Titia Isadora – Deixei Meu Sobrinho de 12 Anos me Comer

Fiquei sozinha em casa e precisei trocar de roupa. E o espertinho do meu sobrinho achou que iria me espiar e eu não ia perceber.

Sempre tive uma boa relação com a minha família, se não fosse pelo simples fato de eu ser extremamente liberal. Meu nome é Isadora, tenho 21 anos, moro com minha mãe Irene (57 anos), minha irmã Isabella (33 anos) e meu sobrinho César (12 anos). Minha mãe nos criou sozinha, regrada à base da igreja evangélica. Nada contra pessoas religiosas, mas acho que eu fiz juz ao título de filha rebelde, então sou a mais criticada. Com o tempo aprendi a não me importar.
Sempre fui mais solta, gosto de vestir roupas mais curtas, regatas, tops, shorts, e diga-se de passagem, usaria até menos se minha mãe e minha irmã não fossem tão moralistas. Sou branca, cabelo castanho claro, 1,68m de altura, peso 56 kg, não tenho uma bunda tão grande assim, e meus seios são de tamanho “mediano”, uso sutiã 46.
-Você deveria ter vergonha de andar assim – disse Isabela, olhando as minhas roupas enquanto as colocava na máquina de lavar.
-Eu me visto da maneira que mais me agrada. Também te amo, mana – respondi, irônica, enquanto estendia as outras roupas no varal.
-É por isso que você ainda não arrumou um marido, todos sabem que você está rodada – respondeu.
-Eu deveria agir como você? Que na minha idade já estava embuchada? Não, obrigada – retruquei.
Ela ficou em silêncio. Fui terminando minha tarefa, e quando olhei para ela, Isabella estava separando minhas calcinhas, até que ela sentiu um cheiro “diferente” no ar.
-Ai meu Deus – ela sussurrou, e depois cheirou uma delas – você ainda fica fazendo essas coisas sozinha? – Perguntou em voz baixa.
-”Fazendo” o que, Isabela? Acho que não entendi – me fiz de sonsa. Era óbvio que eu me masturbava com frequência.
-Você me entendeu – revirou os olhos, e depois fez uma careta.
-Quer que eu puxe suas calcinhas também? Eu sei o que você anda fazendo sozinha também – ameacei.
Na mesma hora a Isabella entendeu meu recado, mas ela simplesmente jogou todas as calcinhas na máquina e a fechou. ‘Piranha hipócrita’ pensei.
—
Naquele mesmo dia a Isabella e nossa mãe foram às compras. César queria ir junto, mas elas disseram que ele não podia ir junto, elas iriam demorar muito. E então ficamos sozinhos.
-Tia, por que a mãe reclama das suas roupas? – César me perguntou.
Tive vontade de responder que minha irmã era uma prostituta hipócrita, mas ao invés disso fui mais sutil.
-Sei lá, ela não deve achar roupas curtas muito bonitas.
César ficou pensativo durante uns segundos, e depois me olhou de volta, um pouco envergonhado.
-Bom, eu não acho suas roupas feias.
-A sua tia é uma gatona, fala a verdade – brinquei. Ele ficou um pouco vermelho e respondeu que sim.
Depois de mais algumas horas, resolvi preparar um lanche para comermos de tarde. Eu que sou um pouco estabanada acabei deixando o ketchup sujar minha regata.
-Merda – falei, e logo em seguida corri para o meu quarto para trocar de roupa.
Tirei minha regata, e abri meu guarda roupa, vendo se encontrava outra para vestir. Enquanto eu procurava, ouvi a porta rangendo. Olhei de reflexo e vi César encolhido no canto, tentando se esconder e espiar pela aresta que estava aberta.
-Já te vi aí, espertinho – falei, séria.
Ele saiu bem devagarzinho de trás da porta e desviando o olhar, fingindo que não queria ver a tia só de sutiã e shorts na frente dele.
-Desculpa tia, eu não sabia se eu podia entrar – falou.
-O que você queria fazer aqui?
-Estava procurando o controle do videogame – respondeu.
-César, o controle está na sua mão – rebati, e na mesma hora ele parecia que tinha visto um fantasma, de tão pálido que ficou. Eu não aguentei e caí na gargalhada.
-A sua desculpinha não colou – continuei falando, enquanto ria, e igual àqueles brinquedos que mudam de cor, César passou de pálido para um pimentão.
-Desculpa tia, eu… Não tinha percebido – virou as costas e foi disparado em direção à porta.
-Ei! Ei! Ei! Espertinho, não foge não – falei, tentando voltar a ficar séria. Ele parou e olhou na minha direção de novo – Você estava espiando a tia???
-Não, tia… Eu não posso fazer isso né.
-Não mesmo. É uma baita falta de respeito…
Antes de eu continuar falando, me perguntei se estava sendo dura demais com ele, afinal era apenas um adolescente, uma criança, praticamente. Eu também era bem curiosa na idade dele, tanto é que foi nessa idade que comecei a me siriricar.
-Mas a tia não vai ficar brava, ok? – Falei.
-Não? – Ele perguntou, surpreso.
-Não vou ficar brava, e nem contar pra sua mãe e nem pra vó. Mas você vai parar com essa palhaçada, porque isso não é certo.
-Ok – ele consentiu.
Eu sabia exatamente o que ele estava fazendo. Se fazendo de santinho, mas nessa idade, tudo que um menino quer é ver uma menina pelada.
-Você queria ver a tia pelada? – Perguntei, com um sorriso malicioso na cara, e automaticamente César voltou a ficar vermelho.
-Não, tia! Para com isso – ele olhou pro chão, meio sem graça, e eu sabia que era mentira.
-Vamos fazer o seguinte. Como a tia é sua amigona, vou quebrar um galho pra você, vou ficar só de sutiã até sua mãe chegar, mas é pra ser segredo, ouviu? – Falei, me aproximando. Os olhos dele nem piscavam, só pra não perder a vista dos meus peitos.
Passei por ele e fui terminar os nossos lanches. E no restante da tarde, toda vez que eu olhava pro César, ele desviava o olhar, tentando disfarçar pra eu não pensar que ele estava olhando pra mim.
Não demorou muito, e ele decidiu ir tomar banho por conta própria, o que era um pouco suspeito, já que era sempre alguém que tinha que obrigar ele a ir tomar banho. Eu fingi que não estava olhando, mas na hora que ele saiu da sala, já dava pra perceber o volume no shorts dele.
Obviamente, ele levou um tempinho a mais no chuveiro, e foi aí que eu decidi provocá-lo ainda mais. Fiquei completamente nua e entrei no banheiro também. César tomou um susto, ele tirou a mão do seu pauzinho e tentou cobri-lo, pra eu não perceber que ele estava durinho.
-Tia, tem gente!!! – Ele gritou.
Não dei ouvidos, só entrei no box e empurrei ele pro canto pra eu entrar debaixo da água.
-Desculpa meu xuxu, é que está muito calor, daí a tia resolveu tomar um banho também. Não consegui me segurar – me fiz de sonsa de novo.
César ficou me encarando, ainda tentando esconder o pauzinho duro. Dessa vez eu não sabia se ele estava vermelho por vergonha ou se era porque ele estava batendo punheta debaixo da água quente.
-Nunca viu uma mulher pelada não, espertinho? – Perguntei, passando o sabonete pelos meus seios com uma mão, e com a outra esfregando minha xota.
-Já… Já vi a mãe…
-Então por que você não fica espiando ela? – Brinquei.
-É que eu já vi várias vezes – ele respondeu, ainda meio sem graça, mas parecia que ele estava ficando ainda mais excitado.
-Ah, mas mãe não conta. Até eu já vi sua mãe pelada – falei, e ele riu.
-Tia, se eu te falar uma coisa, você não conta pra ninguém?
-Não vou contar, prometo – respondi, curiosa e atenta.
-A mãe às vezes fica pelada quando você e a vó não estão em casa.
E então era por isso que ele já tinha visto ela várias vezes. E ainda por cima ela fica reclamando de eu usar roupas curtas. Eu sempre soube que ela era uma puta hipócrita.
-Beleza, não vou contar pra ninguém – pisquei e olhei pra ele com uma cara safada – e você estava batendo punheta agora?
-Não, tia! Eu não faço isso…
-Ah para de fazer cena, eu sei que você bate feito um maluquinho – falei, tirando a mão dele da frente do pintinho dele, e comecei a mexer nele. Até eu estava começando a ficar excitada.
-César, você estava pensando em mim ou na mãe, quando estava batendo punheta? – Perguntei…
-Nas duas… – ele respondeu.
-Ótimo – falei, e depois me ajoelhei. Eu queria fazer aquele menininho feliz, então não aguentei mais. Seu pinto não era lá grande coisa, mas estava bem durinho.
No começo ele parecia desesperado, talvez ele também estivesse achando que fazer isso com sua própria tia era loucura, mas tentei ir ainda mais devagar e demonstrar confiança pra ele. Passei minha língua e depois comecei a chupar seu pau. Ele começou a se contorcer e gemer baixinho, e com o barulho da água caindo, quase não dava pra ouvi-lo, mas em questão de segundos ele gozou na minha boca. Engoli seu esperma muito contente.
Se não fosse a água do chuveiro, acho que estaria mais aparente que minha buceta estava encharcada, pingando de tesão. O pinto dele amoleceu durante um tempinho, dava pra ver as perninhas dele bambas. César estava de olhos fechados mas em poucos segundos ele os abriu novamente.
Não falamos nada, apenas voltamos a tomar banho normalmente, mas quando me dei conta,ele já estava duro feito uma pedrinha de novo. Sentia seu pinto encostar de leve na batata da minha perna, e como minha libido é “só um pouco alta”, qualquer coisa estava me deixando tonta, sem ar e desnorteada. Tudo por causa de um menino. Meu sobrinho. Naquela hora achei engraçado o fato de quase nenhum homem maduro ter me deixado dessa forma.
Segurei no braço dele e fechei o chuveiro, me sequei e pedi pra ele fazer o mesmo às peças e o arrastei para o quarto. Tomada pelo desejo, chupei ele de novo até ele gozar. Engoli a porra dele de novo, e antes que eu pudesse me recompor, César me segurou e me beijou, por instinto eu dei a ele minha língua, enquanto empurrava seu corpo para trás, fazendo-o se deitar. Encaixei-me em seu colo e sem nenhuma dificuldade, sentei naquele pintinho.
Aquilo mexeu comigo, arrepiando cada centímetro do meu corpo. Eu estava gostando. Por mais que a vida inteira eu só tenha saído com rapazes mais maduros, César me fez sentir de uma maneira diferente, talvez fosse a nossa conexão familiar, e quando pensei nisso, comecei a me sentar com mais força.
Ele se contorcia e gemia embaixo de mim, sentindo a bucetinha úmida da tita deslizando ao redor do seu pauzinho, inclusive acho que ele gozou mais que uma vez só nessa brincadeira, mas pra mim ainda não era o suficiente. Eu fiquei de quatro, ele nem pensou duas vezes e me fodeu com vontade. Aquele pintinho podia ser bem novinho, mas estava me fazendo feliz. Comecei a gemer também, e o César deu uns dois tapinhas na minha bunda.
-Pode me comer, pode continuar que eu vou deixar você fazer isso mais vezes – falei, louca e sem chão. Pensar que aquilo era errado não era o suficiente para me fazer parar.
Deitei de frente pra ele, e em seguida ele veio com tudo pra cima de mim na posição de “mamãe e papai”, ou melhor, “titia e sobrinho”. Não demorou muito e ele começou a tremer e ir mais rápido. Ele terminou gozando dentro da minha boceta pela milésima vez, e depois se jogou de cara nos meus peitos. Finalmente estávamos acabados
Ficamos um tempo parados, respirando, pensando no que tínhamos acabado de fazer, absorvendo os últimos minutos incríveis e libertadores. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ouvimos o barulho do portão abrindo. O carro da Isabella estava entrando na garagem. Imediatamente, empurrei César para fora da cama. ele correu para o quarto dele para se vestir, e eu corri para o banheiro, morrendo de medo de deixar escorrer porra da minha buceta ao chão.
Quando finalmente abri o chuveiro, ouvi a porta da sala se abrir, e minha mãe nos chamar. E bom, eu já estava aos poucos me acalmando. Nos fundos ouvi a Isabella perguntar por quê o corredor estava “molhado”, e depois brigando com o César por ele ainda estar pelado, apesar de ele estar no próprio quarto.
Agora eu sabia do segredinho da Isabella, que na real nem era grande coisa, até eu queria andar pelada em casa, principalmente depois do que aconteceu aqui…

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