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Puta da Fazenda 5

2040 palavras | 3 |4.93
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Francisco tentou me procurar, contudo não quis escutar. Pedrinho me mostrou quem tinha me visto e demos para ele.

Agradeci muito pelo outro dia ser domingo e todos de casa estarem de ressaca, pois não queria sair da minha cama e muito menos ver Francisco. Como agradeci que meu irmão não tinha dormido aquela noite ali, pois pude chorar e tirar todo o sentimento de traição que tive. Passei aquele domingo todo no meu quarto, apenas indo fazer refeições, já não tinha mais lágrimas para chorar, para dizer a verdade nem mesmo tinha vontade mais de chorar, tinha que ser forte.
Na segunda-feira, pedi para meu pai me trocar de função, falei que queria ir com Pedrinho, meu pai no começo tentou negar por causa do garoto ser afeminado, contudo argumentei e expliquei que o garoto me apresentou a uma amiga, e queria saber mais dela. Meu pai e meu irmão passaram a me zoar e dizer que já estava mesmo na hora de tirar leite do meu pau nas garotas, apenas ignorei os dois e fui para minha função.
Naquele dia Pedrinho ficaria responsável pelos cavalos, na verdade era sua única função, alguns dias que precisava ir na cidade comprar algo para os animais e ai ficava eu e o Francisco em seu lugar. Quando cheguei lá, o garoto já estava no seu traje de trabalho, uma calça jeans, camisa branca e uma bota, o que era quase a mesma que a minha, a diferença era que eu usava uma camisa vermelha, quando me viu sorriu para mim e venho me informando que o meu pai tinha lhe avisado que iria trabalhar com ele, riu quando me informou que o meu pai citou uma amiga e como também prometeu que não seria mais virgens.
“Se ele soubesse que o filho já perdeu as pregas surtaria” disse rindo. “Ainda mais se soubesse que é gay e gosta de rola”
Entramos mais para dentro dos estábulos, me mostrou o que faríamos ali, aproveitou para dar uma sarrada em mim em alguns momentos, em outros me beijava e botava a mão na minha bunda. Foi perto do meio dia que me botou para mamar ali, pois muitos peões já tinha ido para suas casas e os poucos que ainda estavam pela redondeza não entravam ali.
Ver aquele pau novamente era delicioso, principalmente saber que aguentei a grossura e queria repetir, comecei a chupara lambendo a cabeça, passei também a chupar a lateral da pica, o garoto gemia e fazia carinho em minha cabeça. Tentava enfiar tudo na boca, porém ainda não estava expert na garganta profunda, então sempre me engasgava, não que fosse ruim, pois todo mundo sabe que engasgar com o pau é gostoso.
“Caralho Bruno, vou te dar leitinho” disse entre gemidos. “Vai engolir toda minha porra, para ficar fortinho”
E assim eu fiz, tomei todo seu leite, sentir sua porra quente dentro da minha boca me deu um prazer, tirei o pau para fora, contudo o garoto não deixou me punhetar, apenas me levantou. “Vou mamar você agora” disse se baixado e começando um boquete em mim.
Sua boca quente me fez gemer alto, sentir aquele molhado no pau me trouxe algo que não sentia desde Pietro, que era sentir prazer com o meu pau. Não era pirocudo como a maioria, talvez por ainda ser novo, mas tinha algo quase do tamanho de Pedrinho, para ser sincero acho que era do mesmo tamanho, mas a grossura menor. O garoto já era mais profissional na mamada, tanto que conseguia fazer garganta profunda sem problemas, e quando chupava minhas bolas eu via estrelas, foi um prazer incrível que gozei sem mesmo avisar e o garoto tomou minha porra.
“pelo jeito vai daqui a pouco vai querer me comer” disse limpando os lábios com o resquício de minha porra.
“acho que sim” foi o que falei antes de ir para casa almoçar.
Durante toda aquela semana passei trabalhar com Pedrinho, nesse meio tempo Francisco tentou entrar em contato comigo, a primeira vez foi em na tarde daquela segunda feira, estava preparando para voltar quando apareceu na porta de casa perguntando se podia conversar sobre as aulas que voltariam em breve, sabia que era apenas uma balela para tentar me convencer a conversar com ele. Contudo disse que estava ocupado e precisava ir trabalhar.
Outro dia foi na terça, onde foi perto do almoço no estábulo, confesso que fui uma pessoa ruim com ele naquele momento, pois estava com a pica do Pedrinho atolada no cu e vi quando o Francisco entrou a minha procura, ficou ali incrédulo com o que via, saiu de lá com as lágrimas no olhos. E depois daquele episódio apenas me procurava ao meio dia e às vezes a noite, mas sempre ignorava ele, foi somente na sexta-feira que apenas disse a ele “Cara, você escolheu viver sua vida de hetero e eu a minha de errado, eu realmente estava apaixonado por você, mas essa paixão acabou no momento que você disse que não sou nada além de um buraco para você”. E talvez foi ali que percebeu que perdeu seu depósito de porra, pois durante a outra semana não me procurou, e toda vez que se encontramos, via em seus olhos o arrependimento.
Fazia duas semanas que trabalhava junto de Pedrinho, apesar disso, não sentia o mesmo que sentia pelo Francisco, não iria confessar para aquele idiota que ainda era apaixonado por ele, mas com certeza Pedrinho era alguém impaciente, nunca me contou dos seus contatinhos, mas na segunda tinha me dito que aquele contatinho que tinha me visto com Francisco queria que eu participasse de uma de suas fodas, no começo tentei negar, mas estava curioso e no fim combinamos de fazer o sexo a 3 no domingo na casa de Pedrinho mesmo.
Durante aquela semana estava ansioso para dar para o garoto misterioso e também para saber quem era. No domingo inventei que iria me encontrar com alguns amigos fora da fazendo, mesmo que Pedrinho morasse ali, sua casa era mais afastada de todas, era perto da saída da fazenda, o que fazia ser difícil ser mentira minha.
Cheguei lá estava somente Pedrinho, me ofereceu algo para beber, apesar de ser uma casa de apenas um quarto, era aconchegante, seus pais moravam mais perto da casa principal, Pedrinho venho morar mais afastado pois seus pais não conseguiam aceitar muito bem sua sexualidade e mesmo que meu pai quisesse lhe demitir por conta disso, só não fez pois a mãe pediu como um último pedido para o filho nunca mais o procurasse e assim ele fez, não era filho único, mas o único que seus pais não falavam.
Os irmãos muitos não falavam com ele, mas tinha dois que eram realmente seu porto seguro, e acredita que foi eles que fez sua mãe pedir para continuar naquela fazenda. Assim como sempre que precisa estão do seu lado, conheciam seus irmãos, a Carla estava casada com o irmão de Francisco e o Claudio era namorado de minha prima.
Era por volta de umas duas da tarde quando escutamos o bater da porta, quem entrou me deixou impressionado, Daniel entrou pela porta com seu traje de cowboy. Daniel era o domador dos cavalos da fazenda, ele tinha por volta dos quarenta anos, mas não deixava de ser bonito e com certeza o mais cobiçado pelas moças da região.
Não namorava com ninguém, contudo tinha já seis filhos, todos com mães diferentes, não tinha com negar que era seus filhos, pois todos tiveram a sorte de ter o rosto do pai, diziam que era galinha e por isso não conseguia casar, mas todos sabiam que o cabra era macho para ter somente uma. Daniel conhecia sua fama e até gostava de ser bajulado por ser gostoso e ver ele ali mostrava que era um puto que comia todo mundo.
“Chegou” falou Pedrinho tirando o chapéu de Daniel.
“Desculpa a demora, estava terminando de domar o novo cavalo” disse e logo beijou o Pedrinho que parecia que iria amolecer em seus braços. “Bem agora vou domar dois viadinhos” disse rindo e vindo em minha direção.
O cara era direto, sem rodeio e já me puxou para um beijo gostoso, não somente isso, como também já enfiou sua mão na minha bunda e senti explorar meu cu. “Garoto não sabe quantas punhetas bati pensando nesse cu, aquele dia que vi seu namoradinho te comendo quase entrei lá e meti pica em você”
Uma das famas do Daniel era que era pirocudo e pelo jeito não era mentira, quando Pedrinho tirou seu pau para fora para começar a mamar, surgiu um pau grande, era maior que do meu irmão e até hoje é o maior que já vi presencialmente. “Fica com medo não, eu sei usar ele muito bem para te dar prazer” disse me fazendo a joelhar ao lado do garoto que já mamava a rola e esse sim ele tinha dificuldade.
Pedrinho me puxou para chupar me oferecendo a rola, e não neguei, comecei a chupar aquela rola com prazer, eu e meu amigo revisava a rola e a os gemidos grossos daquele macho era uma música para nosso ouvido. “Isso putinhas, mamam minha rola, mamam” e fazíamos o que aquele macho reprodutor pedia. Ficamos um bom tempo ali chupando, depois de um tempo Pedro tirou minha roupa e eu mamava, assim como tirou o dele, fomos para seu quarto e lá enquanto mamava aquele macho, recebia uma linguada do afemindado para me preparar para receber rola.
“Está bom, vem aqui que vou meter em você” Disse me puxando. “Você fica com o rabo para ele chupar” disse para Pedro.
Fiquei de quatro para aquele puto, e Pedrinho para mim, seria a primeira vez que chuparia um cu, então comecei com lambidas e tentando fazer o que sentia quando era chupado. No mesmo tempo senti um pau quente forçando no meu cu, não somente, mas também o lubrificante que Pedrinho deu antes de dar o cu para eu chupar.
Quando o pau entrou, senti uma dorzinha e gemi a minha língua dentro do cu de Pedro, o quarto era uma mistura de gemidos e com certeza era prazeroso. Quando Daniel disse que sabia usar o seu pau achei que era mentira, no entanto lá estava ele metendo firme forte, mas prazeroso que algumas vezes parava de chupar Pedrinho e apenas gemia. O macho sabia como meter e com certeza era um profissional, reclamei quando tirou de dentro de mim, mas logo vi ele puxando meu amigo para meter nele.
Ver a perfomece daquele macho era mais gostoso ainda, principalmente ver os olhos do meu amigo revirar, fiquei de frente para Pedrinho que sorriu e lhe beijei, era um beijo entre gemidos, depois passei mamar seu pau que já babava só por tomar rolada. “vem aqui, fica os dois com o cu para cima que vou meter revezando” e assim ficamos, os dois com o cu para cima e enquanto ele metia em um e dois no outro. Daniel era uma maquina de foda, pois dava conta de nós dois e não somente isso, como também não gozou rápido.
Fez eu e Pedrinho se ajoelhar e ele gozar em nossa cara, receber chuva de porra de macho reprodutor era gostoso e quente. Depois ficamos ali conversando um pouco, nesse meio tempo percebi que Pedrinho era apaixonado pelo macho e não dá para negar que aquele cara metia bem pra caralho e até eu me apaixonaria por ele. “Porra se o patrão soubesse que eu estava metendo vara do filhinho dele me manda embora na hora, ou até me mata” disse rindo. “Já aviso novinho, paizão aqui vai querer repetir” disse e logo se arrumou e foi embora deixando eu e Pedro ali.

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3 Comentários

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  • Responder Alan ID:13duqn25dgt0

    Poxa, só não demora muito a nos alimentar com mais contos deliciosos como estes.

  • Responder Edson ID:jvch9g17uto

    Bruno, é maravilhosa sua sequência de episódios de seu conto. Também tive um “apaixonado” que não chegou a me ter pois namorou, engravidou a moça, foi pai, e depois me procurou, dizendo que era apaixonado por mim, mas queria ter uma família, mas isso não o impediria de vir até minha cidade, de onde ele se mudou quando a engravidou, para que pudéssemos “nos amar” quando ele tivesse oportunidade. Não tive “sua” reação, fiz aquela cara de quem não entendeu a conversa, e ele saiu batendo porta, como se eu devesse agradecê-lo por tudo isso, ou seja, nada.

    • Anônimo ID:5jy9yxevha1

      Com um experiente assim e bom e o Pedrinho ajudando ótimo