Fotos de pai e filho

O relato é longo e sem sexo no início, se não curtir não leia. esquenta na segunda parte

Oi, sou o Paulo, tenho 26 anos, cabelo castanho escuro, barba por fazer pra dar aquele charme, olhos castanhos, 1,76 de altura, sou branco com um bronze de tanto andar no sol entregando currículo, tenho um corpo legal moldado nos bicos que faço, tenho um dote de 17cm. Sou pai do Pedro, que é uma cópia minha, única diferença são os olhos verdes que puxou da mãe.

Eu estava saindo de mais uma entrevista de emprego e o resultado foi o mesmo das anteriores, “infelizmente o seu perfil não se encaixa” “entraremos em contato caso você seja aprovado”… Desempregado à quase dois anos, eu estava vivendo basicamente de bicos, não podia me dar ao luxo de parar de trabalhar com as contas chegando e tendo um filho pequeno pra criar. Eu recebo um auxílio do governo pro meu filho, mas não é muito e as vezes minha família ajudava com alguma coisa, mas a situação deles não estava melhor que a minha.

Esses bicos que eu fazia eram bem variados, iam desde ajudante de pedreiro e jardinagem à programas na noite. Sim, eu fazia programas pra ajudar na renda, saia com todos os tipos de pessoas, mulheres ou homens. Minha ex-mulher não aguentou ficar ao meu lado na pobreza como ela disse que faria no altar, e depois de 7 anos de casamento ela voltou pra casa dos pais numa cidade do interior me deixando só pra cuidar do nosso filho “você disse que ia me dar vida de princesa…” disse ela antes de ir embora, aquilo ecoava na minha cabeça durante a noite, minha sorte é a minha vizinha, a dona Lúcia, ela vive sozinha e sempre fica com o Pedro quando eu preciso ir pra alguma entrevista de emprego ou fazer algum bico.

Parei num bar pra comer um salgado, já tinha passado da hora do almoço, uma pasta cheia de currículos debaixo do braço enquanto mandava áudio pra dona Lúcia perguntando do meu filho: “dona Lucia, eu já tô voltando pra casa, vou pegar o próximo ônibus, como tá o Pedro?”

– tá bom meu filho, – era assim que ela me tratava, de filho. – Pedrinho tá aqui tirando um soninho da trade, já tomou banho e almoçou.

Eu não prestei atenção na hora, mas tinha um homem no balcão, bem do meu lado,  ouvindo nossos áudios.

– Dona Lúcia, eu só tenho à agradecer pra senhora, nem sei oque faria pra ir entregar currículo sem ter ninguém pra olhar o meu filho. – falei no áudio.

“Desculpe interromper” disse o homem que ouvia minha conversa com a dona Lúcia.

-…mas não deu pra não ouvir os seus áudios, e se quiser eu tenho uma proposta pra você, prazer, me chamo Mário!

Mário era alto, 1,85 mais ou menos, devia ter uns 45 anos, alguns grisalhos na cabeça, com um cavanhaque cheio, um pouco magro.

Logo me interessei pra saber qual era a  proposta, qualquer coisa naquele momento seria bem vindo. Fomos pra uma das mesas pra podermos conversar, nos apresentamos e conversamos um pouco, ele perguntou sobre o meu filho e eu mostrei uma foto do pedro que tinha no celular, e ele falou:

– então, eu sou fotógrafo, tiro fotos e vendo para revistas, jornais, também atendo um nicho específico, tenho álbuns clientes que pagam muito bem por fotos de nu artístico, e eu acho que você se encaixa em um desses pedidos de nudez, não me leve à mal, só estamos conversando e você pode dizer não, só te digo duas coisas, você vai tirar as fotos de máscara, e o dinheiro é muito compensador…

Antes dele terminar de falar eu já o interrompi dizendo que aceitava, afinal oque eram simples fotos pelado pra quem já fez até programa?

– o senhor achou a pessoa certa, eu tiro essas fotos, só vamos conversar sobre o valor e podemos fazer quando você quiser…

– calma, calma – disse ele rindo- você ainda nem ouviu a proposta toda, esse cliente quer fotos de nudez entre pai e filho, mais uma vez não entenda mal a proposta, é só um nu artístico, vocês dois vão estar usando máscaras, e são 3 mil reais por apenas uma horinha sem roupa.

Na hora eu fiquei abalado, não podia expor meu filho numa situação dessa, mas também tinha a necessidade do dinheiro, eu nem tinha pago o aluguel do mês passado e o próximo já estava chegando… então pensei comigo “o Pedro sempre me viu nu em casa, saindo do banho ou trocando de roupa, acho que essa parte não seria problema pra ele, e nós vamos estar de máscaras, ninguém vai nos reconhecer, essas fotos são pra um cliente, não serão publicadas… Pode dar certo, são 3 mil reais por apenas 1 hora”

– é só ficar pelado, só isso e nada mais, né?

– só isso. – disse o Mário estendendo a mão.

– fechado então! – respondi selando o acordo apertando a mão dele.

*naquele noite*

Depois do jantar, o Pedro estava na sala vendo tv, ele sempre me pedia pra brincar no celular e jogar online com os primos, mas não tínhamos internet em casa e eu não deixava ele brincar no celular pra economizar o 3G caso precisasse em caso de urgência ou chegasse algum e-mail das empresas que fiz entrevista.

– filho, o pai quer conversar com você, vem aqui na cozinha enquanto eu termino de lavar os pratos…

– oi pai. – falou Pedro sentando na cadeira da cozinha.

– você vê como o pai dá duro pra não faltar nada pra gente, né? O pai faz bico de pedreiro, jardinagem, sai pra entregar currículo, mas tá muito difícil de arrumar emprego.

– vejo sim, e você vai arrumar um emprego logo logo e a gente vai poder comer pizza todo dia, né pai?

– kkkk se deus quiser, filho, mas até esse emprego dos sonhos aparecer o pai tem que continuar correndo atrás, fazendo bico pra a gente se manter. O que eu queria falar contigo filho, era sobre um bico que apareceu, esse bico é muito, muito bom e vai nos trazer muito dinheiro, eu vou poder pagar o aluguel, comprar um montão de coisa no mercado, biscoito, salgadinho, iorgute, Nutella, tudo que você gosta, também vamos poder ter internet em casa e você vai poder jogar com seus primos…

– nossa pai, que legal! – disse Pedro pulando da cadeira todo animado vindo me abraçar.

– mas eu só posso fazer esse bico com a sua ajuda, filho. É um trabalho de pai e filho, você ajudaria o pai?

– ajudo pai, o que eu tenho que fazer?

– filho, mas esse bico é uma coisa que ninguém pode saber, tem que ser segredo nosso, se você falar pra alguém, eles podem tirar você de mim, e você vai ficar sozinho. Você vai falar pra alguém?

– não falo pai, eu prometo!

– ok filho, tô confiando em você. Esse bico e muito fácil, só vai ser uma horinha, e a gente vai ganhar muito, muito, muito dinheiro.

– o que eu tenho que fazer, pai?

– a gente vai tirar umas fotos, eu e você, só que é sem roupa.

– pelado!!!!?? – disse o Pedro arregalando os olhos e depois rindo.

– é pelado, por isso ninguém pode saber, tá bom, você vai ajudar o pai?

Meu filho nunca teve essas frescuras com nudez, de ficar com vergoinha, não, com ele esse assunto nunca foi tabu, dona Lúcia até me falava rindo que ele saia do banheiro e ficava pelado pela casa,  e ela falava “vai vestir uma cueca, menino!”, o Pedro já estava pensando em poder comer tudo que gostava e poder jogar com os primos.

– ajudo sim, pai! – disse ele aceitando tirar as fotos.

Entrei em contato com o Mário e confirmei com ele o horário e o local das fotos.

*dia do ensaio fotográfico*

– nossa pai, que casa bonita! – disse o Pedro quando chegamos no local.

Mário nos recebeu sorrindo, muito simpático, inclusive com o Pedro, ele nos conduziu até um quarto grande no primeiro andar da casa, tinha toda uma parafernália de fotógrafo, uns guarda-chuva refletores, tripé de câmera, ventiladores, uma parte da parece coberto com um tecido branco que cobria até o chão, tudo parecia bem profissional.

– bom Paulo, é aqui, vocês podem se trocar e vestir essas sungas pra começar. – disse Mário nos entregando duas sungas azul Marinho.

Nos trocamos ali mesmo, não pude deixar de notar os olhares do Mário no corpo do meu filho nu. Mário colocou uma música pra tocar e nos entregou as máscaras, eram máscaras do batman e do robin e também tinha as capas, a minha era longa e a do Pedro era curtinha, mal cobria a bunda dele. E começamos o ensaio, Mário ia dirigindo a gente pra fazer as poses e sempre elogiando. Tiramos várias fotos usando as sungas, capas e as máscaras e estava chegando a hora de ficar nu.

– isso Paulo, segura ele no colo e levanta a perninha dele pra mostrar sua sunga, coloca a sua mão direita na coxa do Pedrinho, assim… muito bom! Acho que agora já podemos começar tirar as sungas.

– por mim tudo bem. – respondi.

– Paulo, apoia o joelho esquerdo no chão, o Pedrinho fica de frente pra você e de costa pra câmera, coloca seu rosto do lado do dele, encima do ombro do pedrinho e vai baixando a sunga dele devagar e olha pra mim que eu vou tirando as fotos. Isso, desce um pouco mais, Pedrinho puxa a sua capa um pouco pro lado, assim…

Pedro parecia estar de acordo com aquela situação, eu não conseguia ver seu rosto, mas era isso que eu sentia. Lá estava eu, um pai exibindo a bunda do filho pra outro homem fotografar, e eu não me senti mal com isso.

– isso aí, agora é o Pedrinho que vai tirar a sua sunga. Pedrinho, seu pai vai ficar de pé aí na sua frente, assim, e você fica de joelhos, abre bem as pernas, deixa os joelhos separados, isso, quando eu falar já, você vai puxando a sunga do papai pra baixo, tá bom?

– tá bom, tio.

– Paulo, você mexe com a sua capa, brinca com o vento do ventilador.

Não sei oque houve comigo nessa hora, o clima estava muito erótizado, as poses que o Mário nos pedia pra fazer, o toque das mãozinhas do Pedro no meu corpo, e somando o fato de não gozar à quase 5 dias me fizeram ficar de pau duro nessa hora, quando Pedro puxou minha sunga meu pau balançou duro no ar, Pedro arregalou os olhos na hora.

– seu mario, melhor parar um pouco, deixa eu me recuperar aqui, tomar uma água que isso aqui abaixa… – falei me sentindo desconfortável por ter tudo uma ereção ali naquela situação e tentando esconder o pau duro com a capa do Batman.

– tá tudo bem Pedro, faz as fotos assim mesmo, ficou legal o contraste do seu pau duro ao lado do seu filho.

– pô, Mário! De pau duro junto do Pedro não dá né.

– vamos fazer assim, te dou 5 mil no lugar dos 3, vou te dar 2 mil da minha parte, o que você acha?  – perguntou Mário.

Ele sabia que o meu fraco era o dinheiro, e eu só estava ali por isso.

– 5 mil pra tirar foto de pau duro perto do meu filho… Tá tudo bem pra você filho?

– parece que pra ele tá mais que bem kkkk – disse mario.

Quando olhei pro Pedro ele também estava com o Pinto duro, e parecia hipnotizado pelo meu pau duro. Aquilo foi gasolina na fogueira, meu pau quase trincou de tão duro, nunca havia sentido esse tesão antes, não sei se era algo relacionado à incesto com meu filho, ou se era por toda aquela exibição sem pudor perto dele. Mas algo mexeu comigo.

Aceitei o novo acordo de 5mil e voltamos às fotos, fizemos várias posições que o Mário pedia, a maioria com muito contato físico, muitas vezes meu pau tocando no Pedro e o pintinho dele tocando em mim, meu pau pulsava e babava muito e justo na última foto aconteceu isso:

– Paulo, fica de joelho abre a sua capa e olha pra mim, e o Pedro vai ficar de quatro na sua frente olhando pra trás, vendo o papai Batman.

O Pedro chegou perto demais e encostou o cu quentinho no meu pau duro, foi inevitável e gozei com o contato do cuzinho rosa do meu filho, foram mais de 6 jatos fartos de leite, o primeiro foi certeiro no cu do Pedro e os outros nas costas e no cabelo dele. Gemi forte de olhos fechados sentindo ondas de prazer pelo corpo enquanto Mário tirava fotos.

– isso isso, fica paradinho Pedro, deixa o papai terminar. – disse mario.

Quando terminei o Mário pediu pra fotografar o Pedro sujo com meu leite, pediu que eu abrisse as nadegas dele com as mãos e deixasse meu pau descansando sobe a bunda dele, o cu do meu filho melado com meu leite, o Mário deu um zoom e fotografou de perto. Depois de gozar eu me senti culpado, mas o Pedrinho tava gostando, mesmo sem saber o que era aquele líquido quente nas costas dele.

*No dia seguinte*

– oi Paulo, aqui é o Mário, cara… o cliente simplesmente amou as fotos e pediu pra te propor um outro ensaio, mas dessa vez é um pouco mais ousado,  o que me diz?

– ousado como? E quanto é que ele vai pagar?

– ousado tipo: você, seu filho, 4 caras malhados e no final todos vão gozar em cima do Pedrinho… ele ofereceu 10 mil.

– 15 mil eu aceito!

CONTINUA…

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