# # # #

Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 40

6474 palavras | 7 |5.00
Por

Era preciso viver o relacionamento na sua intensidade. Renato quer aproveitar a presença de Manuel enquanto ele pode.

Aquela notícia de Manuel se mudando para outro estado devido ao trabalho me atingiu como um soco no estômago, e a frustração e tristeza me inundaram de imediato. As palavras de Manuel, seu desespero ao buscar uma resposta de minha parte, pairavam em meus ouvidos, mas eu estava atordoado demais para responder.
Enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto, desabei e me sentei na cama. Eu não conseguia acreditar que isso estava realmente acontecendo. Pedi para que meus namorados dissessem que era mentira, que tudo aquilo não passava de um pesadelo, Anderson confirmou dizendo que infelizmente era verdade e Manuel, agora permanecia em silêncio.
Eu não sabia o que pensar, o que dizer. Sentia-me impotente, como se Manuel tivesse jogado um balde de água fria em nossos sonhos e planos.
Anderson tentava nos tranquilizar, dizendo que não era o fim do mundo, que um relacionamento à distância poderia funcionar, mas minhas emoções estavam em turbilhão.
Sentado na cama, com as mãos apoiadas na cabeça, desabafei: “Isso é demais para mim! Eu amo você, Manuel, e, incrivelmente, esta semana, eu estava pensando em um futuro juntos, por causa de tudo o que vivemos recentemente. E agora você traz essa notícia. Parecia bom demais para ser verdade.”
As lágrimas continuaram a cair, e eu não consegui parar de falar: “Eu não quero saber sobre o seu trabalho. Só quero saber o que acontecerá conosco. Eu acredito no amor à distância, mas na minha concepção, as chances de um relacionamento sobreviver à distância são muito pequenas. Eu gosto da presença, do toque, do cheiro, você entende?”
Manuel baixou gentilmente o tom de voz e perguntou com preocupação se eu preferia encerrar nosso relacionamento, mas eu lhe assegurei que nunca passara pela minha mente a ideia de terminar. Eu apenas me encontrava em um dilema, pois ele estaria ausente por um longo período, e eu precisava de tempo para processar todas as informações e emoções que isso acarretava. Diante desse cenário repleto de tristeza e sem vislumbres de solução imediata, pedi que fôssemos embora.
No trajeto de volta para casa, nenhum de nós proferiu palavra. Eu quebrei o silêncio, pedindo a Anderson que colocasse uma música, enquanto eu observava a paisagem pela janela, perdido em meus pensamentos.
Manuel foi o primeiro a ser deixado em sua residência. À medida que nos aproximávamos da minha casa, Anderson, com uma expressão preocupada, me questionou: “Você não está pensando em desistir de tudo, está?”
Eu não tinha respostas claras naquele momento. Eu só sabia o quanto Manuel era incrível, o quanto eu o amava, e essa dor me atingia profundamente.
Quando cheguei em casa, passei pelos meus pais, que me deram boa noite, mas a dor era tanta que mal consegui responder. Subi as escadas e entrei no quarto, onde tudo desabou.
Minutos depois, a porta se abriu lentamente, e minha mãe entrou, preocupada, sentando-se ao meu lado. Ela perguntou o que havia acontecido, se eu e Manuel tínhamos brigado. Eu a abracei e expliquei toda a situação, dizendo que, na verdade, uma briga teria sido mais fácil de suportar do que a dor que sentia naquele momento.
Ao compartilhar meus sentimentos com ela naquela noite, ela me consolou, dizendo que tudo na vida tem um propósito, mesmo que muitas vezes seja difícil entender as ações de Deus. Ela me desejou uma boa noite e saiu do quarto, deixando-me a sós com meus pensamentos.
Aquela noite, mal consegui dormir, pois assim que coloquei minha cabeça no travesseiro, uma enxurrada de pensamentos começou a me perturbar. Um filme de momentos felizes ao lado de Manuel passou pela minha mente.
Antes de adormecer, recebi mensagens de meus namorados que estavam preocupados, perguntando se eu estava bem. Eu os tranquilizei, dizendo que estava lidando com a situação da melhor forma possível, considerando as circunstâncias.
A manhã seguinte depois da conversa com Manuel estava repleta de apreensão e incerteza. O despertador me arrancou da cama, e a vontade de ir à aula era praticamente inexistente. No entanto, as mensagens de Anderson e Manuel, serviram como um lembrete de que eu precisava seguir em frente, mesmo que meu coração estivesse pesado.
Na escola, as aulas transcorreram como de costume, mas o horário do intervalo era o momento que esperava ansiosamente. Quando meus amigos se reuniram, não consegui conter minhas emoções e acabei compartilhando com eles a possível partida de Manuel. Eles me abraçaram e me confortaram, as palavras de apoio deles me fizeram sentir que não estava sozinho nessa jornada incerta.
Após as aulas, quando eu e Gil caminhávamos em direção às nossas casas, fomos surpreendidos pela parada repentina de um carro ao nosso lado. Era o carro de Pedro, e quando o vidro abaixou, descobrimos que Manuel estava dentro, nos convidando para entrar. Gil hesitou, mas Manuel insistiu que precisava conversar comigo. Acabei entrando no carro, e com isso,fui levado a uma praça, onde começamos uma nova conversa.
A conversa com Manuel naquela praça era intensa e carregada de emoções. Suas palavras refletiam a angústia e o dilema que ambos enfrentavam diante da oportunidade profissional que ele recebera. Eu, por outro lado, estava dividido entre o desejo de vê-lo crescer e o medo de perdê-lo.
Manuel: Como eu já mencionei, essa não foi uma escolha que fiz por vontade própria. Fui indicado por meu pai, e é uma oportunidade única. Não consigo recusar, especialmente considerando o quanto sou grato a meu pai, por tudo que ele fez por mim. O que será de nós? Vou deixar tudo nas suas mãos. Eu realmente quero continuar com você e Anderson, acredito que podemos lidar com a distância, mesmo que você tenha suas dúvidas.
Eu: Por favor, não coloque toda essa responsabilidade em mim. Sinto-me impotente diante dessa situação.
Manuel: Você não acha que também estou dividido? Renato, de certo modo, você deu um significado especial à minha vida.
Eu: Quero que você cresça profissionalmente e aceite essa oportunidade incrível, mas não quero perder você, especialmente agora que nos vemos todos os dias na empresa.
Manuel: É doloroso dizer isso, mas ou continuamos ou terminamos.
Fechei os olhos, sentindo a dor profunda que aquelas palavras causaram.
Eu: Quando você vai partir? Nem mencionou a data.
Manuel: Temos um mês e alguns dias. Partirei no dia 30 de outubro.
Respondi que, até lá, deveríamos viver como um trisal, aproveitando ao máximo cada dia juntos.
Manuel: Ou continuamos como um trisal em um relacionamento fechado, como temos feito até agora. Ou sentamos, eu, você e Anderson, e abrimos a relação, para que ninguém se sinta preso e todos possam viver sem dúvidas ou desconfianças em relação a mim. Ou, de forma mais drástica, você e Anderson terminam comigo.
Depois da conversa Manuel me levou para casa para que tomasse um banho e arrumasse, lancharmos na padaria e partimos para a contabilidade, focando no trabalho, vi o quanto ele me ajudou a distrair um pouco da dor que sentia. No entanto, flashes de nossos momentos juntos vinham à mente sempre que via ou ouvia a voz de Manuel.
Na saída do trabalho, Pedro e Manuel insistiram em me dar uma carona para casa, mas recusei. Não queria que os outros pensassem que estava sendo beneficiado por ser namorado de Manuel.
Eu disse: “Pode deixar, pessoal, eu pego o ônibus.”
Manuel tentou convencer: “Por que pegar o ônibus se estamos de carro?”
Eu resisti: “As pessoas vão pensar que sou o queridinho. Você conhece o pessoal.”
Pedro interveio com firmeza: “Renato, entra aqui. Se alguém falar alguma coisa, deixa que eu resolvo.”
Relutantemente, entrei no carro. Pedro se virou para Manuel e perguntou se eu era sempre tão teimoso. Expliquei que não queria criar situações constrangedoras. Pedro enfatizou que, fora da empresa, não tínhamos que dar satisfações a ninguém.
Quando cheguei em casa, me joguei no sofá, desabotoei a camisa social e fiquei ali, exausto. Minha mãe apareceu me dando boa noite e perguntando como tinha sido o meu dia. Eu disse que tinha sido melhor do que esperava. Meu irmão, Ricardo, chegou e sentou em outro sofá, compartilhando como tinha sido o dia dele.
Ricardo então me questionou sobre como eu estava lidando com tudo. Expliquei que, por enquanto, meu plano era aproveitar ao máximo a presença de Manuel enquanto ele ainda estava por perto. Acreditava que ainda poderia fazê-lo mudar de ideia.
Meu irmão ponderou que eu estava sendo muito confiante e que não deveria criar muitas expectativas, pois quando se tratava do Pedro, Manuel costumava acatar todas as ordens.
Perguntei sobre Letícia, e Ricardo disse que estava tudo bem e que eles estavam pensando em noivar. Ele queria fazer isso antes da partida de Manuel, pois desejava a presença do amigo. Ele então sugeriu de fazer alguma coisa aqui no final de semana, lógico com a aprovação de meus pais. Ele chamaria alguns amigos da capoeira e eu chamaria os meus.
E depois de muita conversa com nossos pais, ficou definido que faríamos uma noite de Caldos.
Minha mãe faria Feijão Amigo e minha tia Caldo Verde.
Os dias passaram e a noite de Caldos tinha chegou , e tudo estava preparado para mais uma ocasião perfeita. Naldo trouxe Canjiquinha, e mesmo que eu escondesse minha insatisfação, ele era um convidado do meu irmão.
À medida que o tempo passava, os outros convidados chegavam, incluindo meus tios, Amanda e Daniel, e meus amigos. Anderson apareceu acompanhado de Manuel, eles me abraçaram e depois se juntaram a Ricardo. Todos ali estavam bebendo cerveja, exceto Letícia.
Manuel permanecia ao meu lado o tempo todo, e juntos interagíamos com todos que compartilhavam a mesa. Meus pais e tios, por escolha própria, preferiam não se sentar conosco, pois entendiam que isso tirava nossa privacidade e não nos deixava a vontade , e de certa forma, estavam certos.
Ricardo surpreendeu a todos quando se levantou e segurando a mão de Letícia anunciou que eles ficariam noivos num sábado, antes da partida de Manuel. A notícia realmente pegou todos de surpresa; minha mãe ficou visivelmente chocada, e Amanda cutucou Daniel, e disse que eles seriam os próximos, Daniel não disse uma palavra.
Ricardo colocou uma playlist de músicas sertanejas, e gradualmente as pessoas começaram a se soltar e dançar. Daniel se aproximou de mim, e eu brinquei dizendo: “Olha o futuro noivo da Amanda.” Ele apenas respondeu: “Pare com isso, cara.” Daniel explicou que tinha outros planos em mente. Nesse momento, Anderson se aproximou e perguntou sobre o que estávamos falando, fazendo com que os olhos de Daniel se arregalassem, já que ele não esperava que Anderson aparecesse e fizesse essa pergunta. Eu disse a meu primo que estava parabenizando o futuro noivo de Amanda e, consequentemente, seu futuro cunhado. Anderson alertou Daniel para abrir os olhos, Daniel olhou para mim, afirmando que estava mais mais do que abertos, se afastou e e sem que meu primo percebesse Daniel piscou o olho para mim enquanto saia.Senti-me envergonhado pela situação.
A resposta enigmática de Daniel deixou Anderson confuso, e ele perguntou: “O que ele quis dizer com isso?” Expliquei a Anderson que provavelmente Daniel quis dizer que sabia que Anderson estava de olho nele. Embora eu soubesse que isso era meio que uma indireta, eu nunca admitiria isso para meu primo.
Anderson me convidou para me sentar perto de Gil e Naldo. A princípio, eu estava hesitante, mas o fato de Gil ter me recebido bem em sua casa me fez ceder e me juntar a eles. Entre muitos assuntos, Naldo tentou pedir desculpas pelo que aconteceu na casa dele, mas eu o interrompi imediatamente, dizendo que aquele não era o lugar nem a hora certa para discutirmos aquilo. Anderson concordou comigo, e começamos a falar sobre outros assuntos.
Pouco tempo depois, Manuel segurou minha mão e me levou para dançar. Ambos estávamos levemente alterados, e enquanto dançávamos como um casal, ele me disse que me amava profundamente, e eu o pedi para ficar. “Não me peça isso”, ele respondeu.
Nesse momento, Anderson e Ricardo se aproximaram e nos abraçaram. Eles disseram que éramos um casal incrível, considerando a partida de Ricardo, e Anderson até comentou o quanto ficou excitado ao nos ver dançando, expressando o desejo de fazer amor naquela noite.
Eu expliquei a ele que era impossível ali, com todas aquelas pessoas. Seria arriscado demais. Anderson, porém, argumentou que às vezes valia a pena correr riscos.
Manuel também expressou suas preocupações, afirmando que seria complicado fazer aquilo ali. No entanto, Anderson estava determinado, talvez influenciado pela mistura de álcool e desejo do momento. Ele disse que nos esperaria no meu quarto e partiu, me deixando perplexo. Olhei para Manuel em busca de orientação, perguntando o que faríamos.
Manuel respondeu com urgência: “Temos que pensar e pensar rápido.” Ele veio com um plano: Naldo, Gil e Dinei sabiam sobre nosso relacionamento como um trisal. Também mencionou que Daniel já suspeitava de algo. Manuel explicou a situação para nossos amigos, pediu a Naldo que distraísse os Adultos e Ricardo, enquanto Gil e Dinei tentariam interagir e distrair Letícia e Amanda, especialmente Amanda, já que Daniel estaria ocupado.
Depois de todos concordarem, Manuel foi até Daniel e pediu que ele nos seguisse. Daniel veio atrás, questionando o que estava acontecendo e insistindo que não tinha feito nada de errado. Manuel explicou que precisávamos de sua ajuda novamente.
Manuel: “Você nos ajudou uma vez e vai ajudar de novo.”
Manuel explicou que eu e ele entraríamos no quarto, e que Daniel deveria ficar de guardano corredor. Daniel confirmou nossas suspeitas ao perguntar se apenas nós estaríamos no quarto. Manuel respondeu de forma ambígua, dizendo que Daniel sabia, mas que se alguém chegasse, ele deveria nos avisar, bater na porta e depois entrar pelo banheiro ou descer as escadas.
Daniel sorriu sacana e comentou: “Vocês são malucos.”
Quando entramos no quarto, trancamos a porta e encontramos Anderson deitado na cama, e para meu alívio, ele ainda estava vestido.
Anderson perguntou: “Por que demoraram?”
Manuel explicou: “Cara, tivemos que criar um plano.”
Eu acrescentei: “O que deu em você? E se alguém chegar?”
A resposta de Anderson foi direta: “Vamos viver intensamente. Se alguém chegar a gente diz que Manuel teve uma crise existencial por conta da viagem e que estávamos o auxiliando.”
Ele se levantou e primeiro beijou Manuel, depois me beijou, e assim compartilhamos um beijo triplo, selando o momento de intensidade que estávamos prestes a vivenciar.
Anderson tirou a pica pra fora e disse que tínhamos pouco tempo, mas que isso não era desculpa para não fazermos gostoso.
Num piscar de olhos eu me ajoelhei e cai de boca no membro rígido de meu primo e comecei a mamar sentindo o verdadeiro gosto de macho na minha boca.
“Você é muito safado cara!” Disse Manuel a meu primo.
Você gosta dessa safadeza! Disse meu primo puxando Manuel que o beijou.
Entre chupadas e lambidas, Manuel surgiu ao meu lado, e juntos a gente seguia mamando meu primo que delirava tendo duas bocas deslizando e degustando do seu pau.
Ele me levantou me colocou de quatro na minha cama e me chupou por trás.
Anderson: Isso Cabeção! Chupa bastante porque lá no Sul, você não vai ter essa pica pra chupar não.
E novamente ele arreganhou minha bunda e usou sua língua no meu rabo, eu delirava sentindo sua língua macia me provando.
Manuel: Caralho, vou sentir mesmo! Que pau gostoso da porra.
Anderson segurou a cabeça de Manuel e começou a socar, eu só ouvia o som das estocadas e de Manuel engasgando.
Anderson colocou Manuel de quatro do meu lado e começou a lamber o cu dele, Manuel curtia a linguada de olhos fechados gemendo baixinhos.
Juntos de quatro, nos beijamos enquanto meu primo se deliciava e prepara nosso cú para receber a rola dele.
Anderson: Quem vai receber rola primeiro? Claro que vai ser o meu priminho!
Senti meu primo segurar minha cintura, e consequentemente sua pica começou a me invadir, o movimento era sutis, mas a pegada era forte, quando sua pica estava toda dentro de mim, meu primo fudeu com vontade me fazendo morder a o lençol que estava em minha cama.
Anderson: Não geme alto não caralho!
Anderson seguia metendo e Manuel saiu do nada da sua posição e depois de alguns segundos senti a língua dele lamber minhas bolas, e depois ele me pagou um boquete, fui ao tesão extremo ao ter meu cú fodido e tendo meu pau chupado. Gozei na boca de Manuel, que parou de me chupar e foi para as bolas de Anderson, que gemeu com sua pica me fazendo de puto.
Eu conseguia sentir o calor da boca de Manuel perto de meu rabo,
Anderson: Priminho, você vai me desculpar mais quem vai levar leite hoje é o Cabeção, que tá sendo um puto safado.
Anderson tirou o pau pra fora, bateu uma punheta e mandou Manuel ficar de frango assado. Colocou saliva em sua mão e passou no cú de Manuel.
Ele foi penetrando a sua pica, Manuel mordia os lábios afim de segurar os gemidos, e com os olhos fechados puxava os próprios cabelos.
Anderson: Olha pra mim porra! Olha teu macho te comendo.
Manuel: Caralho, Anderson! Mete com força.
Anderson seguia fudendo seu parceiro agora com a mão no pescoço dele.
Manuel em um momento gemeu um pouco alto, e Anderson deu uma bofetada na sua cara.
Anderson: Tá doidão? Tem que levar rola gemendo baixinho.
Eu me levantei da cama e abracei Anderson por trás. Ele estava molhado de suor e em meio aos seus movimento comecei a beijá-lo seu corpo inteiro.
Comecei no ombro e fui até os pés deles! Que homem viril!
Foi nesse momento que Anderson gozou, ele não gemeu alto mas parou por um momento, relaxava enquanto jorrava leite dentro Manuel, que seguia numa punheta frenética, me levantei, beijei o meu primo, e quando Manuel disse que ia gozar, eu caí de boca bebendo todo a sua porra.
Anderson: Ele não desperdiça porra.
Manuel se levantou e disse para a gente se vestir, pois o povo ia estranhar a nossa falta.
Vestimos nossas roupas apressadamente, e mesmo com nossos corpos cobertos de suor, saímos do meu quarto. Anderson saiu primeiro e levou Daniel consigo.

Ainda no quarto, olhei para Manuel e disse: “Que loucura!” Ele riu e respondeu que eu deveria admitir que tinha gostado.

Quando saímos, Ricardo se aproximou e perguntou onde eu estava. Segui o plano e disse que Manuel havia ficado agitado e que eu estava conversando com ele no quarto.
Ao chegarmos à varanda, tudo parecia aparentemente normal. Peguei uma cumbuca, servi meu caldo e me sentei à mesa com meus amigos. Gil e Dinei comentaram que eu era ousado por agir daquela forma naquela situação, mas concordaram que fariam o mesmo.
Após o jantar, permaneci na mesa ao lado de Manuel, bebendo apenas refrigerante. Daniel se aproximou, mas desta vez não se sentou; ele apenas mencionou que queria assistir eu, Anderson e Manuel transando . Disse que deveríamos pensar com carinho já que ele havia nos ajudado duas vezes.
“Pensaremos a respeito.” Manuel disse.
Depois que todos estavam pra lá se embriagados, eles começaram a ir para suas casas, Anderson saiu com meus tios, Amanda e Daniel. Manuel dormiu aqui, curiosamente apenas namoramos naquela noite, Manuel apagou.
O tempo de fato não perdoa ninguém e nesse momento ele era meu inimigo número um. Alguns dias se passaram até que recebemos um convite do Naldo e do Gil para passar um final de semana em São Paulo. Naldo tinha a intenção de levar Gil para uma boate gay, mas não tinha coragem de fazê-lo em nossa região. Quando discutimos o convite, Manuel sugeriu recusá-lo, enquanto Anderson expressou interesse em conhecer, já que nunca tinha estado em lugares desse tipo e viu a oportunidade como positiva. Eu estava hesitante, porque tudo relacionado a Naldo me parecia suspeito.
Nesse ponto, Gil já estava morando com Naldo e ainda aceitava que ele ficasse com mulheres.
Um dia, apareci no ginásio, pois precisava conversar com Naldo e resolver algumas questões pendentes. Quando ele me viu, demonstrou surpresa, e ao perguntar se ele tinha um momento para conversar, ele concordou imediatamente, interrompendo os treinos das crianças.
Eu: Desculpa aparecer assim, mas Anderson e Manuel mencionaram o convite que você nos fez. Acredito que você precisa entender que não confio plenamente em você, considerando o que aconteceu na sua casa naquele dia. Naldo, Anderson e Manuel são teus alunos e te admiravam como exemplo. Você se aproveitou da situação e abusou deles.
Naldo: Eu sei que ultrapassei limites.
Eu: Enfim, estou aqui para apresentar minhas condições para aceitar a viagem com vocês.
Naldo: Então, vá em frente. É isso que você veio fazer, não é?
Eu: Não vai acontecer nada entre vocês! Você precisa manter a calma e respeitar todos, inclusive o Gil. Não sei se você percebe, mas acredito que às vezes age com más intenções. Gil se sente terrível sempre que você traz alguma mulher para casa.
Naldo: Cara, eu prometo. Vou respeitar todos vocês. Isso já aconteceu, mas não se repetirá. Quanto à minha relação com Gil, isso fica entre eu e ele.
Eu: Você o levou para sua casa só para ele te ver com outras mulheres? Não é o suficiente todo o abuso que ele sofreu com o tio?
Naldo: Pode confiar em mim. Não serei abusivo com ninguém, nem mesmo com o meu “putinho”.
Do nada ele virou as costas e apitou, fazendo as crianças voltarem ao jogo.

Mandei uma mensagem para Anderson e Manuel, dizendo que era melhor eles arrumarem as malas, pois em breve estaríamos em solo paulista.

No dia anterior à viagem, minha mãe me ajudou a organizar minhas malas. Eu disse aos meus pais que eu e Manuel iríamos dormir na casa de Naldo e, de lá, partiríamos para São Paulo. Mas, na verdade, eu e Anderson fomos para a casa de Manuel, onde fui recebido por Pedro e Verônica, aquela moça que foi com Pedro na minha festa. Pelo visto, o relacionamento deles estava indo bem. Após algumas conversas e conselhos de Pedro para que eu tomasse juízo, Manuel nos levou para seu quarto, onde vivemos uma experiência incrível, digna de um filme para adultos, embora com moderação, já que Verônica não estava acostumada com aquilo.

Quando amanheceu, tomamos banho juntos, nos arrumamos e, depois de um café da manhã reforçado preparado por Verônica, esperamos Naldo aparecer com seu carro para iniciar a viagem. A viagem de Volta Redonda para São Paulo foi cansativa, levando cerca de 5 horas. Em um momento, Anderson assumiu o volante para que Naldo pudesse descansar. Eu acabei pegando no sono e só acordei com Gil nos gritando, anunciando que havíamos chegado em São Paulo. Anderson então ligou o GPS para nos guiar até o hotel que havíamos reservado para passar a noite.
Por não ser uma data comemorativa ou comercial, conseguimos quartos no mesmo andar que Gil e Naldo. Depois de acomodarmos nossas coisas, saímos todos juntos para explorar um pouco daquele centro tão importante.

Exploramos alguns dos lugares mais icônicos de São Paulo durante nosso passeio. Visitamos o Museu de Arte de São Paulo (MASP), onde ficamos impressionados com a arquitetura singular e a coleção de arte. Caminhar pela Avenida Paulista foi uma experiência incrível, cercados por edifícios imponentes e uma atmosfera vibrante.
No entanto, o destaque do dia foi o Parque Ibirapuera, que nos encantou com sua beleza natural e a variedade de atividades que oferece. Pudemos apreciar a tranquilidade do lago, visitar o Museu Afro Brasil e apreciar as esculturas ao ar livre. O parque é realmente um oásis verde no coração da cidade.
Após esse dia emocionante, retornamos ao nosso hotel exaustos devido à viagem e ao passeio.
Acordamos com o despertador de Anderson, era chegada a hora do nosso esquenta. Nos arrumamos, Anderson com sua regata branca e calça jeans rasgada, já Manuel optou por uma camisa vermelha com detalhes brilhoso, sua calça era preta. Eu optei por uma calça Skinner apertadíssima, uma camisa baby look preta. Estávamos lindos. E assim partimos com Gil e Naldo para o nosso esquenta.
A escolha do esquenta foi perfeita, indicado pelo atendente do hotel, um bar com música ao vivo, onde decidimos beber cervejas e jogar conversa fora . Depois, partimos para a nossa balada, uma boate frequentada principalmente por ursos, de acordo com a escolha de Naldo. Estacionamos o carro, e notei que Anderson parecia estar travando uma batalha interna para sair do veículo. Todos nós saímos e esperamos Anderson, que finalmente saiu do carro, pegou minha mão, enquanto eu segurava a de Manuel. Gil também caminhava à nossa frente, de mãos dadas com seu acompanhante. À medida que nos aproximávamos da entrada da boate, me senti incrivelmente sortudo naquele momento. Éramos um trisal composto por três pessoas atraentes, e muitos olhares se voltaram para nós quando nos aproximamos.
Anderson e Naldo foram até a bilheteria para comprar os ingressos, enquanto um simpático rapaz gordinho se aproximou e perguntou se era nossa primeira vez ali. Confirmamos que sim, e ele nos presenteou com duas cortesias. Eu e Gil entramos de graça! Quando entramos na boate, Anderson ficou impressionado com a diversidade de homens presentes, alguns com uma aparência mais heterossexual. Nos dirigimos para o meio da pista de dança e começamos a dançar, formando ocasionalmente um trem humano, nos beijando e aproveitando a noite ao máximo. Era um momento de muita alegria e descontração. Naldo por sua vez seguia grudado com Gil. Algumas mãos bobas começaram a deslizar sobre nossos corpos, mas já estávamos preparados para essa possibilidade e levamos na esportiva. A noite continuava com muita vodka com energético, boa música e dança. O gordinho que tínhamos visto na entrada se aproximou de nós e mencionou que nos fundos da boate havia um dark room, onde poderíamos entrar se quiséssemos.

Gil explicou tanto para Anderson quanto para Naldo o que era um dark room, e nossos parceiros rapidamente nos levaram para lá. No entanto, assim que entramos, algumas pessoas tentaram nos agarrar , as mãos invasivas e agressivas de frequentadores apertava parte de nossos corpos. Saímos às pressas do dark room e voltamos para a pista de dança, onde continuamos a aproveitar a noite. Decidimos sair por volta das quatro da manhã, encerrando nossa noite na boate.
Na saída, o gordinho chamado Walace nos perguntou o que achamos da boate. Respondemos que, tirando o episódio desagradável no dark room, tudo foi ótimo. Comentei sobre como as pessoas naquele quarto escuro estavam intensas, e Walace riu, dizendo que éramos carne nova no ambiente e que esse tipo de comportamento era comum.
Nosso after foi no mesmo bar onde costumávamos fazer nosso esquenta. Entre rodadas de cerveja, Naldo e Anderson comentavam como aqueles caras da boate não pareciam gays em nada. Manuel explicou que talvez fosse pelo fato de eles serem parrudos e peludos, o que transmitia uma imagem mais masculina. Eu, brincalhão como sempre, disse que preferia meus homens do jeito que eram. Gil não ficou atrás e, olhando para Naldo, afirmou que preferia o “chocolate” dele.
Na manhã seguinte, fomos tomar café. Ao cumprimentar o recepcionista, notei que ele também era gay. Após o café, quando retornávamos para o quarto, chamei o recepcionista e perguntei se ele tinha alguma indicação de lugares gays onde eu e meus amigos pudéssemos aproveitar mais à vontade. Ele nos deu duas opções: “Cinemão” ou sauna. Optamos pela sauna, e ele nos forneceu o nome. Após uma rápida busca no Google, conseguimos o endereço e logo estávamos na porta da sauna.
Ao entrar, nos deram uma toalha e uma chave, e nos ofereceram roupões, mas escolhemos ficar apenas de toalha. Em seguida, fomos para o vestiário, onde guardamos nossos pertences e trocamos de roupa. Descobrimos que a chave também funcionava como comanda para pedir coisas no bar.
Quando entramos na área comum da sauna, percebemos que estava cheia de pessoas de diferentes estilos e tribos. Fomos direto para o bar, onde pedimos cerveja para nos refrescar. O atendente, percebendo nosso nervosismo, perguntou se era nossa primeira vez ali. Confirmamos, e ele nos sugeriu uma cabine compartilhada.
Fomos para lá, quando entramos vimos que alguns caras já estavam se pegando, outros pagavam boquete, sentamos e apreciamos aquele homem se pegarem. Pouco tempo depois Anderson já estava com a pica dura nas mãos, me oferecendo ela. Eu nem hesitei, fechei meus olhos e tratei de chupá-lo, Naldo colocou Gil para mamar sua pica também. Manuel seguia batendo uma punheta, olhando o povo transar. Anderson num ato de fazer Manuel focar na nossa transa, começou a chupar o mamilos de Manuel, a atitude de Anderson surpreendeu Manuel que agora curtia nossa pegação.
Depois de muito mamar meu primo, segui usando minha boca no pau de Manuel, que também chupava Anderson.
Mais pessoas entraram na cabine, onde estávamos e começaram a se masturbar vendo a nossa foda.
Naldo, como gostava de se exibir, pegou Gil e o colocou de quatro, e foi entrando aos poucos fazendo o meu amigo gemer, Naldo era viril mas era violento na transa, era desse que pegava pra fuder e só soltava quando acabava com o passivo e gozasse.
Já Manuel me pegou pela mão e meu primo nos acompanhou, o curioso e que as pessoas nos acompanharam afim de assistir a nossa foda. Ele ligou o chuveiro e em fiquei em pé, me curvei apoiando na parede e fui penetrado a seco por Manuel, olhei para atrás e pedi pra ele ir com calma, mas Anderson o incentivava a seguir adiante.

Anderson: Mete vara nesse safado! Ele gosta! Olha a cara de puta dele.

Manuel foi metendo gostosos me dizendo que gostava de meter no puto dele.

A essa altura Gil gritava, Naldo o fodia de frango assado, um cara moreno, cabelos encaracolados, corpo normal, porém com um pau tão grande que eu nunca havia visto um igual, estava próximo dos dois, e depois de uma tempo se masturbando perto deles, escuto Gil pedir a Naldo pra deixar o cara entrar na jogada.
Naldo olhou pro cara, olhou pra mim que também era fodido, levantou e levou Gil para uma cabine particular, pouco tempo depois Naldo voltou e chamou o moreno para foder com eles na cabine.
O clima naquela sauna era de extremo tesão, ser assistido por vários homens enquanto transavamos era delicioso, principalmente quando esses homens se masturbavam demonstrando está com tesão.
Anderson chegou por trás de Manuel, e falou: Não aguento ver vocês sem ter que dá uma metida no seu cú.

E assim meu primo foi seguindo num vai e vem, facilitando a entrada do seu pau ao cú de Manuel, quando ele já estava quase dentro ele atolou toda sua pica no cu de seu amigo, fazendo Manuel gritar de dor!
Anderson: Calma! Só é meu pau no seu cú!

Anderson metia com força e Manuel me devolvia com a mesma intensidade. Eu só sabia olhar o povo, masturbando e gemendo com tanta estocadas que eu recebera.

Meus gemidos era baixos perto dos gemidos de Gil, que gritava feito uma puta, todos ali estavam estarrecidos com os barulhos de tapas e de xingamentos que eram proferidos por Naldo.

Ainda fudendo de trenzinho, eu pedi leite na boca, eles tiraram a pica, sentaram lado a lado em um banco e me deram de mamar. Eu me acabava no boquete, engolia tudo, lambia as bolas e o pau, mas não tirava a boca de lá, a não ser para revezar os pau.
Senti o pau de meu primo pulsar, ele jorrou jatos dentro de minha boca que recebia com prazer cada ml. Manuel gozou logo em seguinda, me chamando de puto mamador, bebi todo leite deles.
Começamos a nos banhar, até que Naldo sai da cabine Gil e o moreno saiu logo atrás, Naldo aponta para um lugar perto da piscina e ali diante de todos, Gil é fodido pelo moreno. Naldo se aproxima de nós e diz: Não me julguem. Foi um pedido dele.
E era verdade, Gil dava para aquele moreno nos olhando com uma certa felicidade.

Moreno: Toma pica! Sua puta safada!

O moreno foi metendo forte, o sorriso na cara de Gil deu lugar a gemidos e cara de tesão, a bicha estava gostando de ter o cú dilacerado, e quando o moreno gozou ele urrou grosso. Tirou o pau pra fora, deu um nó na camisinha e se afastou.
Gil nos olhou e chamou Naldo e cochichou algo em seu ouvido, apontou pra alguns caras que estava ali, Naldo ia até eles e dizia algo, aos todo tinha quatro homens a volta de Gill.
Anderson começou a ficar excitado, me pediu pra chupa-lo, mas eu estava ocupado demais observando o que estava por vir. Manuel foi chupar meu primo no meu lugar. Anderson apreciava a vista enquanto estava sendo mamado.
A princípio achei que ia acontecer uma suruba, mas pra minha surpresa aqueles homens só se masturbavam enquanto Gil estava ajoelhado no centro da roda.
Naldo: Vai seu puto! Mostra pra todos o quanto você é uma puta safada! Fala pra eles o que você quer!

Gil: eu quero banho de porra!

E um por um foi gozando no corpo de Gil, eles gemiam de prazer e depositavam sua porra onde eles podiam, enquanto Naldo o chamava de depósito de porra. Quando o quarto e último homem gozou no peito de meu amigo, Naldo se posicionou na frente de Gil e o fez chupar seu pau.

Naldo: Vai me chupar até tirar leite do meu pau.

E Gil foi usando a sua boca para dar prazer para aquele homem que ele era totalmente apaixonado. Naldo por sua vez invadia sem pena a boca de Gil com sua pica, a cena era gostosa de ver mas confesso que não deveria ser fácil pra Gil ser submisso a um homem tão bruto como Naldo.

Anderson gozou na cara de Manuel. Ja Gil bebeu toda porra do seu macho.
Logo depois da incrível transa a gente se banhou novamente e voltamos para o bar onde bebemos e ficamos só de voyeur.
Quando deu a hora de voltar para nossa cidade, fomos para o vestiário, onde vestimos nossas roupas e partimos para a recepção onde pagamos a entrada e o que consumimos.

No caminho de volta para Volta Redonda, rimos muito da situação que tínhamos acabado de vivenciar. Anderson brincava comigo, dizendo que eu tinha perdido o título de “puto de VR” para o Gil, que se tornou um depósito de porra. Naldo brincou dizendo que, quando Gil quer, ele se torna a “puta”. Para encerrar o assunto, brinquei dizendo que eu era fodido por duas picas todo fim de semana, enquanto Gil só levava uma, o que me fazia o “puto” principal.

Gil ainda comentou sobre o tamanho do pau do Morenão, afirmando que sentiu as pregas dele se rasgarem.

A viagem de volta foi tranquila. Colocamos uma playlist suave e cochilamos enquanto Manuel e Naldo revezavam no volante. Chegamos em VR por volta das 22 horas. Fui deixado na esquina de casa e entrei arrastando minha mala de rodinhas. Fui direto para o meu quarto, tomei um banho e vesti meu pijama. Depois, desci para a sala para conversar com meus pais, mencionando apenas o que eles precisavam saber: que visitamos o Ibirapuera, o MASP e a Avenida Paulista.

Enquanto subia a escada, meu celular tocou. Olhei para a tela e vi que era Daniel. Acelerei meus passos e entrei em meu quarto, só então atendi a ligação.
Eu: Oi!
Daniel: Fala Renato! Beleza?
Eu: Tranquilo! Acabei de chegar de viagem.
Daniel: Foi pra onde?
Eu: Sampa!
Daniel: A cidade que não dorme. Então só estou te ligando pra te informar que deixei de ser guerreiro.
Eu: Não estou entendendo… como assim?
Daniel: Terminei com sua prima. Você mesmo dizia que eu era guerreiro por aguentar ela. Achei que você deveria saber.

Eu não esperava isso de verdade. Daniel me pegou de surpresa.

Chocado eu disse a ele: Calma, vocês vão voltar. Todos passam por turbulência.

Daniel: Já passei por turbulência, furacão e o diabo a quatro. Não quero, não volto mais.
Eu: Ela deve estar arrasada.
Daniel: Um pouco … Ah e fala para o Manuel que quero ver aquela parada, só estou esperando ele marcar.
Eu: Tá bom.
Daniel: Boa noite.

Desliguei o telefone e me deitei na cama, perdido em pensamentos sobre tudo o que vivi desde que soube que Manuel vai embora. Por que não vivemos dessa maneira antes? Por que foi necessário Manuel receber uma proposta de trabalho longe para que decidíssemos viver nosso amor de forma tão intensa?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:g3jb7x7hj

    Cara, que conto maravilhoso!!! Amando o desenvolvimento do trisal e do daniel, você sabe o que está fazendo e está ficando incrível, continue com essa obra de arte!

  • Responder Sexo com prazer ID:jw3q4c1lbjs

    Parabéns pela narrativa. Gostaria de sua opinião sobre os contos que escrevi. Abraços.

  • Responder Artur ID:1eo39oezhzos

    Aguardo os próximos capítulos

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Não sei se é a proximidade do distanciamento do Manuel, mas a relação do trisal está entrando em um “trem desgovernado”. Estão se jogando com tudo e em todas as possibilidades de sexo, por perceberem que o fim está próximo. Depois de toda a putaria em SP, se preparam para incluir o Daniel. Se não acionarem o freio logo, será tarde para qualquer lance envolvendo algum sentimento entre eles.

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    É legal quando o autor consegue misturar textos sérios e depois, repentinamente, apresenta a maior putaria tipo um dos pesonagens começa a lamber o cu ou o caralho de outro cara. Mas, defendo a ideia de que a parte puta deva ser mais importante que a parte sentimental.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Cara não me canso de falar o quanto você é um maravilhoso escritor, a história me prende sempre me faz tomar partido dos personagens sentir as angustias deles, sempre maravilhoso

  • Responder Semaj Siul ID:1d8dpkpds311

    M A R A V I L H O S A história. A continuação está perfeita. O envolvimento dos personagens principais terá muita continuação. O desenrolar com Daniel e o tempo de Manuel. Espero que o Trisal não se separem, apesar que terá bastante tribulação. Continuarei acompanhando. Boa escrita.