Ganhei uma menina – parte 2

Início da viagem e de uma nova vida. A Joelma é doce, meiga e muito carinhosa

Saímos da fazenda do meu tio as 03:00 hs. Até hoje não sei porque ele me pediu para sair tão cedo.
Confesso que estava cansado.
Coloquei a Joelma no banco de trás.
As bagagens meu tio já tinha colocado no porta malas.
Nem tomamos café da manhã ali.
Abracei meu tio e agradeci. Ele me disse que eu era um bom menino e que merecia este presente.
Me pediu ainda para voltar depois de 1 ano e trazer a Joelma.
Abracei ele e sai rápido dali.
Estrada esburacada, e mal sinalizada. A viagem não rende muito.
Mesmo assim a Joelma acordou, já estávamos uns 250 kmts longe.
Parei em um posto de gasolina e fizemos um lanche rápido. Abasteci e seguimos.
A Joelma estava num misto de tristeza por deixar a mãe, e feliz por estar saindo dali.
No carro ela estava com um vestidinho florido lindo. Apenas um vestido e a calcinha.
A todo momento eu ia bolinando ela. Passava a mão nas coxinhas até chegar na ppkinha.
Meu pau sempre muito duro.
Paramos para ela fazer xixi e pedi para ela seguir a viagem sem a calcinha.
Mijei também e minha vontade era meter nela logo. Mas não dava. As vezes passava carros.
Seguimos viagem, agora com menor velocidade porque eu fiquei o tempo todo mexendo na bocetinha dela.
Ela se arreganhava toda e virava para mim.
É muito difícil dirigir assim.
Para almoçar eu comprei duas marmitas e latas de refri.
Não quiz entrar no restaurante com ela.
Parei alguns kmts depois de baixo de uma sombra e ali mesmo fizemos nosso almoço.
Não me aguentei e chupei a bocetinha mais linda que já vi.
Ela se deitou no banco traseiro e seguimos viagem.
Por volta das 15:00 hs eu já estava cansado e pensando onde iríamos dormir.
Numa cidadezinha minúscula, vi um pouco afastado da estrada um motelzinho. Achei bem simples, mas era o que tinha ali.
Andei mais um pouco e parei em uma rua de terra.
Tirei algumas malas e pedi para a Joelma ficar quieta no porta malas. Disse que iríamos parar para dormir e não queria que ninguém a visse.
Voltei e parei no motel.
Pedi um quarto e disse que estava em viagem.
Estranho, mas não pediram documentos. Apenas pediram para pagar o pernoite antes.
Paguei em dinheiro mesmo. Até deixei o troco com a recepcionista.
Pedi um quarto isolado e mais longe da pista. Disse que queria dormir sem barulhos.
Por sorte o quarto tinha uma banheira.
Tudo isso não demorou nem 5 min.
Estacionei de ré e abri a porta.
Rapidamente ela entrou no quarto.
Só depois peguei algumas malas.
Nesta noite ela virou mulher.
Ao entrar eu já nem estava mais cansado.
Tiramos nossas roupas e a beijei muito.
Chupei sua bocetinha muito. Deixei ela toda babada.
Lentamente consegui enfiar um dedo. Pensem numa bocetinha pequena e apertada.
Ela estava com um pouco de medo. Mas a todo momento eu perguntei se ela queria parar. A resposta era sempre que não.
Enfiava o dedo inteiro e tirava. Voltava a enfiar.
O dedo já entrava e saia com facilidade.
Dei meu pau para ela chupar e pedi para deixar babado com a saliva dela.
Quase gozei na boquinha.
Consegui segurar.
Pedi para ela abrir bem as perninhas. Segurei meu pau e levei até a entradinha.
Fiquei esfregando e tentando fazer meter.
Senti que a cabeça do meu pau estava quase entrando.
Meti com força.
– AIII AIII AIII… TÁ DOENDO TIRA TIRA…
Ela pediu mas eu não consegui parar.
Coloquei ate a metade do meu pau.
Olhei e vi que ela estava chorando. Aquilo me deu um tesão assustador. Gozei forte. Foram muitos jatos de porra.
Fiquei parado com meu pau dentro dela.
Tirei e vi o tamanho do buraco que ficou.
Deitei e a abracei.
– Me desculpa meu amor, eu não queria te ver com dores.
Soluçando ainda, ela respondeu que tudo bem.
Ficamos abraçados até dormirmos.
Acordei às 20:00 hs com fome e sede.
Liguei na recepção e naquele muquifo não tinha comida. Me deram o NR de uma pizzaria.
Pedi uma pizza, batatas fritas, cerveja, água e refrigerantes.
Quando chegou eu acordei minha princesa.
Comemos pelados mesmo.
Ela estava sem dor. Apenas sentia ardência na ppkinha.
Ela nunca tinha comido pizzas nem batata frita.
Fizemos a festa comendo. Eu dava na boquinha dela e ela na minha.
Ligamos a TV e só tinha filme erótico.
Ficamos vendo e ela comentando sobre como as mulheres aguentam tudo aquilo no furico.
Sou apaixonado pelo sotaque arrastado dela.
Da ingenuidade.
Ela me disse que a primeira vez que sentou num vazo sanitário foi na fazenda do meu tio. Que estava com medo de contar isso. Como também não tinha tomado banho de chuveiro.
Enchi a banheira e ficamos abraçados dentro dela.
Água gelada porque lá é um calor dos infernos.
Fiquei fazendo carícias nela.
Quando tocava na ppkinha ela segurava minha mão, mas aos poucos ia cedendo.
Meu pau muito duro novamente.
Pedi para ela levantar e descer enfiando meu pau na bucetinha.
Mesmo doendo um pouco ela obedeceu.
Com alguma dificuldade meu pau entrou.
Ficamos parados.
Coloquei minha mão na sua cabeça e a trouxe para mim. Beijei de língua. Ela não sabia beijar muito bem, mas se esforçava para aprender.
Iniciei uma penetração lenta e continua.
Vendo como ela era pequena, gozei novamente dentro dela.
Ficamos ali estasiados. Até meu pau amolecer dentro dela.
Saímos do banho e fomos dormir.
No dia seguinte iríamos sair às 03:00 hs
Coloquei para despertar.
Mas não consegui sair sem antes transar novamente.
Acordei a Joelma quando já estava metendo nela.
Que delicia acordar assim.
Transamos uns 30 min. E fomos tomar banho.
Guardei as coisas no carro e como estava escuro ainda, coloquei ela deitada no banco de trás e cobri com uma toalha.
Passei pela portaria e deixei a chave.
Seguimos viagem rumo a uma nova vida. Agora um homem e sua pequena mulher.

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