# #

Fantasia do marido 3

1339 palavras | 4 |4.71
Por

Relembrando o passado não tão distante, louco e revelador

Recentemente, Miguel me revelou que fantasia eu traindo ele. O que ele não sabe é que isso já aconteceu. O que eu não sei é se devo ou não contar.
Foi em Maio de 2019. Viajei para João Pessoa porque fui ser madrinha de casamento da Letícia. Somos amigas desde meus 12 anos. Ela é um ano mais nova que eu. Meu marido também foi, mas só depois do casamento dela, já que só eu seria madrinha. Resolvemos aproveitar pra tirar uns dias de lua de mel, que não tivemos quando casamos.
Cheguei na 4a feira, o casamento seria na 6a e Miguel só ia chegar no sábado a tarde. Então eu ia aproveitar os dias pra matar a saudade da minha mãe, meu pai e amigos e ajudar a Lelê nos preparativos do casamento.
Os pais dela eram separados desde que ela tinha 13 anos porque a mãe dela descobriu que o pai tinha uma amante. Lembro do clima ruim e do quanto foi difícil pra minha amiga. Mas o fato é que o pai dela, seu Eduardo, era um homem muito charmoso. Lembro de ouvir comentários sobre ele, das vizinhas, mas nunca da minha mãe
Letícia falou que o pai viria pro casamento só pra entrar com ela, chegando só na 6a, pra evitar brigas com dona Marcia.
Chegou o dia do casamento. Tudo correu tranquilo e lindo. O que mais me surpreendeu foi que o tio Edu tava muito gato. Ele é mais velho que meu pai, com 56 anos, mas parece mais novo. Não consegui evitar de olhar pra ele. Fiquei acesa quando dançamos na festa depois do casamento. Ele me disse ” você dança tão bem quanto Raquel (minha mãe). Agradeci, adorando ser conduzida por ele.
Me devolveu pra mesa e fez questão de dizer pra minha mãe o quanto dancei bem com ele. Minha mãe sorriu discretamente e meu pai começou a conversar com ele.
Minha mãe me chamou pra ir falar com Letícia, mas eu sabia que era porque ela é muito amiga da tia Marcia e não aceitava a traição do tio Edu.
Pra minha surpresa, Leticia falou que eu podia ficar no apartamento dela com meu marido, já que ela ia viajar com Mateus no dia seguinte pra lua de mel. Achei ótimo, bem melhor que ficar com meus pais. Combinamos que eu ia pra depois que Miguel chegasse, mas como eles foram cedo pro aeroporto e eu queria ficar mais a vontade, fui pro ap dela umas 10h, pra dormir até a hora do meu marido chegar. Tinha bebido além da conta e não queria que meu pai me visse de ressaca. Botei uma camisola na bolsa e fui pra lá.
Tirei a roupa, botei a camisola e deitei de bruços. Já estava cochilando, bem sonolenta quando ouvi um barulho. Achei que fosse o vento e fiquei deitada. Pra minha surpresa era o tio Edu, falando no celular. Não sei o que me deu, resolvi fingir que dormia. Ele falava com a namorada dele. Disse que tava no apartamento da filha dele, que ia só deixar um presente especial e pegar o carro pra voltar pro Recife. Desligou e abriu a porta do quarto.
– puta que pariu! – ele disse, tentando se controlar pra não me acordar.
Fiquei quietinha, de olhos fechados. Ouvi ele se aproximando.
– que tesão que vc tá, Anninha – ouvi ele sussurrando.
O safado levantou minha camisola pra olhar minha bunda. Eu não sabia o que fazer e o tesão foi alimentando com a situação, ele olhando minha bunda com a calcinha enfiadinha. Senti as pontas dos dedos dele alisando minha bunda e me arrepiei toda.
– deve tá bêbada de ontem, putinha. Duvido que acorde – ele falou baixinho.
O desgraçado pegou uma faca e cortou minha calcinha, dos 2 lados. Puxou devagarinho e senti um dedo brincando na minha xaninha melada. Não consegui me conter e gemi. Ele se mexeu rápido, pra cima de mim. Disse no meu ouvido:
– se você quiser, eu saio daqui agora e a gente finge que isso nunca aconteceu, Aninnha.
Fiquei em silêncio, sem saber o que dizer, o que pensar. Eu achava ele lindo demais desde mocinha e aquela situação tava fazendo meu desejo explodir. Ele entendeu meu silêncio como um sim e senti 2 dedos entrando na minha xaninha, de uma vez.
– ahhhh tio Edu.
– geme minha menina, geme!
Ele me virou, pra cima. Abriu minhas coxas e começou a melhor chupada que já levei na vida. Que língua deliciosa! Meteu 2 dedos de novo, sem parar de me chupar.
– ahhhhh too, assim eu vou ficar louquinha, para por favor.
Ele não ligou pro meu pedido, começou um vai e vem com os dedos até eu gozar, mordendo minha camisola.
Ainda tonta do orgasmo, ele me puxou pelos braços, me botando sentada na cama.
– sua vez, vadia – ele disse, abrindo a bermuda e botando minha mão no pau dele. Puxei pra fora da cueca e outro susto: muito duro, grossão. Apertei com a mão e não conseguia fechar. Segurei com as 2 mãos e comecei a mamar a cabeçona arroxeada, enquanto ele me xingava.
– isso sua rapariga, puta! Mama minha pica sua vagabundinha! Mama, deixa ele pronto pra machucar essa bucetinha!
– velho safado! – eu disse, voltando a chupar com vontade.
– vou te mostrar que o velho aqui é melhor que seu marido, piranha!
Me empurrou, me deitando na cama. Pegou meu pés e botou nos ombros e veio por cima de mim. Eu today arreganhadinha, comecei a gemer com a cabeça do cacete na minha entradinha.
– ai tio Edu, vai abrir toda.
Ele segurou o caralho com a mão e forçou pra dentro. Pegou minha calcinha cortada e botou na minha boca. Mordi com força quando ele socou aquela tora de uma vez. Chorei de tesão e for na xerequinha.
– toma pica, vagabunda. Geme, chora na rola do velho aqui!
Eu gritava mordendo a calcinha e um travesseiro, minha xaninha se contraiu como nunca e gozei chorando na picona do tio Edu. Ele manteve o ritimo, me fazendo mais louca de tesão, prolongando meu gozo.
– isso, putinha, goza, aproveita essa pics pra te satisfazer – ele me deixava louca mesmo depois de gozar.
– eu achava que coroa era fraco de cama.
Ele riu, me dando um tapinha na cara. Tirou o pau de mim e falou, em tom de ordem:
– fica de 4, cadela.
Obedeci, ficando na posição de cachorrinha.
– vou te dar uma surra de pica, vadia.
Me penetrou de novo, me segurando pela cintura. Senti ele fundo em mim de novo. Começou a socar, me puxando pelos cabelos e dando tapas na minha bunda.
– aaaaaai não bate. Meu marido chega hoje, too Edu!
– foda-se ele! Quem mandou não satisfazer a puta com quem casou!
Continuou socando, me.puxando ate eu gozar de novo. O filho da puta não gozava!
– deixa eu ir por cima, deixa tio.
Ele me puxou por cima dele, sem tirar a pica de dentro. Me sentia empalada no cacetão dele. Comecei a rebolar.
– rebola, putinha deliciosa. Tira leite da minha pica tira!
– velho safado, tarado! Tem idade pra ser meu pai! Eu disse, louca de tesão.
– então rebola na pica do papai, rebola! Rebola, filhota puta! Vou te fazer um filho!
– me engravida então, safado! Tarado! Filho da puta gostoso!
Rebola assim que vou te encher de porra!
Ele me segurou e senti a pics pulsando, soltando jatos de porra dentro de mim. Gozei junto, de novo, me tremendo toda.
– caralho, menina, vc fode melhor que a sua mãe!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lucas ID:g3ipy92zl

    Podemos conversar??..lucasantonio.46 a Outlook.com

  • Responder Libertino ID:juwb35n5l1l

    Kkkkkkkkkk véio faladaputa

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woij

    Muito bom. Continue

    • Empregada evangélica ID:1eqouqjvzy7x

      Espero mais continuação