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O Tio da Van escolar 3

2432 palavras | 2 |4.59
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Nosso final de semana juntos e o sexo na banheira.

Acordei com o celular chamando.
Custei a cair em mim vendo Juliana nua, de bruços e dormindo tranquilamente a meu lado na cama. Que coisa linda. Minha vontade agora é de acordá-la com beijinhos.
Me levantei e fui atender na sala. Eram 9 da manhã. Nem nos meus dias de farra na sexta-feira, eu acordei no sábado tão tarde. Também pudera, a noite foi gostosamente cansativa.
Atendi, era Célia.
Te acordei?
Não! – menti.
E a JU:
Dormindo.
Há essa hora?
Não sei o horário que ela costuma acordar, mas ficamos acordados até tarde. Foi difícil fazer com que ela relaxasse, pois estava nervosa por conta do irmão, mas depois de muito conversarmos, o sono a venceu e ela dormiu.
Eu preciso vê-la e falar com ela, mas não sei onde você mora.
Passei a localização pelo celular e ela disse que após o almoço passaria para conversar conosco, mas não me disse nada sobre a menina ficar aqui ou leva-la para casa.
Eu torcia pela primeira opção kkk.
Desliguei e fui tomar um banho.
Quando saí do banheiro, Juliana estava sentada na cama com as pernas encolhidas me olhando e sorrindo.
Sorri e disse, vou preparar nosso café. Gosta de ovos mexidos e pão? Por enquanto é o que temos.
Adoro, estou morrendo de fome. Vou tomar um banho para sair o cheiro de sexo. É uma pena, pois me faz lembrar da nossa noite maravilhosa.
Avisei que sua mãe viria. Pegou sua mochila e entrou no banheiro coçando a bundinha. Estava com o cuzinho assado de tanta rola.
Voltou vestida com um short e blusinha, cabelos molhados e sentou-se a mesa para o desjejum. O cheiro de seu corpo banhado e o shampoo de seus cabelos inundou a cozinha.
Ela terminou levantou-se e sentou em meu colo de frente pra mim com as pernas abertas.
Você vai sempre me querer? Perguntou olhando em meus olhos.
Claro que sim! Respondi. Só não sei por quanto tempo você vai me querer e por quanto tempo conseguiremos esconder.
É! Precisamos ser muito estratégicos em nossos encontros, disse com cara de quem sabe o que fazer.
Nos beijamos e ela saiu do meu colo, mas não sem antes rir e falar: beijinho com gosto de ovo.

Estava terminando de limpar a van junto com a Juliana que insistiu em me ajudar, quando sua mãe chegou e buzinou o carro.
Abri o portão e ela entrou me cumprimentando e abraçou a filha.

Na sala, ela logo olhou para o sofá com roupas de cama e disse. Bem a sua cara né Ju. Adora dormir em sofá.
Mãe!!! É bem fofinho e eu dormi muito bem.

Eu disse que não estava preparado para isso, pois só tenho meu quarto disponível e não costumo hospedar ninguém aqui. Disse eu bem sério. (Salvo alguma putinha que trago pra cá as vezes)-Pensei.
Me desculpe! Não falei por mal, mas em casa ela quase sempre dormia no sofá da sala com o irmão, mesmo cada um tendo seu próprio quarto. (Mal sabe ela o que eles aprontavam)
Mostrei o resto da casa pra ela que me elogiou muito pela limpeza e organização.
Estava tudo limpo, roupas de cama trocada é claro, pois havia muitas marcas e manchas evidenciando que transaram ali a noite inteira ao invés de dormir.
Ninguém me tira da cabeça que ela entrou no quarto só pra investigar e ver se achava algum vestígio de que pudesse ter acontecido algo a mais. Nessa ela se fodeu pois a casa estava impecável. Acho que desconfia da filha que tem, Sei lá. “Quem usa cuida”.
Chegou a comida que pedi para comermos e ela disse que já havia comido alguma coisa em casa. Me pediu que se eu pudesse, ficasse com a Ju por mais uns dias, pois precisava acompanhar o filho enquanto estivesse hospitalizado, e que na segunda feira ela já podia voltar pra casa, pois a empregada já estaria de volta e ficaria com ela.
Torci o nariz disfarçando minha alegria, mas disse, tudo bem, pois do jeito que a Juliana é pode ficar o tempo que precisar. Nós nos demos muito bem até agora né Juliana?
Sim. Você é muito legal e paciente comigo. Diferente de alguém que conheço. Disse olhando pra mãe.
Ela chamou Juliana para conversarem a sós.
Eu as deixei na sala e fui organizar a van na garagem para encarar a segunda-feira.
Logo depois ela se despediu de mim e me agradeceu novamente por cuidar tão bem de sua filha deixando um cartão de crédito nas mãos da filha para comprar o que precisássemos.
Eu quis recusar, mas ela me convenceu dizendo que conhece muito bem a filha para que não deixe ninguém ter que arcar com os gostos e gastos dela.
Você vai descobrir disse rindo.
E antes que você me pergunte, o Rafa está bem. Reclamando de dores, mas bem em vista do que estava.
Falava e me comia com os olhos aquela gata gostosa.
Em outras situações eu comeria ela sem preguiça.
Levei ela até o carro e na primeira oportunidade ela sussurrou entre os lábios. Precisamos nos encontrar em outra ocasião.
Quem sabe…eu disse tentando mostrar interesse.
Juliana nos observava de longe com cara de poucos amigos.
Ela se foi e me pediu que ligasse caso precisássemos de alguma coisa.
Entramos e fomos comer.
Ainda bem que ela se foi, eu to morrendo de fome e ela não se toca. Tá com a barriguinha cheia. Nem fode e nem sai de cima.
Como assim Juliana?
Nem come e nem deixa a gente comer. Riu. Esse hambúrguer tá bom pra caralho.
E boquinha suja! Não tira o caralho da boca. Eu disse rindo.
Por falar nisso faz tempo que eu não ponho o seu na minha boca. Você quer?
Claro que quero!
Você além de ser muito gostosinha é insaciável Juliana.
Quem manda ser gostoso? E não é todo dia que vou ter você só pra mim. Tenho que aproveitar o agora, depois, como você já disse, não sabemos. Ainda mais com minha mãe rondando e se insinuando pra você. Pensa que eu não percebi os olhares dela?
O que ela iria querer com um cara como eu. Não tenho nada pra oferecer e fique sabendo que só tenho olhos pra você princesa.
Eu sei o que ela quer. Um cara que a deixe desmaiada na cama de tanto gozar como você faz comigo. Mais um motivo dela não saber de nada sobre nós, riu.
Enquanto eu a ouvia fazia carinho em suas coxas
Faz uma coisa pra mim? – Perguntou ela – Enche a banheira pra tomarmos banho juntinhos.
Claro! Mas agora não dá! Olha como eu estou. Levantei da mesa com o pau muito duro.
Vem aqui que dou um jeito. Depois eu é que sou insaciável…
Me pegou pela mão e fomos pro banheiro. Abri o registro e a banheira começou a encher. Ela se ajoelhou e baixou meu calção. Segurou meu pau e começou a beijar e engolindo a cabeça em seguida. Puxei sua blusinha pra cima, tirei e comecei a brincar com seus peitinhos. Ela se engasgou, pois tentava engolir meu pau tamanho tesão que estava sentindo. Parecia que ela estava tendo a mesma sensibilidade que teria em sua buceta tamanha vontade de chupar. É prazeroso pra ela me chupar, mesmo com o pau suado como está. Não dá para descrever em palavras tanta vontade. Não consegui me segurar mais e gozei dentro de sua boca linda até sair a última gota de porra que ela engoliu com satisfação. Ela parou e olhou pra mim com o queixo todo babado.
Te amo! Amo seu pau. Que delícia isso.
Peguei ela pelas axilas e a levantei. Beijei sua boca chupando sua língua, baixei e tirei seu short e sentei ela na borda da banheira com as peras dentro da agua morna. Entrei, me ajoelhei me encaixando no meio de suas pernas e meti a boca em sua buceta meladinha. Ela curvou as costas para traz e deixou eu fazer o trabalho sugando cada liquido, lambendo cada cantinho. Estava nas nuvens, porem quando eu mexi em seu cuzinho, ela deu um pulo pra traz. Está ardendo muito, ela disse. Eu abri as popas de sua bunda e examinei. Estava inchado e assado.
Voltei a chupá-la, mas ela me fez parar. Eu entendi e puxei ela pra dentro da banheira em meu colo lavando e acariciando seu corpo todo. Ficamos ali nos banhando e se acariciando até que a agua esfriasse. Nos enxugamos e fomos para a cama. Procurei e achei um creme que usei quando esfolei meu pau no cu de uma peguete, por ela ser violenta na hora de me dar o cu que quase arrancou a pele da cabeça do meu pau de tanto que ela quicou com força encima de mim (Homem também sofre) Na hora foi bom, mas quando puxei a camisinha foi que eu vi o estrago.
Como o creme pode ser usado também nesse caso apliquei em seu cuzinho, causando, segundo ela, um alivio imediato por ser anestésico.
Depois de um tempo descansando, ela quebrou o silencio e disse.
Desculpe! Quando fui tomar banho de manhã eu senti que estava ardendo, mas achei que ia passar, devia ter te avisado e talvez eu já estivesse bem. Tenho mania de guardar pra mim quando estou incomodada.
Amanhã você estará melhor. Quer sair um pouco?
Onde vamos? Perguntou toda alegre.
Não sei. O que você sugere?
No Shopping comprar roupas. Levantou, pegou a mochila e o ostentou o cartão de sua mãe.
Que foi? Perguntou ela. A mamãe liberou. Ela me conhece.
Eu sei, ela me disse.
Me leva em casa trocar de roupa.
Claro princesa.
Peguei meu outro carro que não é o de trabalho e saímos. Já no shopping ela mais parecia uma mulher que uma menina. Vestida com uma calça preta, blusa de seda branca e salto alto preto. Pasmem mais linda do que já é. A cada dia, Juliana me surpreendia. Se passaria por minha namorada tranquilamente sem problemas. Passeamos pelos corredores, ela fez compras nas lojas, fomo ao cinema, comemos na praça de alimentação onde tive que esperar meia hora sozinho pois ela precisou ir à toalete, coisas de mulher, mas tudo pago com cartão da mamãe inclusive o abastecimento do carro. Ela não me deixou mexer na carteira.
Chegamos em minha casa já a noite. Ela estava feliz, radiante. Só acho que não sou eu quem proporcionou isso. Eu acho que está feliz por ter ido ao shopping, comprado tudo o que quer com o cartão da mamãe. Patricinha mimada. Eu acho que é isso que a mãe dela quis dizer quando disse que conhece sua filha – pensei.

O que foi? – Perguntou ela. Está muito estranho.
Não tenho nada, talvez assustado com tal felicidade, afinal não é pra tanto, só fomos dar uma volta no shopping – disse eu rindo.
E você acha pouco? – Perguntou.
Quer saber porque estou feliz?

Eu respondo pra você. Estou feliz por ter você sempre a meu lado aqui e no caminho pro colégio. Por você ter me levado para sair como os bons amigos fazem, como os pais deveriam fazer. Sempre fui só desde criança. Minha mãe só pensa nela. Só dá atenção para o meu irmão, meu pai nem se fala.
Agora ela poderia estar comigo, pois meu pai e a namorada estão com meu irmão lá no hospital e quem está comigo? Você! Que poderia muito bem virar as costas e dizer que não tem nada com isso, mas não, você está comigo e é isso agora que me importa. Não me importa se você me levou ao shopping ou dar uma volta nessa praça que eu vi aqui perto de sua casa, sentar em um banco e comer uma pipoca. Eu só queria sair, e com você é melhor ainda. Me sinto viva como nunca. Fora que você me faz sentir mulher e não uma criança como todos. Quando eu apronto para chamar atenção, só sabem dizer, ela é apenas uma criança. Tô de saco cheio disso. Você sabe que pra você eu sou criança, mas não me trata como, sim, como gente.
E é assim que eu quero me sentir.
Disse isso e me deu um abraço que eu senti cada parte de seu corpo se encaixar em mim.
A sim, não posso me esquecer me ensinou a gozar gostosinho. Te amo.
Tudo que eu havia pensado se desfez. Naquele momento senti que eu sou muito importante pra ela e me senti muito bem com isso. Soube que além de tudo o que descrevi sobre ela, é minha amiguinha que eu amo.
Tomamos um banho demorado juntos brincando e se beijando muito até que o desejo falou mais alto e fomos pra cama onde beijei e lambi cada parte de seu corpo.
Ela pegou meu pau e meteu a boca eu a virei por cima de mim ficando na posição 69. Pude ver de perto toda beleza de sua bucetinha e cuzinho que já não estava mais assado. Chupei com vontade sua buceta rosada linguando seu cuzinho aberto por mim na noite passada. Gozamos um na boca do outro.
Depois, com jeitinho, comi seu cuzinho sem incomodo nenhum, só tomando cuidado na hora dela gozar pois percebo que na empolgação, acaba se machucando.
Passamos o final de semana juntos fazendo tudo o que tínhamos direito, só ainda não comi sua bucetinha. Tenho que respeitar sua vontade, afinal, como seu cuzinho e sou chupado por ela quando temos vontade. Ela está sempre disposta. Preciso de mais?
Como dizem…Isso não tem dinheiro que pague.

Bem, cheguei ao final deste episódio. Como disse, gosto de detalhar meus testos, pois pra mim além de narrar o sexo em si, deve haver uma história por traz de tudo.
Ainda não terminei, falta muita coisa pra contar.
Espero que apreciem e comentem.
Valeu!

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2 Comentários

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  • Responder COMEDOR DE NOVINHAS ID:1dr4zpkehy1r

    Queria uma putinha dessa pra min,

  • Responder Guinho... ID:8egwr5g6pwb

    Ganhou na loteria sem jogar…e que belo prêmio hein..
    👏👏👏👏👏