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Duas Vidas – Parte VI

4401 palavras | 4 |3.58
Por

Neste conto, iremos conhecer um pouco mais da vida adulta de Leonardo em sua jornada, para um dia se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

O doce veneno do escorpião

Manuele havia acabado de se formar em Nutrição e por indicação de um professor, havia conseguido um estágio no Hospital do Estado, um dos maiores e mais conceituados à época. Um sonho que eu tive que apoiar, embora nos custasse nosso tempo juntos, pois eu estava empenhado em uma grande venda internacional, o que me obrigava a viagens constantes. Tivemos que arrumar alguém para cuidar das crianças quando estivéssemos fora. Por sorte minha prima Patrícia estava desempregada e foi nela que nos apoiamos.
Ela ficava com as meninas durante minhas viagens e eu dava folga a ela nos períodos em que estava em casa. Cheguei em casa de uma das minhas viagens a Europa, trazia na mala algumas lembranças, para Manuele e Paty, perfumes franceses e para as minhas meninas trouxe uma boneca para cada e para as minhas sobrinhas, um recém lançado tocador de CD Walkman da Sony, além de alguns chocolates suíços. Foi uma animação só quando eu cheguei. Minhas filhas foram as primeiras a correr e me abraçar, pulando no meu pescoço e se pendurando, tive que segura-las para não cair, quando eu dei as bonecas, ficaram ainda mais animadas, saíram correndo e pulando. Elloá e Ellen estavam mais atrás e contidas, me olhavam sorrindo discretamente. Abri a bolsa e quando tirei o Walkman e balancei para elas, elas deram um gritinho fino e estridente e correram para me abraçar e me cobrirem de beijos. Patrícia olhava tudo e balançava a cabeça. As gêmeas saíram correndo para a sala e foram logo testar os presentes.
– Olha Leo, você mima demais essas meninas. Vai por mim, isso não dá certo. Elas são duas cobrinhas e ainda vão morder a sua mão. Escuta o que eu te digo. – Sorri e a abracei dando a ela o vidro de perfume.
– Eu sei como lidar com essas meninas, já cuido delas a cinco anos, sei bem como cortar a asinha delas…
– Mesmo assim, toma cuidado, porque essas duas não são fáceis.
– Elas te deram trabalho prima?
– Um pouquinho, elas são mimadas demais, qualquer coisa que eu falava com elas, elas respondiam, tem resposta para tudo, são duas pré-adolescentes, quase duas mulheres e do jeito que estão irão dar trabalho logo, logo.
– São duas crianças ainda, falta muito tempo para darem trabalho.
– Você que pensa Leo, essas duas aí já sabem muito bem o que querem. Se já não tem gavião rodando, tá bem próximo de ter. – Paty olhou em direção à sala, procurando as meninas. Se aproximou de mim e falou em um tom mais baixo. – Outro dia, você não vai acreditar o que acabei flagrando… – Foi então que começou a me contar:

* * * * * * * *
Elas estavam na piscina e quando saíram, foram direto para o banheiro, eu estava preparando o lanche delas. Tinha acabado de dar banho nas pequenininhas e elas tinham acabado de dormir. Percebi que as duas estavam demorando demais no chuveiro, fui até a porta e percebi que estava trancada. Peguei a chavinha de abrir a fechadura por fora e abri a porta devagar.
A cena que me deparei foi chocante e ao mesmo tempo excitante, Ellen de pé, encostada na parede com Elloá na sua frente, tinha a mão da irmã, entre suas pernas, bolinando a xereca. As duas se beijavam, enquanto Ellen segurava a bunda da gêmea.
Fiquei apenas olhando e as duas estavam tão entretidas que nem perceberam a minha presença. Elloá se abaixou entre as pernas da ruivinha e passou a sugar-lhe a buceta, enquanto a outra segurava em sua cabeça, gemendo e arfando pesado. Depois de alguns instantes ela gemeu alto e forçou ainda mais a cabeça da outra contra suas coxas, tremendo. Elloá se levantou sorrindo.
– Agora é minha vez, chupa minha buceta também.
– Tem que ser rápido senão a chata da Patrícia vai ficar enchendo o saco. – Fechei mais a porta para não ser descoberta. Elloá se sentou no chão e abriu as pernas, a irmã iniciou a chupada na outra.
– Ai que delícia. – Ela respirava forte. – Mete o dedo também. – Ela começou a fuder a menina com dois dedos e ela aguentava de boa só puxando o ar entre os dentes.
Quando foi gozar também, Elloá puxou os dedos da irmã, atolando quase a mão da outra na xoxota e se tremeu toda. As duas riram, desligaram o chuveiro e saíram. Aproveitei a deixa e entrei no banheiro, afim de repreender as duas pelo que faziam e alertar.
– Meninas, o que vocês estavam fazendo? Eu vi que estavam demorando e vim ver e peguei as duas se chupando, a quanto tempo vocês fazem isso?
– Porra Paty, você não pode ficar espiando a gente não. – Ellen estava furiosa.
– É mesmo, quem te deu direito de ficar se intrometendo assim no banheiro, a gente tava só brincando. Sai daqui… – Elloá se aproximou de mim e me empurrou contra a porta.
– Eu não vou brigar com vocês não, vocês só têm que tomar cuidado para não serem pegas pelo seu tio ou a sua tia.
– Você não tem nada haver com a nossa vida, cuida da sua, sua velha chata. Vai a merda, cuida do viadinho do seu filho. Não da gente… – A gente vai te ensinar a não se meter de novo com a gente. – As duas partiram para cima de mim.
– A gente vai acabar com você, pra aprender a nunca mais entrar no banheiro quando a gente tiver tomando banho, sua puta intrometida. Meu tio não tinha nada que colocar você pra tomar conta da gente, a gente já sabe se cuidar muito bem…
Sai do banheiro desesperada, com medo das duas…

* * * * * * * *
– Eu vou te confessar, fiquei com meda dessas meninas…
– Que isso Paty, elas estão só se descobrindo, coisa de criança, ou você já se esqueceu das nossas brincadeiras também. Só ficaram bravas porque você as flagrou fazendo coisa errada, coisa da idade…– Ela sorriu e me deu um tapinha no peito.
– É claro que lembro. Mas o problema não é esse e sim a atitude delas, quando as flagrei. Cara são duas meninas de dez anos, elas não deviam agir dessa maneira. Vou te dizer, isso me assustou.
– Mas elas fizeram alguma coisa com você?
– Não, até porque eu saí rapidinho do banheiro, largando elas lá dentro, mas te confesso que me trancava com as pequenininhas no quarto todas as noites. – Sorri para ela e a abracei novamente.
– Deixa de bobeira mulher, são duas crianças, podem parecer descontroladas, mas dá um desconto pra elas. Não tem pai, a mãe é uma louca desvairada que sumiu no mundo, a vó que as criava faleceu. Elas têm a cabeça cheia de problemas, mas são boas meninas.
– Eu sei de tudo isso, mas abre o olho com elas, mesmo que você crie um escorpião desde pequeno, quando ele tiver uma oportunidade vai te picar. É da natureza dele. – Paty sorriu e se despediu, era chegada a hora de voltar para casa e me deixar sozinho com as crianças. – Se cuida primo e obrigado pelo perfume, o Zé Carlos vai adorar.
– Eu que te agradeço por tomar conta dessas pestinhas, e o Luquinha como é que está?
– Ai, nem me fala, aquele ali tá danado demais, tá com sete já né, quando junta ele e um amiguinho, um tal de Miguel, ishi, a casa vira de pernas pro ar. Ainda bem que só tive um e olhe lá, já chega pra mim. – Rimos juntos e ela foi embora.
Fui até a sala e as meninas brincava no chão com suas bonecas novas e Elloá e Ellen dançavam animadas ouvindo seus Disc-players. Elas estavam com sainhas rodadas e rebolavam ao som de alguma música. Me sentei no sofá e fiquei apreciando a cena. Minha rola não tardou a armar a barraca no short que eu usava. Elas viram e começaram a provocar ainda mais, rebolando ainda mais sensuais, se esfregando e me olhando. Comecei a alisar a piroca por sobre o tecido fino, com o olhar vidrado na cena. Estava tão compenetrado que nem me liguei nas minhas filhas, que pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando a leve punheta que eu tocava por sobre a roupa.
As gêmeas riam e me atiçavam ainda mais, notei seus olhares em direção as menores e então fui me ligar que elas assistiam. Parei de imediato e coloquei uma almofada sobre o colo, tapando a ereção monstro que eu estava tendo.
– Ah que isso tio, continua, tava tão bom ver você brincando com ele. – Ellen falou, enquanto continuava a dança.
– As crianças estão olhando, depois a gente continua. – Retruquei olhando minhas filhas.
– Deixa elas verem também, o que que tem?
– Claro que não, já errei com vocês, não vou errar com elas.
Elloá se aproximou de mim e puxou a almofada. Se ajoelhou entre minhas pernas e ficou tentando colocar a mão pela perna do short. Segurei a mão dela e balancei a cabeça.
– Não, sua doida, para, as meninas.
– Deixa de bobeira tio, a gente tinha a idade delas quando começamos. Elas vão gostar também. Deixa. – Ela continuava forçando a mão dentro do meu short.
Eu já disse que não. Pode parando. – Ela sorriu e abocanhou a rola por sobre o tecido, dando uma mordidinha no corpo do cacete. E ficou me olhando. – Para sua cachorrinha, tá me machucando. – Ela balançou a cabeça que não e começou a apertar os dentes.
Soltei o braço dela e ela avançou com a mão até agarrar o membro duro e ficou me punhetando por dentro do short. Olhei para as pequenas e elas observavam atentas a tudo. Fechei os olhos momentaneamente curtindo a bronha, quando abri os olhos, Elloá incentivava Thainá a levar sua mãozinha também para dentro do meu short.
– Pode parando sua doida, não vou deixar vocês envolverem as pequenas nisso não, o que rola entre a gente não envolve elas duas.
– Deixa de ser bobo Leo, elas querem também, elas gostam tanto quanto a gente. Com que você acha que a gente brinca quando você tá fora? – Olhei para as minhas filhas e cerrei as sobrancelhas.
– Vocês não estão ensinando putarias para as meninas não, estão? – Elloá e Ellen sorriram e balançaram a cabeça que sim. – Merda, sabia que não podia confiar mesmo em vocês duas, eu pedi para não envolverem elas e vocês prometeram.
– A gente tava de dedo cruzado, né mana? – Ellen confirmou e veio se sentar ao meu lado no sofá.
– Quer ver só tio, como elas aprenderam? – Ela levantou a saia e tirou a calcinha, chamou Thalita, que entrou no meio das pernas da prima e começou a passar a linguinha na buceta dela.
Fiquei absorto, vendo a minha menininha sendo usada como instrumento de prazer pela prima. Thainá por sua vez, levou enfim sua mãozinha até a minha pica e segurou. Tenho que confessar que eu não tinha planejado aquilo, mas era uma cena para lá de sensual. Ellen gemia na linguinha da criança e minha rola que já havia retornado a dureza pulsava com a quenturinha dos dedos de Thainá. Como sempre, estava sendo um joguete na mão daquelas diabinhas.
Elloá puxou o cós do short, fazendo a pica pular livre para fora e abocanhou com gosto a cabeça e iniciou um boquete, babando toda a extensão da pica. Ela chupava e Thainá observava quietinha, atenta a tudo. Eu me deixei levar e coloquei a mão sobre a cabeça da ruivinha, curtindo a mamada. Eu olhava para ela e para a irmã, que respirava pesado sendo chupado pela minha filha. Num relance Elloá tirou a boca do pau e incentivou Thainá a chupa-lo também. Tentei impedir.
– Não, isso nãaoo… – Ela segurou a minha mão e deu caminho livre para a prima levar a boquinha até a ponta e ficar tentando colocar a cabeça dentro.
Não ofereci resistência e deixei que ela continuasse. Era como se ter um anjinho mamando a minha piroca, uma boquinha leve e suave que tentava sugar e babava mais do que chupava. Coloquei a outra mão sobre os finos cabelos dela e fique curtindo com um sorriso bobo na cara, sem saber o motivo, mas eu estava adorando, mesmo sem querer
Ellen que estava tremendo em um gozo, de forma deliciosa na boquinha da minha pequena, se levantou, ficando em pé no sofá, afastou Thainá da pica, se posicionando sobre mim, desceu, sendo empalada pela caceta, apenas a segurei pela cinturinha a deixando bailar livre, rebolando encaixadinha. Foi a vez de Elloá se sentar ao meu lado e puxar Thainá para lamber a sua xaninha, que babava descontrolada com a putaria que estava rolando. Eu estava me sentindo em um harém.
Sentia a bundinha da menina bater sobre a minha barriga e comecei a puxa-la mais forte para que a rola chegasse até a boquinha do útero, dando cabeçadas bem no fundo do canal vaginal, ela gemia, olhando por sobre o ombro e rindo da careta que eu fazia com os dentes trincados. Meu saco já estava doendo de tanto bater na xerequinha, subindo e descendo, enquanto eu quase levantava do sofá para estocar mais firme. Anunciei que iria gozar, ela se levantou e posicionou as minhas filhas a minha frente.
– Goza na boquinha delas Leo, deixa elas experimentarem o seu gosto.
Não deu tempo de recusar, explodi sobre os rostinhos das crianças, melecando toda a cara de ambas. Os jatos pegaram nos olhos, nariz, cabelo, indo parar até no queixo. Olhei para elas e as duas passavam a linguinha pela boca recolhendo as gotas que escorriam. Merda, o que eu havia feito. Não era para ser assim, eu não queria envolver as minhas filhas naquela orgia. Mas elas estavam se divertindo, sorriam com um olho fechado devido a ardência que o esperma causa, mas estavam felizes, saboreando o sabor da porra do pai, o leite da vida. Voltei a me sentar no sofá.
– Que merda. Olha o que vocês me fizeram fazer. – Olhei para as duas pestes. – E agora, como vamos esconder isso da sua tia?
– Fica tranquilo tio, a gente já brinca assim há muito tempo e até hoje você nem desconfiava, né? – Elloá mordia o lábio inferior e balançava as sobrancelhas.
– Tenho que admitir que não tinha a menor ideia.
– Agora elas podem fazer com você também, né tio? – Ellen se abraçou comigo e ficou alisando a minha piroca que descansava entre as minhas pernas.
– Podem até brincar, mas só chupando, eu não vou meter nelas não.
– Nem se a gente te oferecer uma coisinha que você ainda não comeu? – Elloá levantou, subiu a saia e ficou passando a bundinha na minha cara. – A gente sabe que todo homem gosta, e você nunca comeu, então, a gente troca. Você come nossa bunda e come elas…O que acha?
Segurei o quadril dela e dei uma mordida na popa da bunda.
– Aiiiiiiiii!
– O que você acha de… não?
– Ah, tio, o que que tem? Elas são mulheres também, elas querem e você é o único homem que pode fazer isso por elas. Ellen também ficou em pé no sofá e ficou rebolando a bunda bem perto do meu rosto. Dei um tapa que estalou.
– Sosseguem o facho de vocês. Eu não quero fazer isso com elas e ponto final.
Elas se sentaram fazendo bico e cruzando os braços.
– Você é chato demais. Come a gente, mas as suas princesinhas, você não pode comer, a gente sempre soube que você nunca amou a gente de verdade, só trata a gente bem pra não contarmos para tia “Manu” o que você faz com a gente.
Puxei o rostinho de Ellen e a beijei na boca.
– Você sabe que não tem nada a ver, só não acho legal eu fazer isso com elas, são minhas filhas, não é certo…
– Não tem nada a ver mesmo. Elas são como a gente, você também criou a gente como filhas, mas não vê problema em meter na nossa buceta?
Tive que concordar, as meninas tinham argumento, mas eu tinha que ter discernimento e ser adulto pelo menos uma vez.
– Elas são sangue do meu sangue, eu não sinto tesão nelas, igual eu sinto em vocês duas…
– Mentira. – Elloá gritou. – A gente viu como seu pau tava duro quando a Thainá mamou nele. Você quer, só não quer admitir.
– Olha tá bom, eu prometo que vou pensar nisso, mas o acordo tem que estar ainda de pé. Eu quero o cuzinho das duas. – Elas sorriram marotas e me abraçaram.
– A gente tá doida pra dar o cu, a gente tava brincando de colocar o dedo. – Elloá se levantou novamente apontando a bunda pro meu lado e arreganhando as bandas com as mãos. – É muito bom, olha como eu sei fazer ele piscar. – Fiquei olhando a prática da menina e não me contive e passei a língua no furico dela. Ela se arrepiou e olhou pra trás rindo. – É bom faz de novo. – E voltou a piscar a olhota pra mim. Segurei na bundinha, abri com os polegares e meti a cara no rabo, passando a língua nas preguinhas dela.
Ellen punhetava a minha pica, que tornou a subir entre seus dedos, ela mexia para cima e para baixo sob os olhos atentos das minhas filhas. Logo senti uma mãozinha mexer em meu saco, olhei para baixo e vi Thalita, concentrada em brincar com ele. Thainá lambia a bucetinha da prima, enquanto ela me batia a bronha.
Voltei a concentração ao rabo de Elloá que rebolava na minha língua. Levei o dedo indicados por baixo dela e atolei na xerequinha, que estava toda babada, deixando deslizar sem empecilhos. Comecei a meter forte um dedo e em seguida dois, a fazendo tremer toda a cada pequeno orgasmo e continueis com o beijo grego. Meu cacete pulava na mão da irmã, que não tardou a abocanha-lo gulosamente tentando engolir o que dava, sem parar de me punhetar.
Trouxe meus dedos para o rabo e aproveitando a lubrificação vaginal, iniciei uma penetração no pequeno orifício, que se retesou e se fechou ao toque. Fui beijando a popinha da bunda da menina, para que ela relaxasse e como num passe de mágica, meu dedo começou a escorregar para dentro. Fiquei metendo e tentando alargar a passagem, de modo que não a machucasse.
Minha filha tentava dividir a pica com a prima, passando a linguinha no corpo, para cima e para baixo, bem no duto uretral, uma das partes mais sensíveis do corpo peniano. Eu iria gozar, mas eu queria muito experimentar aquele cu rosado que eu estava dedando.
Afastei as duas meninas e puxei Elloá para baixo, a deitando de barriga sobre o braço do sofá, me levantei rapidamente e fui até a minha mala que continuava na sala e peguei um lubrificante intimo com anestésico que trouxe na bagagem da França e despejei uma boa quantidade sobre o anelzinho. A criança se arrepiou ao sentir o geladinho. Voltei a enfiar o dedo no cuzinho, tentando colocar uma boa quantidade do gel para dentro. Quando senti que já estava bem folgadinha a passagem, encostei a cabeça da rola e comecei a forçar. O buraquinho se abriu, dando passagem a piroca, que deslizou fácil para dentro. Meus pelos se encostaram na bundinha dela e ela olhou para trás, como se quisesse ver o pau dentro.
– Ai Leo, faz uma pressão estranha lá dentro. É como se fosse me rasgar no meio, mas não dói.
– É porque o gel que eu passei não deixa doer, é anestésico.
– Huuuummm, é tão bom, dá uma coisinha lá dentro, uma vontade de ficar piscando o cu. – Eu ri e passei a meter mais forte.
Segurei com as minhas mãos na cinturinha dela e encaixei os polegares bem naqueles furinhos das costas, eu chamo de porta dedos, não sei o nome e comecei a fuder o rabinho daquela criança que me tirava do sério. Coloquei um pé no chão e me deitei sobre o pequeno corpo, deixando apenas o quadril fazer o serviço.
Um dos problemas de se usar um gel anestésico quando se come um cu é que o que vale para um, vale para o outro, enquanto tira a dor dela, tira a sensibilidade do pau também, quer dizer, além de já ter gozado, eu iria demorar ainda mais para gozar. Iniciei uma metida mais rápida e funda, tentando curtir cada pedacinho daquele anelzinho apertado, indo até o fundo e voltando, quase tirando fora e deixando meu peso enterra-lo novamente nas tenras carnes da minha sobrinha deliciosa.
Ela rebolava a bundinha e gemia, ao sentir bater lá dentro. Olhei para trás e Ellen brincava nas bucetinhas das minhas filhas, voltei a olhar para a frente e levantei o corpo de Elloá, para que ficasse de quatro, o que fez prontamente. O som da metida se intensificou, devido a bunda que batia na minha barriga e o saco que ia e voltava em direção a testinha da xereca, empapando com os seus líquidos. O cheiro de sexo estava no ar, misturado ao de morango do lubrificante.
Me reclinei sobre ela e puxei seu rostinho para o lado e busquei a sua boca com a minha em um beijo carregado de tesão e luxuria. Eu mordia seus lábios, enquanto ela com os olhos fechados puxava o ar pelo nariz e soltava pela boca.
– Ai tio, é gostoso mas dá uma vontade de fazer coco.
– -E assim mesmo, é a rola enchendo seu intestino, pode fazer força pra fora, como se fosse fazer.
Senti a pressão do reto no corpo do pau, mordendo e tentando expulsa-lo. Já estava com câimbra na perna que estava dobrada, então a puxei para a beirada do sofá e firmei os dois pés no chão, segurei no ombro da ruivinha e iniciei a metida final, acelerando o quanto dava, indo mais fundo e me chocando contra suas ancas, que tentavam uma rebolada, impedida pelo meu peso. A puxei e meti, pressionando o rabo contra minha barriga e despejei o quanto consegui de leite em seu interior. Ela gemia, quase miava. Quando terminei, desabei sobre ela e fomos parar os dois no sofá, ela ainda engatadinha, sobre meu colo e por fim o cu conseguiu expulsar a pica entre um espasmo e outro. Senti o esperma escorrer por minhas pernas, quente e úmido, enquanto eu tentava recuperar o fôlego. A menina de olhos fechados sorria, boba consigo mesmo.
– É bom demais, mas a gente sente um vazio lá dentro depois que sai, é como se faltasse alguma coisa, é muito bom. Ai tio que loucura. É muito bom, tá ardendo um pouco, mas é bom, é bom, é bommmm…. Eu quero mais…
– Não dá né Elloá, você sabe que eu tenho que descansar um pouco e a próxima é sua irmã, olha a cara dela. – Ela olhou para a irmã e riu, depois voltou a deitar a cabeça em meu peito.
– Ellen, você tem que dar a bunda pro tio Leo, é muito bom, fui as nuvens e voltei.
– É eu sei, mas a ideia foi minha, eu que deveria ter ido primeiro.
– Foi nada, que eu que te falei primeiro que queria dar pra ele.
– Calma meninas tem para as duas, eu vou ficar em casa a semana inteira, vai ter pau pras duas. É só esperar. Agora, todo mundo para o banho, a gente tá fedendo a suor.
– Ecaaa. A Elloá que tá fedendo a coco. – Ellen caçoou da irmã.
– Tô nada é cheiro de meter, normal.
– É nada é de coco, ele comeu a sua bunda.
– Vamos, parem de discutir, as duas pro banho, vou tomar o meu no quarto.
Levantei e fui para o meu quarto, entrei debaixo do chuveiro e deixei a água cair sobre meu corpo, relaxante e reconfortante, depois deitei na minha cama e apaguei, acho que nem sequer pensei em nada, somente deixei minha mente ser levada, estava cansado demais para isso. Só acordei quando Mirela chegou e se deitou junto comigo. Abracei minha esposa e voltei a dormir, o sono dos justos, ou dos tarados, sei lá…

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Obrigado a todos pelos comentários e votos, espero que curtam mais essa parte.
Ele estará disponivel na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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4 Comentários

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  • Responder Bugah ID:bf9drkzb0i

    Gozei horrores com a parte da Paty descobrindo as diabinhas se bolinando, puta que pariu! História perfeita!

  • Responder sss ID:vpdk6yql

    quem tiver conteudo de novinhas e quiser enviar meu telegram: oliveirac

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Vc deveria postar um conto por dia, pois são maravilhosos,

  • Responder Shygio ID:7h6fwqra

    Muito bom. Nota 10. Tão bom que dispensa elogios.