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Filho Novinho de Mãe Safada III – Festinha de Carnaval

991 palavras | 3 |3.73
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Olá, me lembrei de um outro fato gostoso de minha infância que aconteceu comigo e minha mãe. Como vocês sabem, essas coisas aconteciam quando eu ainda era muito novinho, um menino tímido, moreninho claro, estilo indiozinho. Minha mãe uma índia cavala, coxuda e bunduda, com seios médios e bicos bem escuros que me deixavam curioso e excitadinho.
Esse fato aconteceu em uma terça de carnaval. Estava na praia somente eu e minha mãe, pois meu pai teve que voltar para cidade para trabalhar. Neste dia teria um bailinho infantil na sociedade de amigos da praia e minha mãe planejava ir comigo. Lembro que ela parecia estar mais ansiosa que eu. Me comprou uma fantasia do Batman e ficava me contando como era maravilhoso e mágico um baile de carnaval.

Nos aprontamos, minha mãe me ajudou a vestir minha fantasia, um calçãozinho curto preto, com cinto amarelo, uma camiseta cinza com o símbolo do Batman e uma máscara de plástico e elásticos. Fiquei me sentindo o máximo, ainda mais ouvindo minha mãe me chamar de lindinho, de gatinho, de homemzinho. Ela por sua vez, vestia um vestido floreado soltinho e que batia na metade de suas coxas morenas e malhadas da natureza, pois ela era gostosa mesmo sem fazer academia, era gostosa ao natural. Ela também tinha feito um rabo de cavalo e passou alguns brilhos que iam do seu rosto até o decote saliente.

Quando chegamos no baile lembro de ficar tímido sem querer largar a mão de minha mãe. Ela por sua vez, insistia e me encorajava a brincar com as outras crianças. Lembro que os adultos ficavam sentados em mesas e as crianças brincavam livres dançando pelo salão.
Minha mãe comprou uma serpentina e me ensinou como fazia para arremessar. Eu fiquei empolgado e comecei a praticar. Como não tinha muita força, as minhas tentativas falhavam a poucos metros de distancia, onde eu corria sorrindo e pegava o rolinho novamente para uma nova tentativa.
Em uma dessas tentativas, um menino rasgou o rolinho e saiu correndo me roubando meu brinquedo, eu comecei a chorar e abrir o berreiro, minha mãe tentava me consolavar de todas as maneiras, até que ela me pega em seu colo, eu chorando ainda. Ela começa a dançar comigo no colo embalada pelas marchinhas de carnaval. Entao lembro de começar a ficar de pau durinho, como sempre acontecia quando ficava no colo dela, trepadinho em seu corpão. Ela me olha com sua cara linda, sorrindo com o canto da boca como que lendo meus pensamentos, e então me fala:

– Vamos pra casa meu menino, vamos fazer um bailinho só pra nós.

Eu ainda com as lágrimas no rosto, balanço a cabeça afirmativamente, começando a gostar da ideia, concordo com ela.

Quando chegamos em casa, ainda era de tarde, ela fecha as venezianas e coloca na TV a reprise dos desfiles das escolas de samba do rio. Eu fico em pé no meio da sala, ainda com carinha de choro, olhando ela andar pra lá e pra cá. Arredando as cadeiras e preparando tudo. Então me lembro dela parar na minha frente, e sem nem mesmo me olhar, ela suspira e tira seu vestido de uma só vez, por cima, em um movimento rápido. Ficando de calcinha e sutiã amarelo de renda transparente, parada na minha frente, olhando para os lados, se fazendo de desentendida.

Ela não me olhava, parecia disfarçar olhando pra TV ou janela, pensativa. Eu que olhava ela sem parar, de cima a baixo, meus olhos eram atraídos pelos bicos escuros dos peitos e o escurinho dos pelos da ppk que a calcinha deixava transparecer. Quando derrepente ela me pega olhando diretamente pra sua ppk e sorri pra mim sem dizer nada. Ela então começa a dançar embalaa pela musica do carnaval e segura em minhas mãos me fazendo dançar também.

Como sempre ver ela assim com essas roupas me deixavam envergonhado, por isso tentava disfarçar o olhar que acabava sempre sendo atraído para o escurinho da ppk. Ela então sorria e m perguntava se eu tava gostando da nossa festinha, se eu gostava de ver ela de calcinha e sutiã, se eu achava as moças da TV bonita.

Logo depois ela senta no sofá e me chama para sentar no colo dela. Eu vou correndo e me jogo em sua direção um tanto afoito. Ela logo me reeprende: Assim não bebe. Faz carinho na mamãe, vem aqui salvar a sua namorada Batman, ela fazia caretas como se estivesse em perigo, e eu gargalha montadinho nela. Ela então me enche de beijinhos por todo meu rosto e eu de pinto duro começo a esfregar em um movimento automático em sua barriga. Ela fala que eu parecia um cachorrinho e me incentiva falando salva a namorada Batman. Ela parecia rebolar no sofá e eu esfregando meu pinto em sua barriga. Lembro da sensação até hoje, um misto de frio na barriga com cosquinhas, a minha barriga parecia mexer sozinha, era muito gostoso, até hoje nunca senti nada igual. Era uma sensação tipo quando se anda no barco Viking, aquele brinquedo do parque de diversões. Esse dia foi muito gostoso e guardo na lembrança com saudades. Queria voltar no tempo.

Como disse a vocês, nunca aconteceu nada demais, ela nunca ficou pelada e nem mesmo pegou no mau pau, era mais esses jogos de sedução. Talvez se eu tivesse sido mais safadinho e não um garoto tão tímido, poderia ter sido diferente. Sem penso nisso.
Quem quiser me escrever meu email é [email protected]

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3 Comentários

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  • Responder Pugovisk ID:1d2nsseva3w6

    Conto excelente assim como os outros dois, espero que qualquer hora vc escreva um 4 cap.

  • Responder Dae ID:1e2iwuphqysi

    Pau no cu do Timido,isso é um conto EROTICO em seu mais puro estado,muito bom

  • Responder Tímido ID:1eh7qe5728eu

    Meu amigo, o cara parar pra publicar um conto merda desse é nao ter o que fazer.