A primeira vez que dei

Vou contar aqui a minha primeira vez que dei meu cuzinho. Tenho um amigo que trabalhava comigo, o cara é um tremendo safado…

Junny
Gay

Vou contar aqui a minha primeira vez que dei meu cuzinho.
Tenho um amigo que trabalhava comigo, o cara é um tremendo safado, vivia dizendo que comia uns viadinhos aqui na área, que conseguia até arrumar uma grana, comia qualquer “coisa”, sempre dizia, se levanta com a mão?…
Certo dia estavamos trabalhando, e sem querer ele encostou em mim, senti sua pica todinha no meu rego, nós trabalhámos bem á vontade, pq era no meu quintal mesmo, não sei o que aconteceu comigo, mas senti um furor na espinha, nossa, que delícia foi sentir essa pica mesmo mole no rego, como ele é muito safado, percebeu que me exitou, mas continuamos o nosso trabalho, nesse dia nada mais aconteceu.
Como sou casado, nunca tive uma aventura homo, fiquei pensando naquilo e toquei um punhetão, com muito tesão.
O trabalho continuava, e ele sempre falava que pegava umas putinhas enfiava o caralhão nelas, e nos viadinhos também. Quando senti denovo ele passar por mim encostando na minha bunda, demorou um pouquinho, e não reclamei, ele percebeu, continuou passando e ficando cada vez mais tempo atrás de mim. Eu sempre uso bermudas de taktel e trabalhavamos bem à vontade, sem camisa e chinelos; depois que voltamos do almoço, para atiçar ainda mais coloquei uma calcinha da minha esposa bem fininha, senti ela entrando na minha bunda, eu tava com um tesão enorme, mesmo nunca tendo feito isso, embora curto muita pornografia, de tudo que é jeito e adoro ver travestis novinhos, com peitinhos naturais, acho uma delícia, sempre quis comer uma delicinha dessas, travestis iniciantes, com pauzinhos pequenos, nunca pensei que estaria com tesão de um pau no meu rego. Parece que macho sente a femea se aflorando, como estava de calcinha por baixo do chorte, quando ele deu um jeito de passar por mim denovo, travei um pouquinho mais, percebeu que seu pau entrou mais adentro, senti todo o contorno e uma pulsação no meu trazeiro.
Caramba o que eu tava fazendo? eu um cara casado com filha, tendo esse tipo de sentimento, meu cuzinho não parava de piscar, senti seu corpo colar no meu, foram apenas alguns segundos que pareceu uma eternidade, comecei a suar frio e minha pressão abaixou, quase desmaiei de tanto tesão, me senti molinho encostado no seu corpo me apoiando nele, caramba que terrível sensação, senti seu pau pulsando e endurecendo, que delícia sentir isso, pau dele ficando enorme, e o meu ficava cada vez mas molinho, tava sumindo, mas não parava de vazar, quase gozei ali naquele momento.
Ele como não é bobo, e tarado, percebeu que eu estava sob seu domínio, entramos em casa com a desculpa de me recuperar da queda de pressão, bebi uma agua, e fiquei olhando pra ele, ele com cara de safado e de pau meia bomba, dava pra ver marcando o chorte, nossa não conseguia tirar o olho, ele percebendo se aproximou sem falar nada, não tinha mais jeito de eu escapar, tudo estava as claras, estiquei a mão, e comecei a alisar seu caralhão por cima da bermuda, o bicho crescia cada vez mais, arriei sua bermuda e alisei por cima da cueca, nossa como era grosso e foi crescendo, cheguei mais perto para sentir o cheiro e por cima da cueca comecei a beijar e chupar o bichão, que delícia sentir crescendo na mão, na boca. Tirei finalmente sua cueca e o bicho apareceu todinho pra mim, a cabeça meio encapada, parecia um charutão grande, enorme e muito grosso, moreno e cheio de pentelhos, não gostei muito disso, comecei a chupar, ele com as mãos na minha cabeça só gemia, gostei, pois parecia que estava fazendo certo, meu maxilar tava doendo um pouco por causa da grossura, ele queria fuder minha boca, mas controlei para não engasgar, de vez enquando olhava pra cima e via ele de olhos fechados, curtindo a mamada, até que senti engrossar mais ainda e gozar na minha boca, era muita porra, saia pro lado, não consegui tirar a minha boca, ele forçava garganta a dentro, não foi proposital, não conseguiu se controlar.
Depois que gozou, eu fiquei com vergonha e sai correndo pro banheiro, eu tava todo melado, na boca, no peito e também tinha gozado na calcinha, sem colocar as mãos, incrível, esse jogo de exitação.
Quando retornei, ele ainda tava pelado com pauzão duro apontando pro céu, parecia uma míssel, grosso todo melado.
– Vem aqui e termina o que começou, vem me limpar…
Fui pegar papel para fazer a limpesa;
– Não, sem papel…
Fui até ele que estava sentado e comecei a chupar denovo.
– Isso lambe mais, para limpar, olha pra mim.
Sem tirar olhei para ele.
– Isso me dão muito tesão, levanta…
Fiquei de pé, me virou de costas, e começou a tirar minha bermuda, viu minha calcinha.
– Que delícia de bundinha branquinha, redondinha, do jeito que eu gosto…
Ele deu um beijinho nela e começou a alisar meu cusinho, meu pau praticamente sumiu, com a calcinha toda melada, cuspiu no dedo e começou a enfiar, olhou pra mim.
– Ainda é virgem…
Eu quase chorando, me sentindo humilhado e cheio de tesão, balancei a cabeça que sim.
– Caramba finalmente um cabacinho…
Terminou de arrancar minha calcinha.
– Pega um creme de cabelo…
Eu não dizia uma palavra, era uma mistura de vergonha, exitação, submissão, tesão, tudo junto e misturado, não tinha mais volta, ia ser ali, agora. Peguei o creme…
– Passa no meu pau, chupa primeiro, vira que vou untar meu cuzinho virgem… (é meu cuzinho já era dele)
Lambuzou tudo, me virou de costas, comecei a descer no tronco de carne, entrou um pouquinho, aí senti que a cabeça delizou pra fora do charuto, dentro de mim, comecei a descer mais um pouquinho, sentindo cada centímetro dentro de mim, quando senti minhas pregas começarem a ceder, foi abrindo uma por uma, tava doendo, senti escorrer alguma coisa, uma lagrima desceu também, dor, doia muito.
– Calma, se acostuma, vai sentando bem devagar, quando doer voce para, acostuma e repete…
Assim fui fazendo, quando senti ele dentro dei uma relaxada, aí que fudeu tudo, o trem entrou todo, pensei que já tinha entrado, ledo engano, dei um grito de dor, me sentia frágil, ele me segurou.
– Não tenta sair, senão é pior, calma que já está quase tudo dentro…
Como assim quase tudo, parecia que tinha alguma coisa no meu estômago, botei a mão e percebi qua ainda faltava uns cinco dedos, que merda tinha feito, maldito tesão.
Ele me abraçou pela cintura, e foi me guiando para ficar de quatro, me apoiei no sofá, ele começou a fazer movimento de vai e vem, bem devagar, tirava um pouquinho, passava creme no tronco e colocava denovo, nem sei quanto tempo isso durou, mais o negócio começou a ficar bom, até que.
– Já está tudo dentro, é só se acostumar, fique tranquilo que vai amar, na próxima vez vai ser mais fácil…
Como assim na próxima vez, aquilo foi coisa de momento, não vai ter próxima vez, eu pensava.
Começou então a querer me foder, me abraçou forte por trás me trouxe até ele, senti seu corpo colado, suado, cheiro de macho, fiquei arrepiado, meu pau sumiu de vez, começou a me fuder mesmo, começou então tirar e colocar o trem, que gostoso que tava, fudeu tanto, já tava delizando mais fácil, mais parecia que meu cuzinho ia virar do avesso, meteu, meteu muito, senti aquele caralhão inchar e gozar no fundo do meu cuzinho, deu umas cinco gofadas, a porra saia pelos lados, meu cu tava ardendo, eu já tinha gozado umas… sei lá, até perdi a conta, sem colocar a mão no meu pintinho, minhas pernas estavam bambas, minha pressão caiu de novo, fiquei deitado no sofá e ele por cima de mim, me senti confortável, ele por cima de mim e dentro de mim.
O caralhão escorregou pra fora, senti um vazio, uma corrente de ar entrando e a porra, sangue e merda saindo, comecei a chorar, não tive forças para levantar, ele então foi ao banheiro, pegou papel higiênico e começou a nos limpar, limpou meu cuzinho, fez um bolinho e limpou dentro do tunel que ele fez com seu tatuzão, achou hipoglos e passou no meu cuzinho, agora cuzão, passou com carinho.
– Fica assim não, não quero te ver assim, tenho muito carinho por voce, agora então que vou ter sempre seu cuzinho para eu foder, foi uma delícia, adorei te comer e tirar seu cabaço, agora fica aí que vou me limpar…
E agora como é que vai ser, trabalhamos juntos sempre, todos os dias, sei que ele sempre conta vantagens pra todo mundo, vai sair espalhando por aí que eu me tornei gay, que comeu meu cu, que merda que eu fiz, se minha esposa souber, minha filha, meu casamento, tudo acabado?
– Cara para de chorar, como é que eu vou te comer denovo? voce chorando? fica calmo, ninguém vai saber, até porque foi meu melhor cuzinho, não quero ninguém de olho, é meu e ninguém mete a mão, ou melhor o pau…
A única coisa que falei:
– Jura?
– Juro, vou te comer denovo, fica tranquilo…
– Porra não é isso, ninguém vai saber?
– Claro que não, fica light… Vou cuidar bem da minha mulherzinha…
– Porra seu filho da puta…………..
Continua…

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