O dia em que transei com a moradora de rua gostosa

Em 2018 eu trabalhava no centro de Belo Horizonte, as 13:30 sempre passava pela mesma rua para chegar no meu ponto de ônibus, foram mais de 9 meses passando pela mesma rua e todos os dias a mesma moradora de rua estava nela. Tinha acabado de me formar na faculdade, um período da minha vida que fiquei completamente afogado em trabalhos e mais trabalhos, então meu apetite sexual estava nas alturas, não fazia muito sucesso com as mulheres mas sempre conseguia alguma transa no Tinder ou em baladas aleatórias pela cidade, só que em semanas corridas no trabalho tudo ficava mais difícil. Uma semana específica estava impossível sair para aproveitar meu tempo livre, fazia muitas horas extras e chegava em casa cansado o suficiente para só querer deitar no meu sofá e dormir, isso fez com que um tesão gigantesco fosse acumulando em mim, sentia meu saco pesado de tanta porra acumulada lá dentro. Acordei, era uma terça feira, fui trabalho normalmente, nesse dia um cliente importante teve alguns problemas com nosso sistema e eu acabei ficando na empresa até bem tarde para garantir que na manhã seguinte tudo já teria sido resolvido, fechei a empresa e fui em direção ao meu ponto de ônibus, passando pela mesma rua de sempre lá eu encontrei ela, a moradora de rua, magrinha com +/- 1,65 de altura, cabelo preto, peitos pequenos e bunda arrebitada, talvez fosse o tesão tomando conta de mim, mas no momento não conseguia pensar em mais nada além de levar aquela mulher pra minha casa e acabar com ela na cama. Não sabia exatamente como me aproximar dela, mas sabia que precisava daquela mulher, peguei 50 reais que tinha no bolso e fui em direção a ela.
“Boa noite moça, tudo bem?”
Ela meio desconfortável respondeu.
“Ah sabe como é né, na rua nunca tá tudo bem, sempre tem algo pra se preocupar”
Com os 50 reais em mãos eu me sentei do lado dela e fiz a proposta.
“Vou ser sincero com você, já faz muito tempo que passo nessa rua e te vejo nela, sua situação realmente não deve ser das melhores, mas assim, eu te dou esses 50 reais pra você vir comigo pra casa hoje, o que acha?”
Percebi que ela ficou surpresa com minha proposta, depois de alguns segundos pensando ela disse.
“50 reais é muito dinheiro né, vou sim com você”
Com ela já concordando em ir comigo eu resolvi que seria melhor pegar um Uber pra evitar que pessoas conhecidas me vissem com ela no ônibus. Chegando em casa percebi que ela estava um pouco desconfortável com a situação, mas logo peguei uma toalha uma cueca box minha uma camisa velha que não usava faz tempo e levei ela até o banheiro para que ela pudesse tomar um banho, enquanto ela tomava banho eu fui para cozinha e preparei um macarrão simples para nós dois. Ver ela saindo do banho com minha camisa e cueca foi uma sensação maravilhosa, aquela mulher completamente indefesa sentada na minha cozinha comendo era simplesmente incrível. Não resisti, enquanto ela comia eu já estava de rola para fora batendo uma punheta maravilhosa, assustada ela percebeu e disse.
“Senhor????”
Eu levantei da mesa calmamente ainda de rola para fora mais dura do que nunca e disse.
“Você me deixou assim, hoje eu vou te comer não importa o que aconteça!”
Percebi que ela se assustou com meu tom de voz mas não parecia ter se incomodado com a ideia.
“Era isso que você queria? Tudo bem eu não me importo de dar para você, nunca alguém fez tanto por mim, sempre sou tratada como lixo, isso é o mínimo que posso fazer para te pagar”
Nesse momento já não tinha mais como voltar atrás, peguei ela pelos braços e levei para minha cama, ali aquela mulher ia ser completamente minha. Joguei ela na minha cama com força e comecei a beijar aquela linda boca, lábios carnudos incríveis, ela era experiente pelo visto já que não perdeu a oportunidade e começou a me masturbar, fui tirando a camisa que ela vestia e vi um lindo par de seios pequenos mas que por algum motivo me deixaram incrivelmente excitado, caí de boca neles como se dependesse daquilo para viver, ela gemia como uma puta insaciável e implorava por rola, mas eu ainda me acabava naqueles peitos, mordendo chupando apertando tudo que podia fazer eu fiz, até que o tesão não aguentou, fiquei de joelhos na cama e ordenei.
“Fica de 4 vadia!”
Ela como uma cachorrinha obediente ficou, sem questionar nada, vendo aquela buceta na minha frente assim não resisti, comi aquela desgraçada como se fosse a última buceta da terra, cada estocada ela gemia mais e mais, implorando para que eu parasse e deixasse ela descansar, mas eu não queria saber daquilo, eu destrói aquela mulher, não perdoei nem o cuzinho dela que por minutos foi bombardeado com a minha rola, até que não resisti e gozei dentro, ver minha porra escorrendo daquele cuzinho já arrombado por mim era incrível. Transamos por umas 6 horas, os dois gozaram infinitas vezes, mas como tudo tem um fim nós acabamos dormindo pelados alí mesmo sem banho nem nada.
Na manhã seguinte eu já havia decidido, agora ela era minha mulher, ela não me questionou só aceitou e até hoje vivemos juntos felizes.

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