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A primeira vez que dei (parte 3)

1718 palavras | 3 |4.71
Por

Essa é uma continuação dos relatos anteriores.

Junny
Gay

Essa é a continuação dos contos “A primeira vez que dei – parte 1 e 2“.

No último relato tinhamos ido ao motel e ali me soltei por completo, curti, curti muito, mas claro, depois que o tesão esfria vem o arrependimento arrebatador, como iria lidar com isso.

No dia seguinte era nossa folga, ele não apareceu, acho que também precisávamos de descanso, tudo que vinha acontecendo mexeu muito comigo, não tirava aquilo da cabeça, tentando disfarçar perante a família, mas sempre pensando “naquilo”, como todo mundo trabalha fiquei sozinho e me tranquei em casa, vesti uma calcinha e pela primeira vez um sutiã, minha esposa tem seios pequenos, então me serviu direitinho, passei batom vermelho, destacou na minha pele branquinha e coloquei ainda um conjuntinho de lingerie folgadinho de cetin azul lindo, que não sei pq minha esposa nunca usa, eu me olhei no espelho e fiquei… horrível, nada a ver, mais me sentia bem, era só não olhar pro espelho, kkkk, mas tinha um problema, faltava alguma coisa, tinha um buraco vazio, tinha que preenche-lo, arrumei algo roliço de madeira, e enfiei no meu cuzinho, não era grande, nem grosso, nem de longe fazia lembrar do porrete do meu amigo, mas serviu para eu gozar, gozei muito, as pernas bambas, orgasmo arrebatador, cai pro lado em cima da cama e adormeci.

Quando acordei, o coisa chata esse tal de arrependimento, já tava me dando no saco, tinha que resolver isso logo, então decidi, não vou mais fazer isso, pronto, não vou dar mais meu cuzinho para ele, vou voltar a ser o homem que sempre fui, tava decidido, tirei toda roupa, tirei o roliço do rego, fui tomar banho, pronto, acabou a fantasia, não vai ter mais isso.

Anoiteceu e fui dormir, mas com isso vem a merda dos sonhos, sonhei com ele, com aquela piroca entrando, ele gozando dentro, eu quicando, cheirando aquela trolha. Acordei assustado e todo gozado, tive um orgasmo dormindo, que merda, eu querendo acabar com isso, e meu sonho me trai, me limpei, acordei minha esposa, comecei a acariciar ela, comecei a chupar sua bucetinha, seus peitos e meu pau nada de ficar duro, gosto de sacanagem, não tenho preconceito, aceito quase tudo, o negócio é gozar, então comecei a lembrar de uns contos que eu acho maravilhoso, tem um dos meus preferidos, “o filho mais novo com um pau enorme, curra a irmã e depois a mãe, e seu irmão mais velho fica chupando o dedo…”, com esse truque meu pau ficou duro, então deu pra comer minha esposa, gozei, ela também, sempre dou um bom trato antes de meter e fomos dormir.

Dia seguinte, dia de trabalho, dia que veria ele, dia que teria que levar na boa, sem pensar “naquilo”, ele chega sem camisa, chorte folgado, sem cueca, aquela tora balançando, qualquer movimento aquele caralho tentava sair pelo lado, olhei, repirei fundo, peguei ele pela pica, sem falar nada, arriei seu chorte e comecei a chupar o “meu” charuto, como aquele caralho era bruto, cheio de veias, duro que nem ferro, era horrível de se ver, mas como era lindo, imponente, másculo, grande, grosso, um míssel, com a cabeça quase saindo, ela só saia por completa (acho) dentro do “seu” cuzinho, nem tinhamos começado a trabalhar, pra falar a verdade, nem bom dia eu dei, punhetei, beijei, chupei, e ele gozou, já estava me acostumado com o calibre, como ele goza muito, não consigo engolir tudo, mas esse foi meu café da manhã, eu gostava do sabor, quase não falávamos, só uns poucos gemido, o tesão nos calava, só sabíamos o que queriamos com o olhar, depois que gozou tirei meu chorte e fiquei de quatro na cama, esse foi meu convite, ele tinha muito carinho por mim, pegou ky passou no “seu” cuzinho e começou a enfiar, começou a meter com vontade, estava mais bruto, parecia que estava com raiva, eu de bunda pra cima com a cara enfiada no travesseiro, gemendo de tesão e ele me currando, com força o “meu” caralho tava duro que nem ferro, minha piquinha tava sumida, toda babada, acho que fica com vergonha perto da tora, ele sem pena, tirava todo o trem e colocava denovo, já delizava mais fácil, “seu” cuzinho já tinha o seu formato, me currou com vontade, ele tava demorando mais que o de costume, mais tava muito bom, senti “meu” porrete inchar e despejou tudo dentro de mim, sentia jorrar, não tirou, continuou metendo, a porra começou a ser expelida pelos lados, meteu sem dó, mais uns minutos e gozou denovo, aquela fábrica de porra não parava de funcionar, não teve jeito, desmaiou em cima de mim, ainda grudado, aquela tora amolecendo, tava bom demais, ate que saiu, toda melada, merecia uma foto, um prêmio, ele deitado de barriga pra cima, lindo, gostoso, cheiro de sexo por todos os lados, peguei no “meu” caralhão e comecei a limpar, lambia, mesmo mole ainda pegava com as duas mãos, chupava, espremia até a ultima gota de porra, ele tava curtindo, eu beijava todo seu corpo, não largava da “minha” tora, beijava suas coxas grossas peludas, seu abdomem, deitei a cabeça olhando pra minha tara, e mexendo, brincando com ele, balançava e beijava, chupava denovo, tava muito bom.

Ele me botou do seu lado, e começou a me acarinhar, começou a apertar meus mamilos, chupar, morder, ele sabia que eu gostava com força, cupou um depois o outro e tentou colocar a mão na minha piquinha, foi puxar mas tava molinha, pequenininha, quase sumida.

– Ele – ué, não ta com tesão? não fica dura?

– Eu – ela fica com vergonha na presença da “minha” jeba, se sente intimidada, ridicularizada, perto desse porrete, mas eu gozei, muito, todas as vezes. Pensei que vc não pegava em pica…

– Ele – a sua é diferente, é um clitóris maoirzinho, é bonitinho, vc não me procurou ontem, estavamos de folga, podíamos tranzar sem preocupação…

– Eu – não queria, tinha que parar com isso, não posso ficar tranzando com vc, não sou sua esposa…

– Ele – claro que não, vc não é e nem vai ser minha esposa, vc é minha mulherzinha, minha menininha, eu sou seu macho, seu homem, vc não vai mais conseguir ficar longe, como vc fala, do “seu” caralho, essa tromba é sua…

– Eu – é eu sei (com cara de triste), não vou mais ser homem, percebi hoje quando vc chegou, com ele balançando, vc sem camisa, sem cueca, não resiti, tinha que pegar nele, tinha que botar ele na boca, tinha que sentir ele dentro do “seu” cuzinho…, pq vc estava sem cueca?

– Ele – eu sabia que vc ia fazer jogo do arrependido, então vim preparado para quando passasse por tras de vc, sentisse melhor o volume na “minha” bundinha, aí vc não ia resistir, mas vc me surpreendeu, quando me puxou pela tromba me levando pro seu quarto, nossa fui nas nuvens, tava cheio de vontade de encher o “meu” cuzinho de porra…

– Eu – sério?

– Ele – muito sério…

Ele olhou pra mim, chupou meu peito, beijou meu pescoço e me beijou na boca, um beijo terno, sem lingua, romântico, se afastou, olhei pra ele com cara de espanto, puxei seu rosto e o beijei com desejo, busquei sua lingua, seu hálito de menta, nunca pensei em fazer isso. Ele correspondeu um pouco e se afastou, olhou pra mim.

– Ele – quero “meu” cuzinho denovo…

Olhei pra baixo e aquele poste já estava armado.

– Eu – vc não cansa não, esse trosso não abaixa…

– Ele – quero “meu” cuzinho, deixa ver como está “minha” bundinha branquinha, redonda, gostosa, deixa ver “meu” anelzinho. Nossa que merda eu fiz, está todo aberto, vai demorar pra fechar…

– Eu – pelo visto não vai fechar nunca, vc não dá descanço, não sei nem que horas vamos trabalhar…

– Ele – não se preocupa, eu viro a noite pra compensar, mas vou fuder “meu” cuzinho sempre que quizer…

Beijou minha bundinha, passou o dedo no “seu” anelzinho, passou hipoglós, cuidou bem do “seu” rabinho, pensei até que ia desistir de me comer denovo.

– Ele – “minha” bundinha é lindinha, adoro ela, branquinha, redondinha, sempre vou querer ela…

Me colocou de frango assado, levantou minhas pernas e começou a meter.

– Eu – ai… nossa parece mais grosso, maior, ai…

Meteu fundo, parou com tudo lá dentro, mamou “seus” peitinhos fofinhos, beijou meu pescoço, puxei para beijar sua boca, mas ele virou, não insisti, entendi que aquele beijo foi só o momento, e que isso vai ser raro, mas não me importo, todo resto eu já tinha, comecei a tentar morder com “seu” cuzinho a “minha” tora de carne, ele sentiu.

– Ele – nossa onde vc aprendeu isso, ta gostoso, “meu” cuzinho ta pedindo mais…

– Eu – eu li num relato…

Começou a bombar, metendo e tirando, meu cu tava meio seco, a resistencia tava maior, mas o “meu” trem entrava com força, nada o podia parar.

– Eu – quando vc gozar, deixa só a cabeça dentro, pf, quero sentir injetando…

Bombou, bombou e fez o que pedi, tirou quase tudo, senti “seu” cuzinho como se tivesse pra fora e começo a despejar, sentia “meu” caralhão mexendo, pulsando colocando “minha” porra pra dentro, nossa foi divino, deixou só a cabecinha na portinha e desabou em cima de mim, o trem mesmo amolecendo começou a entrar, tive vários espasmos, gozei muito, deixei ele pousar em cima de mim, não queria tirar ele decima nem de dentro. Depois de um levantamos, nos limpamos e fomos trabalhar.

– Ele – não se esqueça, quero vc de calcinha perto de mim…

Continua.

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3 Comentários

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  • Responder leo ID:g3j0j5phj

    gostei do conto

  • Responder Grizalho ID:1dak0j5rhj

    Caralho!!! que delicia de conto. Você tem um macho que parece mais uma máquina. Separe de sua mulher e vai ser a mulherzinha dele.

  • Responder Edinho ID:831hpcdv9i

    A primeira vez que eu dei, foi aos 15a.Foi com pai de uma amiga, ele tinha 33a. Ele me viu mancando, perguntou pq. Falei tinha caído, ele olhou e disse que tinha uma pomada pra tirar a dor. Passava a pomada, e zoava falando da “mala”. Sem eu esperar, abaixou a cueca, olhou minha rola e falou.
    – pqp que pauzão !
    Minha rola media 14cm, ele pegou, e perguntou.
    – sabe guardar segredo moleque ?
    Respondi sim, ele meteu a boca e chupou um pouco, levantou, pediu pra esperar e entrou no banheiro.15 minutos depois voltou nu. Tirou minha roupa, chupou um pouco, levantou, pegou gel e passou na minha rola e no cu dele. Deitou de frango assado e falou.
    – vêm garoto, mete essa rola gostosa em mim
    Eu metia e ele se masturbava.
    – hum que pauzão gostoso garoto…goza no meu cu goza…
    Gozamos quase juntos. Fomos tomar banho, e eu descobri a tal da chuca.
    Voltamos pro quarto, e no rala e rola, ele me pôs de frango assado e falou que era a vez dele. A rola dele era maior e mais grossa que a minha. Voltei pra casa sem as pregas e com dor no cu. Ainda fizemos mais duas vezes depois. Até hj fico excitado qdo lembro.