a porta e voltei pra aula, ai passei a ficar mais esperto, mas foi difícil eu ter nova oportunidade, passaram alguns dias não tinha aula vaga, eu ia la rápido, mas não dava pra fazer nada, precisava dar um jeito entrar la, mas pensei e se houver alguém, tenho que ter outra ideia outra rota de fuga, mas certo dia os professores estavam em reunião, os alunos na quadra jogando bola, todos querendo que eu jogasse, mas eu dei um perdido neles e fui la, chegando la, Maria andando pelo quintal, falando coisa com coisa, eu verifiquei não havia mais ninguém, ai puxei ela pra dentro do quartinho, passei a mão na bunda, tirei a caicinha dela, cheirei, cheirei a buceta cabeluda, foi a primeira vez que vi uma buceta sem ser em revistas, fiz ela sentar numa mesinha, abri as pernas dela e lambi muito aquela buceta, chupei os seios, ai fiz ela sentar num banquinho bem baixo, ela sentou eu coloquei meu pau na boca dela, ela lambia tao gostoso, eu nunca senti nada tão bom, gozei muito gostoso na boca dela, ai fiquei com a calcinha dela bolso, tirei ela do quartinho, encostei a porta, e sai pela porta de ferro, ai a aula já havia começado, eu levei mais outra bronca, inventei de novo a dor de barriga, mas a professora, falou, a servente estava lavando o banheiro, e me deu mais uma bronca por ter mentido, eu pensei, tenho que dar um jeito de ir la de novo, fiquei alguns dias pensando, mas não tinha como, ai resolvi que iria cabular aula ,e tentar ir por dentro do mato, e pular o muro do fundo da escola, e foi o que fiz, no dia seguinte sai como de costume com a galera, mas ai disse que havia esquecido algo em casa, e voltei, mas foi só pra pegar um trilho no meio do mato, ai cheguei no muro de traz da escola, havia algumas telhas velha, eu empilhei, e deu pra subir, ai consegui pular e cair na frente da porta de ferro, e com a chave eu abri e entrei, e Maria estava la dentro da casa, mas havia alguém la, eu fiquei escondido no quartinho, atraz de um armário, e vi quando D.Sonia, e minha tia saíram, trancaram o portão da frente, e Maria começou a andar em volta da casa, verifiquei e não havia mais nignguem, ai a levei pra dentro do quartinho, arrastei uma armário se caso aparecesse alguém eu ficava la escondido, planejei tudo, mas ali eu peguei Maria ,tirei a calcinha dela, a sentei na mesinha, chupei muito a buceta dela, senti até o meladinho, a beijei ai coloquei meu pau na boca dela, ela lambia, e eu gozei muito, que delicia, como não tinha que volta pra aula fiquei ali, a beijando, e atento pois sempre seu
Édson saia junto com a gente, ia pra casa, dar almoço a Maria, mas eram 8 horas da manha, eu escutei o portao da frente abrindo, e alguém conversando, ai tirei Maria do quartinho, fecheia a porta, peguei a calcinha dela, coloquei no bolso e me escondi atraz do armário, era D.Sonia, ela chegou colocou Maria pra dentro, deu café a ela, ouvi ela lavando a louça e depois fechando o portão e saindo, o bom e que o portão era meio pesado, e demorara um pouco pra abrir, pois era de correr, ai Maria sai de novo, e começa a andar no quintal, eu vou la a pego de novo, a levo pro quartinho, e começo a chupa-la de novo, mas um gostinho de xixi, mas estava gostoso, eu chupei muito ai de novo a fiz me chupar, tentei meter, mas não entrava, ela sentava eu a abria toda, mas não dava, ai coloquei uma passadeira no chão a fiz deitar, e fui em cima, e consegui meter gostoso, gozei muito, ai a fiz levantar, a tirei do quartinho fechei a porta, e ia saindo, mas pensei, hj posso ficar aki o dia todo, ai fiquei la me recompondo da gozada, ai logo fui a comecei a pega-la novamente, dessa vez fora do quartinho mesmo, ela sentada no banco de madeira, eu a chupei gostoso, ai a peguei uma passadeira que estava no varal, a coloquei de 4 e meti gostoso, como eu vi certa vez numa fita de filme pornô o cara fazendo na mulher, gozei gostoso, ai estava descançando a sentei no banco, estendi de novo a passadeira, e ouço o barulho do portão, não deu tempo de entrar no quartinho, eu me escondi embaixo de uma caminhão velho que tinha la, seu Édsom havia ido pegar alguma coisa, ai saiu nem me viu debaixo do caminhão, ai comecei a bolar mais lugares pra me esconder, debaixo do caminhão, o caminhão ficava debaixo de uma lona, e ficava fácil eu me esconder ali, mas eu me sujava naquele chão, então resolvi pegar uma passadeira dentro do quartinho e colocar la debaixo, assim eu deitava e não me sujava, mas teria que ser rápido, se caso chegasse alguém, ai voltei de novo a pegar Maria, mas logo fiquei com fome, e resolvi sair, e vi que se subisse no caminhão dava pra pisar no muro e pular num barranco, e já sair na rua, e foi daquele jeito que sai, pois na porta de ferro, não dava pra pular pra fora da escola, eu já tinha bolado tudo, no dia seguinte nem sai junto com o pessoal, já sai depois deles, matei aula de novo, mas pra entrar eu teria que passar por dentro dos matos, correndo o risco de cobra, e pular pra dentro ,abrir a porta de ferro e entrar no quartinho, e sair por cima do caminhão, pular no barranco e sair na rua, eu entrei no quartinho, mas havia gente na casa, minha tia, e D.Sonia, que saíram mas Maria não saiu, eu esperei um pouco, ai resolvi entrar na casa, Maria estava dentro do quarto, eu entrei encostei a porta, entrei no quarto dela, encostei a porta e verifiquei, dava pra me esconder debaixo da cama, ai se ouvisse alguém, seria o esconderijo, ela estava deitada, mas acordada, a TV ligada, eu abaixei o volume, e comecei a passar a mão na buceta, tirei a calcinha dela, coloquei no bolso, nem me dei conta de que já era a terceira calcinha dela que eu tirava e levava comigo ,pra ficar cheirando e me masturbando, mas ela deitada de lado, eu a coloque de barriga pra cima e fui em cima dela, meti gostoso, bombei e gozei que delicia, ela não queria levantar, ai eu a beijei, voltai a chupa-la, senti o meladinhos descendo, lambi tudo, ai coloquei meu pau na boca dela, ela passava a língua e me fazia gozar gostoso, eu nem pensava nas consequências, só queria mesmo era gozar, não falava pra ninguém, ai eu ouvi um barulho me esondi debaixo da cama, alguém chegou, era D.Sonia, veio dar café a Maria, eu ali debaixo, ai ela saiu lavou a louça, e ouvi ela encostando a porta, e depois fechando o portão, ai sai de baixo da cama e comecei de novo a comer Maria, gozando de novo, depois fazendo ela chupar meu pau, depois chupando ela, ai mais tarde, eu ouço outro barulho, penso que era seu Édsom, mas era D.Sonia e minha tia Judite, que era enfermeira, D.Sonia falou, eu conversei com meu marido Ju e temos que levar Maria no médico a febre dela não baixa, minha tia verificou a temperatura dela e disse que realmente estava alta, ai falou. temos que leva-la ao médico mesmo, chamaram seu Édsom ai entraram no quarto e a vestiram, e a levaram ao médico, eu ouvi o barulho do carro saindo, e eles trancando a porta da casa depois o portão, ai abri a janela do quarto dela e sai, pois a porta estava trancada, pulei o muro, e fui pra casa, e la fiquei batendo aquela punheta, cheirando a calcinha de Maria, no dia seguinte voltei a escola, todos me procuraram no caso os amigos mas eu nem falei onde estava, as professoras perguntaram porque eu faltei, eu inventei algo e tudo normal, minha tia disse que Maria estava com pneumonia, e ia ficar internada alguns dias, e eu sempre perguntava, ate o dia que ela teve alta, duas semanas depois, ai assim que fiquei sabendo, no dia seguinte matei aula, e fui la por dentro dos matos, entrei pela porta de ferro ,verifiquei e não havia mais ninguém na casa, ai entrei na casa e a comi bem gostoso, tirando a calcinha dela de novo, e levando comigo, mas eu a fiz me chupar muito, também a chupei, ouvi alguem entrando e me escondi, era D.Sonia, veio dar café a ela, ai assim que saiu, eu voltei a comer Maria novamente, estava viciado, e aquele dia eu resolvi ficar la até mais tarde, deu 11 horas, eu la, deu 12 horas, eu ouvi os alunos saindo, ai calculei que seu Édson iria dar almoço a Maria, mas nem lembrei das filhas dele que também saiam naquele horário, mas pra não dar bandeira eu fui pra debaixo do caminhão, elas chegaram almoçaram, seu Édsom saiu novamente, mas elas ficaram, eu não tinha como sair de baixo do caminhão, fiquei la pensando em como pular o muro, ai ouvi D.Sonia chegando com minha tia, ai ouvi ela falando, Maria cade sua calcinha, esta jogando fora? procuraram no lixo, ouvi minha tia dizendo, é estranho, ela esta melecada, será que esta entrando alguém aki, isso é esperma, imediatamente chamaram seu Édson e a levaram ao médico, eu mesmo assim não tinha como sair, pois iriam me ver, mas D.Sonia precisou sair, ai deixou as meninas trancadas em casa, eu ouvir ela fechando o portão, eu aproveitei e sai, pulei o muro saindo pela rua, mas encontrei uma professora na rua, que me perguntou o porque eu não fui pra escola, eu inventei uma desculpa esfarrapada, mas ela disse que iria falar com meus pais, ai naquela tarde eu sai pra andar de bicicleta e vi alguns policiais na casa de seu Édson, minha tia também estava la, eu perguntei ela disse que alguem havia estuprado Maria, a policia bateu o mato e verificou as telhas empilhadas no muro de traz da escola, no dia seguinte não teve aula, viram pegadas no mato, os rastros no barranco, a passadeira embaixo do caminhão, no dia seguinte, eu perguntei a minha tia, ela disse que a policia estava de prontidão pra pegar o estuprador, eu fui a escola, os professores haviam mandado recado pros meus pais, mas ai meus pais mandaram minha tia, pois eles trabalhavam, ai os professores disseram a minha tia que eu havia faltado, que eu estava estranho, minha tia aquele dia me levou pra casa e disse que iria falar com meus pais, mas me perguntou onde eu fui quando matei aula, eu inventei alguma coisa mas parece que ela não acredtitou, ai disse que iria ficar la em casa esperando meus pais, eu pedi pra ela não contar, mas ela me dizia que se eu falasse a verdade ela não contaria a meus pais, mas eu continuava inventando desculpas, ela não acreditou e ficou la em casa, ai eu fui ao banheiro, ela mexeu na minha mochila, e quando eu sai do banheiro, ela me pergunta, Guilherme o que é isso? E me mostra as calcinhas de Maria, e a chave da porta de ferro, eu quase tive um piripac, ai falei, Tia é de uma menina. Eu tremendo. Ela fala. Desse tamanho, a menina é bem grande heim? Seu louco, e de Maria, você a estuprou? Eu falei que não, mas ela disse, que já havia achado um chaveiro que ela mesma havia me dado de presente, só não estava ligando as coisa, mas depois que viu as calcinhas teve a certeza, eu implorei a ela pra não contar, mas ela acabou contando pra policia, meus pais foram chamados, me bateram, disseram que eu iria ser preso, me levaram a um lugar onde tiraram sangue, fizeram vários exames, o ocorrido se espalhou, eu fui expulso da escola, meus pasi não me queriam mais, nem meus irmãos, me mandaram pra um abrigo, onde eu era vigiado, tinha que tomar banho frio, era horrível, nem sei onde era, mas só sei que era bem longe de onde eu morava, passei a estudar numa escola, com um bando de trombadinha, náo podia sair, ficava num pátio fechado, uma lugar sujo, fedendo, cama toda zuada, eu ficava sozinho, sem ninguém mais, tinha medo que os trombadinha ficassem ali, mas ali só ficava eu, o pessoal não me respondiam nada, os professores eram calados, guardas ficavam dentro da sala de aula, e ainda bem, pois ouvia falar em um esfaquear o outro, o tempo estava frio, eu não tomava banho, pois não havia chuveiro quente, eu fedia muito, foi muito horrível aquele tempo, mas certo dia eu vejo minha tia Judite la, ela foi me buscar, ufa, que alivio, ela me levou pra casa dela, e o resto fica pra outro conto, valeu?

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