# #

Reencontro com primo depois de casado. parte III

1705 palavras | 2 |3.77
Por

reencotrei meu primo que fazia troca-troca comigo e ele nos comeu.

Continuação….
Meu primo continuo a nos visitar por algumas semanas. Virou rotina : jantávamos , minha esposa ia dormir, e ele vinha me comer na área serviço. Minha esposa levava pica depois que ele ia embora. Eram fodas ótimas, eu sempre com muita tesão e gostinho de porra na boca. Ela não me falava nada , mas certamente estava sempre esperando. Ela começou a usar roupas mais decotadas, sais e vestidos mais curtos, eu fui gostando e comprando presentinhos para ela. Ora uma calcinha sexie, ora um mini saia.
Estava tudo andando bem . Até que um dia cheguei em casa para esperar meu primo e encontrei ele já na minha casa conversando com minha esposa que também havia chegado mais cedo do trabalho. Estranhei , bebemos uma cerveja e ele disse não poderia ficar para janta, deu uma desculpa qualquer e foi embora. Senti algo queimando minha testa. Tomei mais algumas cervejas e nem consegui jantar. Não tinha coragem de pedir para ela o que tinha acontecido.
Fui para o quarto , sentei na cama desolado, ela entrou no quarto e estava se despindo para ir tomar banho. Tirou o vestidinho mostrando uma calcinha fio dental vermelha enviada na bunda.
Fiquei olhando ela de costas, magrinha, com uma bundinha empinadinha , linda como ela só.
Não resisti, cheio de tesão, levantei e a abracei ela por trás. Beijei seu pescoço, sua costas , sua bunda, virei ela de frente e lambi sua buceta, dava para sentir o gosto de porra, meti a cara com vontade, deixei ela bem excitada e levei-a para cama ,onde meti com o máximo de força que consegui. Queria que sentisse o homem que ela tinha, gozamos muito e assim praticamente dei permissão para ela continuar me metendo chifre.
E foi o que aconteceu, desconfiava que meu primo visitava ela uma ou duas vezes por semana.
Só estranhei que meu primo que adora um cu, estivesse me rejeitando. Sempre inventava uma desculpa e nossos encontros foram rareando.
Depois de algumas semanas ela começou a chegar mais tarde, dizendo que estava com muito serviço, que precisava ficar até mais tarde. No começo não estranhei, nossa renda era curta e eu estava gastando bastante sustentando ela com roupas sexies, calcinha etc…mas um dia ela chegou usando um vestido novo , estranhei e ela disse que tinha ganho de uma amiga. Mas isso foi se tornando usual , ela sempre chegando com alguma coisa nova, um vestido ,uma calcinha (eu conhecia todas, por que quando ela não estava sempre experimentava as calcinhas dela), uma joia. Ela dizia que era bijuteria, que foi amigo secreto enfim sempre tinha uma desculpa.
Eu fui ficando na secura , meu primo não vinha mais me comer, precisa arrumar uma pica para me comer. Falei com meu primo e ele disse que eu poderia visita-lo algum dia semana a noite.
Inventei um futebol nas terças feiras . Ela me deu a maior força:
——Vai sim, isso vai ser bom para você. Você precisa de exercício.
Era o que precisa, colocava um calção de futebol e ia no apto do meu primo trepar. Ele foi ficando cada vez mais exigente e falou que só me receberia se eu fosse de calcinha.
Não foi difícil, minha esposa chegava sempre tarde e eu colocava uma calcinha dela o calção de futebol e ia dar a bunda para meu primo. Fiz isso algumas vezes até que um dia cheguei no apto dele e ele não estava. Fiquei frustrado. Puta cara voltei para casa. Entrei na sala e vi tudo apagado,
pensei que minha esposa ainda não tivesse chegado. Mas vi a luz do quarto acessa. Fiquei com medo de assalto ou qualquer coisa assim. Fui sorrateiro ate o quarto e pela porta entreaberta vi uma cena que me deixou perplexo. Minha esposa com as mãos escoradas na cama , meio de quatro levando pica de um carequinha. Me pareceu o chefe dela. Ele metia com força:
—–Tomâ cadela, vamos rebola vadia, quero alargar esse teu cu.
Aquelas palavras me deixaram mais indignado ainda, essa cadela estava dando o cu, e não era para mim. Eu nunca tive coragem de pedir, passava a mão e ela tirava. Agora aquela minha belezinha de bunda estava sendo invadida por outro. Fiquei sem saber o que fazer, mas aí a ficha foi caindo : vai para o futebol, presentinho, calcinha nova, e mais o fato de ela nunca mais ter falado de dinheiro comigo. O freezer sempre com cerveja, espumante, queijinho. De onde ela estava tirando dinheiro para comprar isso tudo.
Sai de mansinho e fui me sentar na escadaria do prédio, esperei a hora que eu chegaria e voltei para casa. Entrei e ela estava fazendo um lanchinho na cozinha. Nos falamos normalmente, fiz que de nada sabia. Peguei uma cerveja e me sentei na sala.
—– Não me lembro de ter comprado essa marca de cerveja.
—–Fui eu que comprei para você, meu amor.
Ela sentou na minha frente com aquele vestidinho curto. Dava para ver as calcinha dela. Fui ficando com tesão. Larguei a cerveja e me ajoelhei em frente dela . Comecei alisando suas coxas, erguendo o vestido passando a mão na xaninha , que já estava molhadinha. Arregacei a calcinha e cai de cara naquela buceta. Dava para sentir o gosto de porra. Levei ela para quarto no colo, joguei ela na cama e fizemos um 69 gostoso. Ela começou a enfiar o dedo no meu rego e eu fui logo tirando, ela insistiu, eu tirava . Então começou a passar a língua. Tentava tirar mais não conseguia. Era muito gostoso. Virei ela na cama e meti com força por trás naquela buceta(ainda não tinha coragem de pedir o cu).
Continue a sair todas a terças , as vezes meu primo me comia, as vezes ficava dando voltas de carro. Ela cada vez trabalhava mais, pelo menos chegava cada noite mais tarde.
Fui aceitando que ela dava para outros, eu também dava, então ficava sem força de confronta-la. Ela sabia que dava para primo, tenho certeza que ele contou para ela, e eu sabia que ela me traia. Mas por outro lado nesses dias eram nossas melhoras fodas e não podia negar que a geladeira estava mais cheia. Ela estava mais feliz, mais bonita, se arrumava mais. Cabelos, unhas pintura e claro roupinhas cada vez mais curtas que realçavam sua coxas torneadas e sua bundinha arrebitada.
Ela ficou cada vez mais ousada, primeiro foi a língua no cu, depois o dedo no rego, depois o dedo no cu. Assim foi indo, comecei a espera-la só de cueca depois só de avental. Ela foi curtindo e eu também. Ela chegava , eu na cozinha preparando a janta ou lavando roupa , me pegava por trás, esfregava a buceta na minha bunda, eu me virava tirava sua calcinha e chupava sua buceta, quase sempre com gosto de porra. Um dia ela me disse que tinha comprado um presente para mim, Mas que me daria somente na cama. Fomos deitar ela mandou eu ficar de bruços e foi fazendo uma massagem nas minhas costas, beijando minha bunda passando a língua no cu, De repente ela abre o criado mudo e pega alguma coisa. Quando percebo ela esta passando alguma coisa no meu rego. Tento reagir ela segura minhas costas e diz:
—–calma , fica quietinho, deixa eu cuidar de você…
Fui relaxando e logo senti o ponta do consolo entrando no meu cu. Quis reagir, mas de novo ela me acalmou e foi me penetrando com o consolo. Fiquei bem quietinho mas logo comecei a gemer baixinho. Comecei a me punhetiar e quando ficou bem duro me virei e fudi ela com força.
Foi muito bom. Outro dia ela disse que tinha comprado uma calcinha para uma amiga e achava que não iria servir nela. Pediu para mim experimentar.
—- Tâ louca amor….
—- Deixa de ser fresco, me faz esse favor.
Meio sem jeito coloquei a calcinha. Ela pediu para dar uma voltinha. Me abraçou por trás. Alisou minha bunda.
—–Que bundinha linda tu tem.
Tirou sua calcinha e esfregou seus pentelhos na minha bundinha. Ficamos com muita tesão.
Ela me deitou na cama de barriga para baixo, beijou minha bunda , salivou no meu cu . Pegou o consolo e meteu com força no meu cu.
Gozei assim mesmo , melando a calcinha. Ela me virou limpou me pau com a boca e fui subindo.
Nos beijamos com paixão e claro muita porra. Engoli minha própria porra.
—-Tu sujou toda a calcinha, vai ter que ficar com ela.
Foi o que eu fiz, comecei a espera-la de calcinha e avental.
Não falava das traições, mas claro que ela sabia. Quase sempre que trepava na rua, vinha com a buceta esporeada para mim chupar. Me comprava calcinhas novas e consolos cada vez maiores. Até começar a usar aquelas com cinta . Começou a me comer de quatro. Fui até perdendo a vontade de come-la. Acabava sempre gozando com o consolo no cu ou na boca dela para depois levar um grande beijo com minha porra.
Ela não reclamava . Acho que era bem comida na rua.
Comecei a passear com ela vestindo calcinha e ela com shortinho de puta ou vestidinho bem curtinho. Adorava ver ela espalhando tesão nos homens.
Fui ficando sem autoridade nenhuma. Ela mandava em mim .Me vestia com calcinha ou vestidinho curto, me fazia lavar toda roupa(inclusive as calcinhas sujas que usava na rua), fazer a janta e aceitar todos os seus atrasos e viagens de ¨negócios¨ que ela fazia com seu chefe.
Mas eu também tinha uma vida e também tinha desejos. Estava cansado de ficar sozinho e levar somente consolo no cu. Queria pau de verdade. Então comecei a fazer meus próprios passeios e encontrar outras formas de trepar.
Bom isso já é outra fase , conto em outra vez…
continua……
Meu email : [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,77 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder cv ID:2qmflxjb8qa

    bando de baldas

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kvt0c

    Com certeza vai ter menage. Continua