# #

Eu e os gêmeos – Parte 1

3985 palavras | 27 |4.17
Por

Meu nome é Lucas, tenho 18 anos e vou contar uma coisa que aconteceu comigo há algum tempo atrás, num feriado 7 de setembro onde meus primos gêmeos despertaram meu tesão.

Meu nome é Lucas, tenho 18 anos e vou contar uma coisa que aconteceu comigo há algum tempo atrás, era o feriado do dia 7 de setembro.
Duas vezes por ano minha família (que é muito grande) se reúne e fazemos uma festa grande. Uma das festas é no Natal, em dezembro. A outra acontece em algum feriado que fica de boa pra todo mundo ir, esse ano foi no 7 de setembro, e como a maior parte da família estava no Rio de Janeiro.
Eu teria a semana inteira de folga, portanto ficaria bastante tempo na casa dos meus pais. Cheguei em casa no dia 4 de setembro, sexta-feira, e a festa seria no sábado, dia 5. Bom, matei a saudade dos pais e não demorei para dormir, quer saber? Vamos logo para a parte boa da festa…
Chegamos na chácara que minha tia tinha alugado, não era muito grande, mas comportava toda família. Tinha uma piscina e uma casinha com dois banheiros (feminino/masculino), um quartinho com uma cama e uma salinha com TV.
Não demorou para meus parentes começarem a chegar, vários tios, tias, primos e primas foram aparecendo pouco a pouco. Mas quem eu estava esperando estava demorando para aparecer. Eu tenho dois primos que são gêmeos idênticos, Vinicius e Vicente, até no nome dá para confundir os dois…
Existem gêmeos idênticos que são bem distinguíveis, quando você faz o jogo dos sete erros acaba achando bem mais que sete…, mas não esses dois, não! Os dois vivi’s são muito parecidos, eu demorei muito para aprender quem era quem, hoje eu consigo identifica-los com facilidade, mas à primeira vista, são iguais
Primeiro passou meu tio Renato pelo portão da chácara, ele e minha tia Leila. Nessa hora meu coração já palpitou esperando pela chegada dos filhos deles. Um ou dois segundos depois, entraram as duas criaturas maravilhosas, os dois pedacinhos de céu proibido. Bem, os dois, como sempre, estavam vestindo as mesmas roupas, uma brincadeira que sempre faziam quando saiam de casa e iam para algum evento, como este…
Hoje estavam com 10 aninhos e estavam incrivelmente lindos. Ambos usavam uma camiseta cavada, azul e branca. Usavam um shortinho, daqueles de ficar em casa, e chinelos havaianas pretas. Eles tinham a pele branquinha e cabelos pretos grandinhos e muito finos, tão finos que as orelhinhas deles saltavam dos cabelos e davam o ar de sua graça.
Agora, para a alegria de muitas tias que não conseguiam distinguir os dois, Vinicius usava o cabelinho penteado para o lado, enquanto Vicente estava com a boa e velha franjinha de garoto que me tirava do sério.
Bom, eles chegaram, cumprimentaram todo mundo e talz. Eu estava sentado na rodinha com todos os primos, estávamos em 11 (Duas priminhas de 8 anos, um primo de 6, outro de 9. Uma prima da mesma idade que eu, 18. Um primo e uma prima mais novos, 16. E três primas mais velhas, 21, 23 e 24 — sim, muito primo né? Eu disse que minha família era grande…) e agora os dois gêmeos acabaram de se juntar a nós, portanto estávamos em 13…
Bem, conversamos bastante, colocamos o papo em dia, conversa vai, conversa vem e eu não conseguia desgrudar meus olhos dos gêmeos. Vamos falar a verdade! Um menino delicioso já torturante o bastante! Por que fazer dois, senhor!!!
Enfim, a rodinha acabou se dispersando e eu, os gêmeos, meu primo (Paulinho, 16) e minha prima (Isabela, 16) saímos da chácara e fomos até a pista. Paulinho pegou a moto do pai dele e ia dar uma volta, eu me surpreendi quando os gêmeos disseram que também sabiam dirigir a moto. Eles só tinham dez anos e os pais já tinham confiado uma moto na mão desses dois…
Primeiro Paulinho foi dar uma volta e levou Isabela na garupa, restando apenas eu e os gêmeos esperando o retorno dos dois. Eu e eles éramos muito próximos, e então ficamos discutindo sobre várias coisas enquanto aguardávamos os nossos primos.
— Lu! Você vem comigo na moto? — Eu fui pego de surpresa com o pedido de Vinicius. Como negar a possibilidade de dar uma encoxada em uma coisa linda daquela em cima de uma moto, né? O que eu podia falar?
— Beleza, eu vou!
— IIIHHH! O Vini não sabe dirigir não, ein Lu! Ele vai deixar você cair… — E eu ri com Vicente.
Então, Paulinho e Isa chegaram e desceram da moto. Nossa vez! Eu e o Vini colocamos o capacete, e ele subiu na moto primeiro.
— Sobe ai! — Ele disse e deu duas batidinhas no banco de trás da moto, daquele jeito que você faz quando chama alguém para sentar pertinho de você…
Bem, não foi só eu que subi quando ele me chamou desse jeito! Tô falando cara! É torturante isso… não tinha como meu pau não subir! Ele tava me convidando pra sentar atrás dele! Porra! Ai é foda né! Mas lá fui eu, todo felizão…
Bom, primeiro dei aquela encoxada gostosa nele. Depois, encostei minhas coxas nas pernas dele e aproveitei do momento pra colocar as mãos em volta da barriguinha dele. Tá! Confesso que fiquei com vergonha e logo retirei minhas mãos da barriga dele, aí coloquei nos ombros. Já tava estranho uma criança dirigindo uma moto com um adulto na garupa, eu fiquei com um pouquinho de vergonha de ficar assim, tão agarradinho na barriga dele, que eu soltei e me apoiei apenas nos ombros dele.
Aí o paraíso, digo, o passeio começou. Estávamos na área rural da cidade, na parte que tem várias chácaras, portanto estávamos em um caminho off-road, cheio, absolutamente infestado de lombadas. Aí conforme a moto ia andando a bundinha do garoto ia tremendo e esfregando na minha virilha. Ele não percebeu que eu estava de pau duro, ainda bem… aí a cada lombada que tinha, a bundinha dele subia e descia com tudo em mim. Sério, esse passeio foi um puta tesão!
Aí quando passamos em uma lombada mais pesada, eu mandei um “foda-se” e envolvi o corpinho delicioso dele com minhas mãos, fui na barriguinha mesmo e não estava nem aí!
Só que o duro de colocar a mão na barriga dele é que dava uma puta tentação de esfregar a mão. Tem uma diferença muito grande entre colocar a mão no corpo e sentir de verdade o corpo dele. Eu queria muito ficar esfregando a mão por todo peito de menino dele, mas eu não podia, era inapropriado, mas só ter a mão naquela barriguinha quentinha e deliciosa já estava me deixando satisfeito! Estava muito calor e eu comecei a suar na região da virilha, ainda mais que estava totalmente abafada pela bunda do menino.
Infelizmente nosso passeio acabou… A voltinha chegou ao fim e paramos a moto. Antes de retornarmos à entrada da chácara, eu voltei minhas mãos para os ombros dele, para não chegar levantando suspeitas…
Descemos da moto e eu disse:
— Nossa Vini, você tá dirigindo muito bem! Tá até melhor que eu!
— Ahhh, duvido! Você já dirige faz tempo! — Ele me deu como resposta.
— Luuu! Me leva na garupa? — Dessa vez, quem me pediu foi o Vicente, com sua franja maravilhosa.
— Deixa eu ver com o Paulinho se ele deixa eu dirigir a moto. — Fui até o Paulinho e ele me concedeu a permissão.
Fazia tempo que eu não dirigia uma moto. Eu treinei bastante antes de tirar carteira de habilitação, mas depois do meu exame eu nunca mais dirigi uma… mas eu lembrava bem de como se fazia.
Subi na moto e lá veio o Vicente se sentar atrás de mim. Ele, diferente de mim, não sentiu vergonha nenhuma em colocar a mão na barriga do piloto.
Senti os bracinhos dele me envolvendo e que delícia! Putz! Fudeu! Meu pau subiu de novo…
Dei uma voltinha com ele. Fui bem devargazinho para não prejudicar a moto, com esse tanto de lombadas off—road, qualquer cuidado era pouco. Mentira!
Hahahaha, tava cagando e andando pra moto, eu queria mesmo é que nosso passeio durasse mais…
Mas tudo que é bom dura pouco… aí acabou nosso passeio.
Voltamos para dentro da chácara. Estava muito calor, e já tinha alguns primos na piscina. Aí quando eu olho para o lado eu vejo o Vinicius tirando a camiseta. Putz! Que corpinho perfeito de criança, meu deus do céu!
— Lu! Vamos nadar? — Ele me perguntou.
Eu estava mesmo com vontade, tava calor pra caralho e eu faria qualquer coisa pra ficar mais perto desse moleque.
— Claro! — Eu disse e tirei a camisa.
Ai continuei observando o corpo magnifico do Vinicius, quando, para minha surpresa ele arrancou o shortinho preto e ficou só de cuequinha branca. Ele usava uma cuequinha boxer branca, com um elástico da RedNose! Putaqueopariu! Quase babei literalmente, visto que eu estava com a boca aberta.
— Vinicius! Vamos nadar iguais? Veste o short ai! Não quero tirar o meu! — Disse Vicente para o Vinicius.
AHHHH vá se fuder é sério??? Lá se foi o meu menino gostoso se enfiando novamente no shortinho preto. Fiquei puto, mas no fim troquei um de cuequinha por dois de shortinhos! Se bem que dois de cuequinha não faria mal a ninguém em? Mas acho que não podemos ganhar todas… escondi meu pau duro com a minha toalha, enquanto eu estava fora da piscina.
Então eu assisti, impressionado, aos dois garotos se despindo e pulando na piscina. Eu entrei na água logo em seguida. A piscina era bem grandinha e tinha uma parte funda e uma parte rasa. Eu preferia a parte funda, então pulei nela de uma vez. Eu alcançava o fundo com os pés, mas os gêmeos não. Os dois logo vieram em minha direção nadando cachorrinho. Vicente segurou na borda da piscina, mas Vinicius se segurou em mim. Ele colocou as duas mãos no meu ombro e deu um sorriso lindo que fez eu me derreter todo.
Eu não resisti e peguei ele pega barriguinha e coloquei ele sentado no meu joelho. Ele olhou pra mim e nossas bocas ficaram a uns dois centímetros de distância.
— Oii! — Ele me disse sorrindo com seus dentes perfeitos.
— Eai! — Eu respondi.
Ele soltou uma gargalhada e mergulhou, se soltando dos meus braços. Eu nem vi quando mordi meu lábio. A próxima coisa que vi foi ele voltando com a boca cheia de água e cuspindo em minha direção. Se qualquer outra pessoa tivesse feito isso comigo, acho que ficaria com nojo, mas como tinha vindo da boquinha deliciosa dele, eu até que gostei…
Nada mudou, a piscina ainda não dava pé para ele, então ele teve que voltar a se agarrar em mim. Daí eu sinto algo agarrando a minha perna, era o outro menino, Vicente, tentando me derrubar. Sem sucesso ele volta a superfície e agarra no meu ombro desocupado.
Agora tinha dois meninos gatos agarrados em mim, gamei… Vinicius largou meu ombro e foi até minhas costas.
— Me carrega? — Ele disse e colocou as duas perninhas em volta do meu corpo. Com suas mãozinhas ele se segurou nos meus ombros. Eu, como um cidadão de bem, não podia colocar o garoto em perigo… segurar somente nos ombros é perigoso, então eu tive que pegar os pulsos dele e puxar até que o peito dele colasse nas minhas costas. Ai, para garantir ainda mais a segurança dele, e só por isso, eu segurei bem firme nas coxas dele. Discretamente e rapidamente eu passei a mão na bundinha dele, para ver se ele estava bem preso, sabe como é, né?
Agora que ele estava agarradinho em mim do jeito que eu quis, comecei a andar com ele pela piscina. Conversamos um pouquinho sobre a escola que ele estava estudando, que era a mesma que eu havia estudado quando era pequeno. Falamos sobre alguns professores malucos e outros legais. Até que foi bem divertido o papo.
Depois, quando já estávamos no raso, ele se desgrudou de mim e brincamos de guerrinha de água. Vicente, logo viu a gente se divertindo e veio se juntar à nós. Brincamos mais um pouquinho de guerrinha, depois brincamos de passar em baixo das pernas do outro, depois estávamos brincando de pega-pega mesmo. Vicente disse que tinha que ir no banheiro e saiu da piscina. Tinha mais gente na água, mas só eu e o Vinicius estávamos brincando. Já que só tinha sobrado nós dois e ninguém estava prestando atenção em nós, eu aproveitei pra agarrar ele. Cheguei nele pelas costas, segurei os dois bracinhos e prendi em forma de X. Daí foi só trazer ele pra perto do meu peito. Fui levando ele para o fundo, pra não ter como escapar e disse:
— Te peguei! Você nunca mais vai escapar. — E segurei ele pra mim. Se dependesse só de mim não ia soltar nunquinha. Mas ele conseguiu se soltar… porém, devido meu plano diabólico, estávamos no fundo, e não deu outra, ele teve que se segurar em mim.
Dessa vez, ele colocou os braços em volta do meu pescoço. Eu o segurei pelas costelas e o trouxe para bem perto. Ficamos com nossos rostos muito próximos. E eu disse em tom de brincadeira:
— Huuum! Esse meu priminho é muito fofuh, gentiiiih!
E tasquei um beijo na bochecha dele. Ele ficou meio sem saber o que fazer. Aí eu disse, novamente em tom de brincadeira:
— Gostoso!
Mas vocês sabem, né? Toda brincadeira tem um fundo de verdade…
Ele ficou meio envergonhado, mas tenho certeza de que ele gostou.
Pude ver nos olhos dele. Então fomos separados pelo pulo do Vicente de volta à água.
Passamos mais um tempo na piscina, comigo, sempre que possível, tentando dar uma esfregadinha nos gêmeos, até que era a hora do almoço e precisamos sair para comer.
O Vicente saiu primeiro, pela escadinha que tinha na parte rasa da piscina. O short dele estava colado na bunda por causa da água. Pude dar uma boa imaginada no que ele escondia ali em baixo. Dava para ver também as elevações provocadas pela cueca, mostrando que ele usava uma cueca boxer, assim como o irmão.
O próximo a sair foi Vinicius, que também usou a escada. Como eu estava no fundão, pedi para ele me dar a mão e me ajudar a sair. Quando eu olho para ele, que estava em pé na borda da piscina, todo maravilhoso, eu me deparo com a pintinho dele perfeitamente esculpido no short. O shortinho dele também tinha ficado coladinho ao corpo, por causa da água, e por isso dava para ver certinho o formato da cueca que ele usava e o formato do pintinho dele, que estava jogado para o lado.
Então ele estendeu a mão para mim. Eu segurei e ele me puxou para cima, para me tirar da piscina. Meu rosto passou a centímetros da silhueta de um pintinho e de um saquinho perfeitos de criança. Sério, dava para ver certinho o pauzinho e o saquinho dele, que estavam embaixo do maldito short!
O tempo que eu demorei pra sair da piscina foi o tempo que meu pau levou pra subir e ficar muito duro. Assim não dava! Ai tive que disfarçar muito minha ereção, pois não era só o short dos meninos que grudava no corpo, o meu também estava cheio de vácuo. Imediatamente peguei a toalha e coloquei na frente da minha virilha.
O short dos meninos já havia secado um pouquinho e o que antes era a forma perfeita de um pintinho e de uma bundinha, agora não se passava de um volume discreto.
Almoçamos, eu almocei na mesma mesa que eles. Até assistir eles comendo era divertido. Eles eram muito fofos e iguaizinhos. Tomamos sorvete e depois eu e todos meus primos ficamos conversando por umas duas horas…
Resolvemos andar de moto novamente, dessa vez tinha mais primos, tanto para dirigir quanto para só ir dar uma voltinha na garupa. Vinicius me convidou de novo para andar com ele, daí esperamos chegar nossa vez. Se antes estava bom, agora estava melhor ainda com meus primos sem camisa. Nossa Deus do céu. É muito torturante caraaa! O Vicente tava na minha frente e o elástico da cuequinha dele estava aparecendo, puta que pariu!
Enfim, a vez minha e do Vini chegou e subimos na moto como anteriormente. Ele estava sem camisa e eu mais que depressa envolvi o corpinho dele com meus braços. Novamente foi só para ter mais segurança, você me entende, né? Não tem nada a ver com ele ser delicioso.
O passei começou e ele estava mais rápido que antes. Você nem imagina a adrenalina de andar na garupa de um menino seminu que não sabe nem dirigir uma bicicleta direito, num terreno totalmente irregular e a sessenta quilômetros por hora…
Meu pau estava muito duro também. Eu estava passando um dia inteiro excitado, já estava sentindo pré-porra sair do meu pau…
Daí, Vinicius foi coçar as costas ou o bumbum, sei lá, e ele encostou a mão no meu pau sem querer. Acho que ele nem percebeu o que tinha acabado de fazer, mas sentir o toque dele no meu pau fez vazar um pouquinho de porra.
E as lombadas iam e vinham e toda hora minha virilha dava uma investida na bundinha do garoto. Minhas mãos continuavam estáticas sobre o peito nu do menino, que estava quente por causa do sol.
Infelizmente nosso passeio acabou e tinha muito primo na fila, aí desistimos de andar uma segunda vez. Eu e Vinicius voltamos para dentro da chácara.
— Lu, vem aqui comigo! — Ele me chamou. Fomos até a mãe dele. — Mamãe, tem uma outra roupa para mim colocar? — Eu já tinha percebido que ele cometia esse erro comum de português, de falar “para mim fazer” no lugar de “para eu fazer”, mas era fofo ele falando assim… — Essa daqui tá molhada e tá ficando frio.
— Ah Vini, tem lá no carro, vai lá buscar! Aqui, toma a chave! Mas toma banho antes de colocar viu! Não vai colocar roupa limpa se você estiver sujo. — E a mãe dele lhe entregou a chave do veículo.
Estávamos indo para o carro quando um de meus tios chamou ele.
— Ei! Você é o Vinicius ou o Vicente? Vem aqui rapidão fazer um favor para o tio!
Antes dele ir lá atender o pedido do meu tio, me disse:
— Lu? Você pode pegar uma cueca e uma bermuda para mim no carro? Está numa mochila preta. Vou ali ver o que ele quer e já volto. Ahh! E pega uma toalha também!
— Tá, eu pego.
Putz! Já tava de pau duro só de ouvir ele dizer “minha cueca”. Fui até o carro e o destranquei. A mochila estava no banco de trás. Eu abri e tinha algumas mudas de roupa de criança. Achei três cuequinhas lá dentro. Só de pegar na cuequinha deles eu já comecei a tremer. Olhei para os lados para ver se não tinha ninguém me vendo e dei uma cheirada na roupa íntima como se minha vida dependesse disso.
Para minha tristeza, não cheirava à garoto, estava apenas com cheiro de produto de limpeza. Nenhuma cheirava a criança, para falar a verdade. Que desperdício…
Na mochila tinha uma cuequinha boxer vermelha safada, a outra era branquinha clássica, e na outra tinham vários cachorrinhos dálmatas inocentes… me ajudem a escolher uma, aí… =)
Enfim, voltei com a roupa e a toalha dele. Ele já tinha terminado de falar com o tio e estava indo em direção ao banheiro que tinha chuveiro, que ficava dentro da casinha. Eu me dirigi para lá também.
Quando cheguei no banheiro, ele me disse:
— Ei Lu! Você pode tomar banho comigo? Tô com medo de ficar aqui sozinho.
Ele ligou o chuveiro e saiu de dentro do seu short de nadar, ele estava só com a cuequinha quando se enfiou embaixo do chuveiro. Não tinha como não ficar duro nessa hora!
— Você não vem? — Ele me apressou.
O que eu podia fazer? Ele ia perceber minha ereção se eu ficasse de cueca. Já dava para perceber com meu short, imagina sem.… então fui banhar com eles mesmo…
Não teve como, ele percebeu. Ele deu uma olhadinha e quando viu, virou a cara para o outro lado. Daí eu notei que o voluminho na cueca dele começou a crescer. Ele ficou sem graça. Eu disse:
— É… de vez enquanto acontece, né? — Ele sorriu embaraçado, com meu comentário. — Mas depois é só *** que resolve. — Nessa pausa, eu fechei meu punho e sacudi ele para cima e para baixo, fazendo o movimento da punheta. Ele olhou para mim com olhos arregalados.
— Você também faz isso? Eu achei que era o único menino que fazia isso!
— Não é… acredite, todo menino faz isso… todos, sem exceção. Principalmente na sua idade.
— Não… acho que da minha sala eu sou o único…
— Acredite em mim, não é… na sua idade eu fazia muito troca—troca. E eu não conhecia um menino inocente.
— O que é troca—troca?
— É quando eu faço em você e você faz em mim.
O garoto começou a gargalhar. Ele riu muito com essa nova descoberta, ele estava com muita vergonha, mas estava gostando de falar sobre isso. Depois começamos a falar de LoL. Consegui tirar os pensamentos sujos da cabeça e me concentrei somente nas lembranças do jogo, fazendo minha ereção desaparecer.
Nosso banho sem sentido terminou e eu peguei minha toalha para me enxugar, ele fez o mesmo. Quando ele se secou ele virou e disse:
— Lu, olha para lá que eu vou me trocar!
— Tá…
Virei a cabeça, me remoendo em saber que o garoto ia tirar a cuequinha e ficar pelado do jeito que veio ao mundo. Não resisti. Podia ser a única chance de ver o garoto pelado ao vivo. Eu, então, contei até cinco e virei a cabeça com toda velocidade que eu tinha.
— Terminou? — Eu gritei, obviamente sabendo que ele não tinha terminado.
Ele se assustou e rapidamente colocou as mãos na frente do pipizinho. E se virou rapidamente, tentando esconder a nudez, deixando a bundinha dele virada para mim. Eu consegui ver a silhueta do pauzinho dele. Foi rápido, mas deu para ver que era branquinho, grandinho e gostoso.
— Larga mão de ser bobo! Eu também tenho! — Eu disse para ele, tentando deixar ele um pouco mais sem vergonha.
Ele estava sem palavras, então pegou sua cuequinha e quando levantou a perninha para vesti-la, consegui ver o saquinho branco dele, por baixo da bunda, até que estava bem cheinho. Vi novamente quando ele levantou a outra perna. Logo Vinicius estava dentro do pedaço de roupa que eu tinha cheirado anteriormente. Aí nós dois voltamos para a festa. Eu e ele ficamos separados um pouco, ele foi brincar com Vicente enquanto eu fui conversar com outros parentes por aí.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,17 de 76 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

27 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ronald ID:1e9x6pbdzy07

    Delicia de conto
    Msg [email protected]

  • Responder Fran ID:r7bi849k

    Esses contratos e de deixa a cabeça da gente perturbada não sempre queremos mais contos

  • Responder Maria Eduarda Pereira da ID:1dai5vpd9a

    😈 amei, cadê a part 2🥺

  • Responder Novinhoo ID:1e33mb2czyen

    Muito me admira o cara ficou o tempo todo de pau duro, com tanto pivete perto e n botou ninguém pra agir. Conto porém muito bom, mas só ficar de pau duro e n fzr nada é isso em cara…

  • Responder João Pedro ID:mujaxsi42

    Você joga LoL também, tôh bege kkkk’
    Gostei do conto, muito excitante! Tenho um priminho que sempre que ele vem aqui eu dou um jeito de encoxar nele, uma delícia

  • Responder Shota ID:1eqf6p6c4giy

    Muito bom meu amigo

  • Responder Pretinho 22cm ID:g61w6oteq

    Alguém tem grupo no telegran ae

  • Responder Levi ID:1du950q86ovp

    Gente quem souber de um grupo de putaria no telegran e só me chamar @Jonh_gree

  • Responder Nicka ID:g3jmgy6ii

    Queria uma sogra assim .

  • Responder NS ID:5h7ptbf8

    Anjos Proibidos

  • Responder Nober ID:831i9lexij

    Rapaz que conto muito exitante, por favor vai ter continuação, vou ficar esperando, ok!! Maravilhoso fiquei muito exitado com vontade de me masturbar bastante, sinto um tesão enorme pelos meninos, mais sempre sem perder a noção do perigo.

  • Responder Novinho pd ID:1e4f1o1ufpwb

    Mds q conto top
    Quem curte
    Telegram @ilove_rrt5

  • Responder Crentelho Hipócrita ID:1deac1suqy6y

    Mas assim, vai ter sexo né?

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:mt96iij40

    ?Conto espetacular, ansioso para ler a quantinuação.?

  • Responder Anônimo ID:g3jmh0k0a

    Nossa que conto maravilhoso vou fica contando o tempo para sair a segunda parte

  • Responder Ronaldo B ID:1cmfuqxs130i

    Adorei! Continua logo! Aguardo ansioso!

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    Continua logo

    • Thiago ID:41igz01ab0a

      Oi sou novinho (14 anos),e estou a procura de alguém pra tirar me fod**

    • Danilo ID:w738y20j

      Oi Thiago chama no telegran @Danilo vamos comversa

  • Responder Yuri ID:xgnzy0qj

    Continua

    • Math Novinho ID:h5hn7tbhk

      Continue por favor! rs

  • Responder Anônimo ID:gp1f7thrb

    Continua por favor, tô doidinho pra ler o resto.

  • Responder Heitor drako ID:fi0a7tehj

    Adorei o relato quero mais

  • Responder Heitor drako ID:fi0a7tehj

    Já quero a partir II
    Adorei o relato quero mais

  • Responder Anônimo ID:81rcpa6rd1

    Ansioso pela parte II

    • Ewerton ID:40voi4iuzr9

      Continua

  • Responder Alex_sesi ID:8d5f32bbm2

    Manoo do céu q conto. a tempos ñ vejo um assim . ta muito bom to ansioso pra continuação Excitante ao extremo