Um sonho de vida – Parte Final

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

Enfim, chega o fim. Espero que gostem.

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Um dia de felicidade (Março de 2010).

Imaginem um dia feliz, agora multiplique por mil, era assim que eu me sentia. Desde o primeiro dia com a minha nova família, passando pelo nascimento dos gêmeos, de Leandra e Leandro meus filhos com Jéssica e Aline, ter dias felizes tinha virado rotina, mas esse era diferente. Nunca poderia imaginar que acordar naquela manhã mudaria a vida da nossa casa. Na verdade, era madrugada ainda…
– Papai, papai, acorda, acorda. – Rafaella me balançava para que eu lhe desse atenção.
– O que houve ‘Rafa’? Onde é o incêndio?
– Eu to passando mal, minha barriga tá doendo. – Não deu tempo nem de fazer nada, Rafaella apenas se virou e uma torrente de vomito foi parar no meio do chão do quarto.
– Vamos para o banheiro meu amor… – Antes que eu pudesse terminar a frase, outra golfada.
‘Bellinha’ dormia na cama, olhei e ela estava imóvel, de bruços com a bundinha para cima, descoberta, impassível. Ainda bem, não queria duas crianças vomitando o chão inteiro. ‘Bellinha’ é muito sensível a coisas nojentas e tem ânsia de vomito quando vê.
Levei Rafaella para o banheiro e a coloquei de joelhos próximo ao vaso sanitário, caso ela tivesse um novo mal estar, olhei e ela estava pálida. Dei agua gelada para cessar o enjoo e lavar a boca. Ela bochechou com um pouco e bebeu o resto. Logo a pele voltou a ficar corada e já acusava uma melhora. Levantou, fechou a tampa do vaso e sentou.
– O que houve vida? Comeu algo que te fez mal? – Me aproximei, a aconchegue em meus braços e segurando em seu queixinho levantei seu rosto até que os nossos olhos se encontrassem. Apenas sorriu e me abraçando apenas balançou a cabeça negativamente.
Peguei minha pequena mulher nos braços e a levei para o quarto a deitei na cama, me aninhei no meio das suas pernas e sugando sua bucetinha a fiz gozar em minha boca. Um gozo leve, calmo e relaxante. Ela adormeceu ainda com minha boca recolhendo as últimas gotas do seu doce melzinho.
Voltei ao nosso quarto, olhei a bagunça no chão e achei melhor levar Isabella para junto da irmã para poder acender a luz e limpar o quarto sem perigo de acorda-la. Peguei a loirinha nos braços e a levei dali. A deitei na cama, e ao retira-la do meu colo ela acordou. Apenas afaguei seus cabelos e com a outra mão passei a dedilhar seu grelinho, eu sempre a fazia dormir alisando a xerequinha até ela gozar em meus dedos. Ela teve um pequeno orgasmo e voltou a fechar os olhos. Deixando meus dedos lambuzados, apenas lambi, sentindo seu sabor sempre muito suave.
Passei o resto da madrugada limpando o quarto. Acabei eram 06:00 da manhã, já estava claro e Jack não tardaria a chegar do plantão. Fui a padaria e deixei o café preparado. Quando ela chegou tomamos o desjejum juntos e contei a ela o ocorrido.
– Eu ia te falar sobre isso, tenho notado ela meio enjoada nos últimos dias, já vomitou duas vezes na última semana, não te contei antes porque pensei que fosse apenas um mal-estar passageiro. Além disso, já reparei que ela está se desenvolvendo bem mais rápido que o normal, os peitinhos estão pontudos e sensíveis, o quadril bem mais largo e a buceta mais carnuda. – Sorri para Jack que contava de uma forma que eu já sabia onde queria chegar.
– Quer dizer então que ela pode… – Jaqueline não me deixou terminar.
– Sim eu acho que a minha menininha está prenha. Temos que fazer um teste, desses mesmos caseiros, porque se ela estiver mesmo de barriga teremos sérios problemas. É normal meninas novas engravidarem dos namoradinhos, mas não tão nova quanto Rafaella, a bichinha ainda tem 10 anos, você viu o que tivemos que fazer com a Jéssica para que ela tivesse o bebe.
As meninas acordaram, e parecia que Rafaella nem se lembrava do ocorrido. Fui até a cidade na farmácia e trouxe dois testes diferentes para termos a confirmação. Não falamos nada para a menina, apenas pedimos que ela fizesse xixi em um copinho desses de exame.
Colocamos ambos os testes com a ponta dentro do recipiente e aguardamos o resultado, foram os 5 minutos mais tensos da minha vida. Após aguardar, Jack se encarregou de olhar o resultado, consultando o manual, ela fez um pequeno suspense, e me mostrando ambos os mostradores nos pequenos tubos branco, vi em um, dois risquinhos e no outro apareciam duas carinhas sorridentes.
– Parabéns senhor Leonardo, o senhor vai ser papai novamente! – Sentenciou aquela mulher doidinha que eu me casara, como se fosse a coisa mais normal do mundo um cara de 39 anos engravidar outra criança de 10, ainda mais sendo filha dela. – Jaqueline estava radiante, e nos beijamos. Meu pau respondeu na hora e apontando para cima parece que estava mais feliz que eu. – Chamamos Rafaella que veio correndo como se nada estivesse acontecendo.
– Senta aqui no meu colo, que eu e sua mãe queremos conversar com você. – Ela viu o meu pau de pé e veio logo segurando e se preparando para sentar. A suspendi pelos braços e encaixando minha pica na entrada da xaninha receptiva e sempre melada apenas deixei ela descer e encaixar deslizando todo para dentro daquele pequeno, porém aconchegante orifício. Esse era nosso jeito de sentar para conversar. Ela ficou empalada, de costas para mim e de frente para a mãe. Jack segurou em suas mãozinhas e começou a falar:
– Meu amorzinho, mamãe já te explicou como nascem os bebês né? – ‘Rafa’ apenas balançou a cabeça. – Então você lembra que você me perguntou quando eu estava gravida dos gêmeos, quando a Jéssica e a Aline ficaram grávidas, se você podia ter bebês também, eu te falei que um dia quando você fosse mocinha se marido também ia te emprenhar como fez com a gente? – A menina acompanhava tudo apenas balançando a cabeça afirmativamente e rebolando de levinho no meu colo enquanto eu a suspendia pela bunda fazendo meu cacete sair quase todo e entrar até sua bundinha encostar na minha barriga.
– Então, depois de tanto você e ele transarem sem parar, você está gravida, meu amor, seu marido colocou um bebezinho dentro da sua barriga. Agora você é uma mocinha e está prenha. – ‘Rafa’ abriu um sorriso de felicidade e se virando para trás nos beijamos. Era um beijo apaixonado. Ela transbordava felicidade.
– Vou ser mamãe, meu amor, vamos ter um bebê também. É o dia mais feliz da minha vida. Tô com um filhinho seu dentro da barrigaaaaaaa, ahhhhh vou gozarrrr, to gozando meu amorrrrr, goza também pro nosso bebê poder beber sua porra quentinha amorrrrrrr.
Segurei nas ancas de Rafaella e quase me levantando da cadeira a puxava em direção ao meu quadril fazendo a bunda dela se bater com força contra minha pélvis. Num movimento rápido a puxei e sentindo sua xaninha mordeu minha rola despejei vários jatos do meu leite dentro do corpinho da minha esposinha, deixando seu pequeno útero ensopado de porra, e o bebê pôde sentir o sabor do papai, depois de ser descoberto. Ainda fique segurando Rafaella alguns minutos enquanto recuperávamos o folego, ela se virou de frente pra mim, sem tirar minha pica de dentro e nos atracamos em mais um dos nossos apaixonados beijos. Jack apenas sorria de felicidade, afinal iria ser vovó.

Uma família completa (Outubro de 2010 – Maio de 2013).

Após a confirmação da gravidez de Rafaella, resolvemos mudar a nossa vida, Aline vendeu a sua casa e eu vendi a minha e decidimos comprar o sítio que estávamos morando, onde não nos conheciam, e onde eu e as meninas pudéssemos ter nossos filhos, sossegados.
Reformamos o sítio do nosso jeito, para que pudesse acomodar nossa família. Era um belo sítio, praticamente uma fazenda, com 10 quartos, uma grande área verde ao redor da casa, que contava com uma área de lazer com uma piscina enorme e uma área para churrascos. E a casa era bem no meio de um terreno de 1000 hectares, ou seja, nenhum vizinho por perto para incomodar. A vida no campo faz a gente perder um pouco a noção do tempo, e conosco não foi muito diferente, o tempo passava e nossa vida seguiu o rumo que prevemos.
Rafaella já ostentava um belo barrigão, redondinho e que eu adorava segurar enquanto fudiamos naquela tarde – eu ficava ainda mais excitado sabendo que chegava a hora de nossa filha nascer, e que com certeza ela via o pau do papai entrando e saindo de dentro da mãe e certamente tomava todo dia a sua dose diária de esperma quentinho, acabei gozando dentro da xereca de ‘Rafa’, que teve um orgasmo tão intenso, que logo deu lugar a contrações, assim como havia acontecido com Jéssica, era chegada a hora do parto finalmente.
Ela já não aguentou levantar da cama e tive que chamar Jack que estava no banho. Jaqueline ainda estava molhada quando adentrou o quarto e começou a se preparar para realizar o parto da filha. Peguei tudo que ela mandou e segurando as mãos de Rafaella, tentava a acalmar beijando sua boca e chupando seus peitos já bem desenvolvidos.
Foi então que no dia 15 de Outubro, deitada na cama em que acabamos de fuder, Rafaella deu a luz a Fernanda, o parto foi normal e ela nasceu com 2450 g, branquinha e bem cabeluda, tinha os olhos verdes da Jaqueline e os cabelos castanhos como os da mãe. Meu pau parecia ter vida própria, enquanto eu assistia o parto, ele ficou duro novamente e iniciei uma gostosa punheta. Após os procedimentos pós-parto com a menina, Jack deu Fernanda nos braços da mãe:
– Toma minha filha, a sua filhinha, a prova definitiva do amor de vocês. – Olhando a Rafaella segurar o bebê, encostei meu cacete em sua boca, que foi instintivamente sugado por ela e acelerando a punheta derramei o leite da vida em sua boquinha. A nova mamãe ajudou limpando o que escorreu pelo rostinho da criança, limpando minha porra todinha, engolindo cada gota.
Jaqueline chorava, derramando lágrimas copiosamente, Rafaella também se emocionou e me puxou para que nos beijássemos e depois juntamos nossa boca à boca de nossa filha em um lindo beijo em família.
Três anos depois da nossa primeira vez, em abril de 2012, foi a vez de ‘Bellinha’ emprenhar, assim como Rafaella aos 10 anos, só que teve uma gravidez meio problemática pois como a mãe, ela embarrigou de gêmeos, ou seja, para o seu pequeno corpinho foi um baque muito grande.
Passamos a gravidez toda tomando um grande cuidado, apenas fudendo devagar, priorizando o sexo anal e evitando judiar de seu corpinho para que os bebês pudessem se desenvolver sem problemas.
Foi no dia 10 de Dezembro de 2013 de que nasceram as gêmeas Júlia e Cíntia, ambas super saudáveis, e lindas como a mãe. O corpo miúdo de ‘Bellinha’ e parto normal tornaram as coisas bem difíceis, foi realmente problemático, porém sem maiores percalços. A primeira a nascer foi a Júlia e depois a Cíntia.
Em maio de 2013, em uma de nossas fodas eventuais, Jack engravidou, novamente de gêmeos, porém foi uma gravidez muito complicada, já nos primeiros três meses, teve pré-eclâmpsia e infelizmente o destino levou os bebês e Jack, que veio a falecer em decorrência da gravidez.
Foi uma época difícil para nós, com tantas crianças pequenas em casa e sem a minha companheira de sacanagens. Tivemos que superar e só conseguimos graças ao nosso amor. Foi em Aline que eu encontrei apoio para ajudar nos cuidados com as crianças e para manter o nosso estilo de vida.

E hoje em dia, como é que se diz eu te amo? (Dias atuais).

Hoje estamos felizes no nosso sítio, longe de tudo e todos, de modo que possamos levar uma vida sossegada, bem longe dos preconceitos da sociedade retrógrada em que vivemos. Após o falecimento de Jaqueline, eu me casei com Aline, de forma a manter as aparências.
Rafaella está com 18 anos, e continua muito puta na cama, com a morte da mãe, ela assumiu o lugar de Jack. Inclusive está fazendo Faculdade de Enfermagem, para poder realizar os partos que vierem. Engravidou mais duas vezes, me dando mais uma menina chamada Érica e um menino chamado Leonardo. E possivelmente está grávida de mais uma menina que pretendemos chamar de Priscila.
Isabella está com 16 anos, muito rebelde, anda brigando muito, pois ela não aceita meu casamento com Aline e diz que eu devia ter me casado com ela, não aceitando me dividir com as outras crianças e anda com muito ciúme. Ela está grávida novamente de gêmeos, só que desta vez são dois meninos, que pretendemos chamar de Lucas e Gabriel. Acho que além da idade são os hormônios que a tem deixado tão rebelde.
Marcel está com 9 anos, desde cedo apresentou comportamentos homossexuais, sempre querendo apenas dar o cú e rejeitando usar o piruzinho, respeitamos sua vontade e passamos a dar hormônio feminino a ele, para que se desenvolvesse como mulher, criamos ele para ser uma verdadeira menininha, sempre o vestindo com roupinhas de menina quando tínhamos que sair, deixando seu cabelo crescer e o afeminando o máximo possível. Seu piruzinho não se desenvolveu, quase definhando e seu corpinho ficou bem arredondado, logo denunciando as formas femininas. Adora dar o cú, sendo o mais experiente em sexo anal, vive querendo dar o rabo o tempo todo e eu, como não podia deixar de ser, adoro enche-lo de porra.
Renata também com 9 anos, já era uma putinha de primeira desde os 3 anos assim como Marcel, adora sexo completo: anal, vaginal e oral. Já a estamos preparando para que engravide o mais rápido possível. O ponto forte de Renata é a sua bunda, que diferente das irmãs é muito grande, realmente muito desenvolvida para sua idade, chegando a ser desproporcional ao seu corpo, Jack sempre achou que é devido ao sexo anal que pratico com ela desde cedo.
Fernanda com 6 anos, assim como a mãe nasceu para o sexo e foi criada para o sexo, comecei a prepara-la para que fosse tão puta quanto a mãe. Iniciei a ensinando a gostar de ser chupada e a chupar, tanto eu quanto as outras mulheres da família, logo era a boca mais gostosa de todas. A bucetinha e o cuzinho eu fiz questão de comer aos 3 anos, deixando a completamente acostumada a levar vara e consolos quando eu quisesse.
Júlia, Cíntia e Érica com 4 anos e Leonardo com 3 anos, ainda estão na fase de iniciação, participam de nossas fodas saciando a minha vontade de vê-los engolir porra ou sendo usados como depósitos de meu esperma. Adoro chupa-lo ou coloca-los para nos chupar, é impressionante ver como o DNA deles não foge a regra, são perfeitos putinhos, como toda minha família.
E assim vamos levando nossa vida, cada dia como sendo o último, aproveitando essa vida de sonho que o destino reservou a nós. É claro que nem tudo foram flores na nessa nossa jornada, tivemos vários problemas por causa do nosso modo de vida, alguns eu relatei por aqui, mas os outros não são dignos de serem narrado neste diário.
Muitas aventuras ficaram de fora, e possivelmente serão narradas depois. Tentei colocar no papel um pouco da essência da nossa família para mostrar que é possível levar uma vida como a nossa ainda nos dias de hoje. E para encorajar todos aqueles que assim como eu não abrem mão de uma xaninha infantil ou um cu ainda na tenra idade, a encontrarem sua cara metade.
Existem muitas mulheres que assim como Jack e Aline sonham em ver suas filhas ou filhos na mão de um homem de verdade, que as façam suas, basta procurar no lugar certo que com certeza você irá achar.

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Amigos, finalizo neste conto uma jornada épica em que me dei a missão de escrever dois contos em mundos diferentes dentro do mesmo universo, um sendo o spinoff do outro e por vezes fazendo um cross-over. Foi uma delícia seguir com vocês até agora, outros contos virão por aí, só aguardar.
Me despeço de vocês, ciente de que tentei dar o meu melhor, com a sensação de dever cumprido.
Obrigado e até a próxima.
Leonardo Cruz

PS.: Em tempo, os ebooks de “Um sonho de vida” e “Um sonho a mais” estarão disponíveis em alguns dias, só preciso compilar. Quem quiser é só me mandar um email para [email protected], quem já pediu os anteriores não precisa pedir de novo, já estão na lista.

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