O japa safado de Porto

Primeira vez dando pra um japa e gostei do que vi

Oii, meu nome é Bianca, e esse é o meu primeiro conto aqui.

Tenho 26, mas o que eu vou relatar aconteceu na minha viagem de formatura, há 10 anos atrás. Bem, eu sou morena, tenho 1,50, cabelos pretos e olhos verdes, não tenho muito peito, mas minha bunda é a minha arma para deixar os machos de pau duro.

Desde pequena eu fui muito safada, perdendo a virgindade com 12 anos, mas desde antes já batia muita siririca pensando nos paus dos meus primos. E após dar minha bucetinha pro meu primeiro namorado, eu viciei em rola e sempre que possível dava pra alguém do colégio.

Chegando o final do terceirão, minha mãe comprou a viagem de formatura pra Porto Seguro, e eu ficava doida contando os dias, porque falam que lá é uma putaria todos os dias.

Bem, chegou o dia da viagem, eu fiz minha mala, levei todos os biquinis que tinha, os vestidos curtos, queria ir bem piranha pra dar a vontade. Antes, tinha feito minha depilação, então estava lisinha pra sentar em macho.

Chegando na viagem já comentei com minhas amigas pra quantos elas iam dar. Sim, todas as minhas amigas são cachorras que nem eu, uma nem tinha levado calcinha, pois a intenção era não usar mesmo. Quando nos levaram pro quarto, eu fiquei junto com a minha melhor amiga, a Michelle, o bom é que já tínhamos todo o esquema se fossemos transar no quarto, uma avisaria a outra, ou entraria na brincadeira.

Fomos para a piscina, e de lá tinha um monte de boy gostoso, minha bucetinha ficou molhada vendo os meninos de sunga com a pica marcando, uns mais, outros menos.

Quando minha amiga me puxa e mostra um japa que quando vi fiquei com tesão na hora. Ele tinha uns 1,70 de altura, parrudinho (fiquei sabendo depois que ele fazia natação, por isso o peitoral e braços fortes), e estava de sunga. Normalmente, japonês tem complexo com o tamanho do pinto, mas ele não, estava com a sunga marcando, e estava uma bela marcação, não perdendo para os amigos que estavam em volta.

Entrei na piscina para dar uma refrescada, estava com o biquini cravado na bunda então todos os meninos olhavam, quando saí da piscina, dei uma piscadinha pro japa e mergulhei de novo. O vi mergulhando rapidinho e chegando em mim. Perguntei seu nome, era Fábio, tinha 18 anos e tinha um cabelo lindo, todo estilizado. Conversamos um pouco, ele falou sobre a natação, de onde era, e nem percebíamos o nosso redor, fomos ficando mais próximos, quando o primeiro beijo rolou, que boca gostosa, fiquei molinha com aquele japinha me beijando.

Já estava com fogo e já montei nele durante o beijo, senti algo duro na sua sunga e fiquei interessada, comecei a rebolar naquela rola querendo provar um pau oriental. Ele queria me comer na piscina mesmo, mas quem já deu na piscina sabe que é horrível. Vi que a Michelle estava ficando com um menino e decidi chamar ele para o quarto.

Quando saí da piscina ele me pediu uma toalha para tapar o seu pau duro.

Fomos para o meu quarto, abrindo a porta ele já veio pra cima de mim, tirando meu biquini e me beijando, eu doida querendo dar fui deixando ele me possuir. Passava a mão naquele oriental gostoso, até que não resisti e me abaixei para ver seu pau.

Tirei a sunga e vi um pau depilado (é ótimo ver assim), grosso, cabeçudo e vermelho, mas era de um tamanho médio (acho que uns 14), nem quis saber, coloquei na boca e comecei um boquete com vontade, ele foi sentando na cama e eu sugava aquela rola grossa com vontade. Não demorou muito pra avisar que iria gozar, eu continuei chupando e veio aquele leite quentinho na minha boca. Como uma boa gatinha bebi tudo.

Ele ficou doido com o que tinha feito e falou:

– Agora é a minha vez!

Me deitou na cama, tirou a parte de baixo do biquini e viu minha bucetinha lisinha e melada de tesão. Ele começou a chupar, e que chupada, quando um homem quer chupar faz com gosto. Eu gemia alto, pedindo pra ele não parar, rebolava na cara dele e apertava meus peitos, gozei gostoso na sua boca.

Assim que gozei, ele se levantou e veio pra cima de mim com aquela rola grossa, dura novamente. Me abri pra ele e ele meteu com força na minha buceta. Eu nunca tinha dado pra alguém com uma rola tão grossa até aquela vez, e foi maravilhoso, preenchia toda a minha bucetinha.

Ele metia com força, sentia seu saco bater em mim, eu adoro pegada, e aquele japa tinha, meteu mais uns minutos, eu já tinha gozado umas 2 vezes no pau dele, quando ele anuncia que iria gozar, eu gritando dizia:

– goza dentro dessa puta seu safado

E ele me lambuzou de porra quente. Sim, não usamos camisinha, no fogo do momento nós esquecemos, eu usava anticoncepcional, então era menos um risco, mas tinha risco de uma doença, que nem eu nem ele tínhamos, então melhor.

Caímos os dois suados e cansados na cama, ficamos abraçados e nos beijamos, logo tiramos um cochilo. Quando acordei ele ainda estava dormindo, mas o pau dele não. Estava com a pica dura, e eu decidi acordá-lo com uma mamada, ele acordou gemendo de prazer, e logo me pediu pra ficar de 4, eu pulei na cama e arrebitei bem a minha raba pra ele comer minha bucetinha.

Como era nadador, ele tinha uma disposição enorme, encaixou e começou a me comer gostoso, nossa, uma rola grossa te comendo de 4 era muito bom. Enquanto estava levando, percebi que ele passava o dedo no meu cuzinho, eu o tinha dado só uma vez para um amigo, e eu percebi que ele queria. Pedi um tempo e fui até a minha mala e peguei meu lubrificante, dei a ele e falei pra passar antes de comer.

Assim o fez, melecou meu cu e foi socando aquela pica em mim. Acho que nunca tinha comido um cu, pq metia com brutalidade, depois de eu ensinar aquele safado, ele começou a comer meu cuzinho, metia com força e eu gemia mto (estava realmente doendo, mas estava com muito prazer), minha bucetinha pingava de tesão do tanto que ele metia.

Meteu por mais um momento, e deu um grito dizendo que ia gozar, ele encheu meu cuzinho de porra, e eu fiquei fodida com aquele oriental que comeu todos os buracos que eu tinha.

Depois transamos mais na viagem, mas o gostoso foi quando ele levou mais 2 amigos pra me comer junto. Mas isso fica pra outro conto

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