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A Saga de meu tesão insaciavel

3164 palavras | 2 |4.90
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Aqui começo a contar o meu dasabroxar para o sexo em forma de um incêndio que nãobse apaga até hoje…

Meu nome é Liz. Tenho 44 anos baixinha gordelicia peitos grandes levemente caidos, bundinha arrebitada e coxas grossas. Já fui casada tres vezes. Os motivos de minhas separações era que nenhum deles se exforçava para me satisfazer por completo, por isso eu arranjava amantes.
Mas não queria ficar na condição de amante: queria o macho todo pra mim.
Voltando lá atras, desde meus 11 anos quando eu não sabia nada de sexo, alias sabia o que cavalo e egua / boi e vaca / cão e cadela faziam para se reproduzir. Sabia que com homem e mulher era assim tambem, eu tinha uma noção, só não sabia que era gostoso. Via todos esses bichos fazendo sexo o tempo todo: nasci e morei em sitio no fundão do Mato Grosso ate meus 11 anos. Meu avo, meus tios e meu pai trabalhavam la.
A unica vez que tinha visto um homem e uma mulher fazendo sexo foi meu pai e minha mãe numa madrugada. Eu levantei pra ir no banheiro que era fora de casa e passei pelo quarto deles. Nossos quartos não tinham portas, apenas uma cortininha. Ouvi gemidos e fui olhar pela beiradinha.
Batia uma penumbra no quarto e pude ver mamãe cavalgando o pau de papai de costas pra mim. Ouvia ela gemendo baixinho, papai puxando ela pela bunda e lembro daquele barulhinho plocht, plocht, plocht do entra e sai numa buceta molhada. Foi tudo rapido. Senti um misto de medo, espanto, euforia, tesão (que eu nem sabia o que era) fui pro banheiro e minha calcinha e minha bucetinha que mal tinha alguns pelinhos estava molhada. Pensei que foi do susto e tinha soltado xixi, não era xixi mas eu ainda não sabia.
Na volta pro meu quarto eles ainda estavam la. Eu só tinha uma irmã na época com 4 anos. Ela dormia eu fiquei no corredor ouvindo. Eles faziam cada vez maia forte, eu ouvia os corpos se batendo cada vez mais forte. Pensava que meu pai estava batendo nela mas ela estava gostando e de repente pararam. Voltei correndo pro meu quarto e não dormi mais.
Por varios dias aquilo ficou na minha cabeça.
Poucos meses depois a fazenda que moravamos foi vendida. Tinhamos um ano pra sair dali. Meu avô, minha avó duas tias que ainda eram solteiras e dois primos gemeos caçulas da familia vieram primeiro aqui para o interior do estado de SP trabalhar numa fazenda. Sete meses depois eu e minha familia mudamos e meu pai arrumou emprego num sitio vizinho de administrador, porem ainda não tinha casa la. Fomos todos amontoados morar com meus avós enquanto meu pai ficava no sitio e ia uma ou duas vezes por semama pra casa.
Nesta época eu comecei desabroxar como mulher: eu estava com quase 12 anos meus seios que eram dois carocinhos começaram crescer e minha bucetinha estava pretinha de pelos e tive a minha primeira menstruação.
Começava a me interessar pelos garotos da escola. Levantava muito cedo pra pegar um caminhão que levava os filhos de funcionarios do sitio que eu morava e dos sitios vizinhos para escola e ao meio dia nos buscava e levava a turma da tarde.
Eu notava de manhã um casalsinho se beijando no fundo do caminhão. Ele apertava os peitos dela e ela pegava no pau dele. Quando ele ia de agasalho ela enfiava a mão por dentro com uma toalhinha que eu não entendia o motivo. E ficava balançando o pau dele. Depois tirava a toalhinha que eu a via lavando no banheiro e guardando na mochila.
Neste dia percebi minha calcinha molhada e pensei que tinha feito xixi. Eu ainda não entendia certas coisas.
Minha curiosidade se aguçou quando nas tralhas da mudança encontrei uma caixa de sapato cheia de revistinhas pornos com fotos de homens e mulheres fazendo aexo. Eu sabia que era de meu pai pois lembro desta caixa em cima do guarda roupa dele. Todo dia eu pegava duas escondidas e levava pro banheiro. Ficava admirada com o tamanho daquelas jebas entrando na buceta e no cu daquelas mulheres. E elas faziam cara de quem estava gostando.
No final das sequencias de fotos eu via que os homens espirravam uma coisa branca na cara, nos peitos ou nas bundas das mulheres. Às vezes deixavam a buceta ou o cu todo melecado e em algumas eles espirravam na boca e as mulheres pareciam que estavam comendo leite condensado, tal a cara que faziam.
Eu percebia que minha bucetinha ficava molhada como se eu tivesse feito xixi. Nestas revistas aprendi tambem alguns palavrões e o linguajar de uma boa foda.
Ai comecei a associar as coisas: eu já tinha visto porra. Via gotejar do pau dos cavalos quando desengatavam das éguas. Vi o cachorro da vizinha se esfregar na perna da filha dela e deixar toda melada. Ja tinha ouvido minha mãe tirar a porra do galo dos ovos quando ia fazer bolo. Agora eu só precisava ver a porra de algum homem.
Agora eu ia pro banheiro com a revistinha e com o dedo medio eu tentava penetrar minha buceta. Eu conseguia enfiar apenas a primeira divisão de meu dedo, se passase eu sentia dor. Mas eu ficava ali cutucando e imaginando aquele pau enorme entrando em mim. Eu ficava cutucando sentia uma sensação muito boa mas ainda não tinha gozado. Não sabia o que era orgasmo. Um dia meu avô achou uma das revistinhas escondida no banheiro e associou aos meus dois tios gemeos adolescentes Adalto e Adalberto. Eles ouviram um monte e quase apanharam. E eu fiquei sem minhas revistinhas. Eles, os gemeos sabiam que só podia ser eu. Nem se cogitou desconfiar da minha mãe e das outras tias. Nem de mim que era criança. Nunca falaram de sexo comigo. Mas meu tios sabiam que era eu. E é aqui que minha maravilhosa vida sexual começa:
Eles começaram a me chantagear, dizendo que sabiam que era eu e podiam provar pois a caixa de revistas estava no quarto que a gente dormia e somente eu podia ter pego. Diziam que iam contar pra minha mãe e depois pro meu pai. Comecei a chorar então o Adalberto me abraçou e apertou minha bunda. Senti um arrepio e fiquei sem reação. Depois ele passou a mão de leve nas minhas tetinhas. Senti um comichão na minha bucetinha e logo veio aquela sensação do xixi.
Eles me levaram até o barracão de cima e me ameaçaram. Mandaram eu tirar minha roupa e eu envergonhada comecei a chorar.
Eles riram quando de repente, o Adalto apareceu com a caixinha de revistinhas nem sei de onde. Ele queria negociar: Pra cada peça de roupa que eu tirasse, ele me daria uma revistinha. E ainda foi categórico, dizendo pra eu esconder em outro lugar.
Topei. Tirei a blusinha, a saia, a calcinha e um par de sandalias pra garantir 5 revistinhas. Mas eles disseram que ainda não tinha acabado. Adalberto travou o portão do barracão por dentro e disse que agora os dois também iam tirar a roupa.
Eles ficaram pelados rapidamente e parados na minha frente, os dois de pau duro. Eles puxavam a pele do pau e deixavam a cabecinha pra fora que escorria um liquido transparente. Fiquei sem ação quando eles vieram pra cima de mim. Me sentaram em uma mesa de madeira que tinha ali, Adalto começou a morder meu pescoço e Adalberto ajoelhou no chão e mordia a parte interna de minhas coxas.
Eu estava indo à loucura. Ele abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Não demorou muito eu estava com o pau de Adalto na mão. Estava quente e duro. Eu apertava e sentia ele pulsar. Minha mão ficava melada e fazia escorregar gostoso na cabecinha. Eu já não respondia por mim levando lambidas na minha buceta. Senti uma coisa forte no pé da barriga. Senti minha bucetinha se contraindo, fervendo. Eu tremia toda. Me desmachei numa gozada fantastica. Era meu primeiro orgasmo de verdade. Meu tios me mandaram fazer o mesmo com eles. Eu chupava o pau de um, punhetava o outro e iamos alternando. Adalto anunciou que ia gozar. Perguntou se eu queria que ele espirrasse no chão ou em mim. Eu tinha dois pintos ali. Estava curiosa. Queria muito ver como saia porra de um pinto de homem. Ele se contorceu todo. Acelerou os movimentos e soltou o pau. Espirrou uns 2 jatos de porra e depois ficou gotejando. Logo foi a vez de Adalberto. Ele mandou eu deitar no chão e gozou muita porra em cima de mim. Ele espirrou porra na minha barriga, coxas e nos meus pelinhos. Naquele dia foi só isso que aconteceu. Ficamos uns dias nos estranhando mas depois começamos a conversar normalmente.
Um dia, vi Adalberto indo pro barracão de cima e fui atrás. Me escondi atras de um tambor que era cortado ao meio e tinha um chanfro nele. Eu podia ver mas não podia ser vista. Nisso entrou Valeria, uma menina ruivinha e sardenta que morava ali perto. Os dois começaram a se beijar e foram pra cima da mesa e se encaixaram na posição de 69. Ficaram ali se chupando quando ela foi pra cima e sentou no pau dele. Depois ele comeu ela de quatro. O pau dele não amolecia. Ele tirava pra fora pra gozar e botava pra dentro de novo. A ultima posição deles foi ela de permas abertas em cima da mesa ele em pé. Ela passava os dedos na buceta e eu comecei fazer igual, foi ai que eu descobri a siririca.
No outro dia fiquei sondando perto do barracão e vi Adalto entrando lá. Soninha uma menina negra que ia na escola comigo entrou com ele. Consegui entrar por um buraco que tinha numa das portas de madeira e fui pro meu esconderijo observar os dois. Ela tinha a bunda grande e era tetuda. Tinha uns peitões bicudos e duros que ele chupava com vontade. Ele colocou ela de quatro, lambeu a buceta e o cu dela. No começo ela reclamava mas depois começou a gostar. Vi ele melando o pau com cuspe pra por no cuzinho dela. Eu não me aguentava e fazia siririca. Logo gozei e vi ele espirrado muita porra na bunda dela. Eles deram um tempo e ficaram se beijando. Ela começou a pegar no.pau dele que ficou duro outra vez. Colocou ela em cima da mesa e comeu.o cuzinho dela de novo. Depois de um tempo ele tirou o pau pra fora e ficou pincelando na buceta dela só por fora e gozou na barriga. Dava pra ver a porra brilhando na pele negra de Soninha. Foram embora e eu logo sai dali.
Eu não me aguentava. Agora em vez de levar revistinha pra casa eu ia me esconder la pra ver aquelas fotos e brincar com minha bucetinha. Agora eu tinha aprendido a gozar com minhas mãos e estava me sentindo toda toda.
Nos dias que se passaram fiquei na minha, ai cheguei baixinho no ouvido do Adalberto e falei que tinha visto ele com a Valeria. Ele a principio riu e duvidou mas quando passei a dar detalhes ele ficou preocupado. Falei que esperava ele la depois que voltasse da aula e tivesse almoçado.
E assim eu aguardei ele. Chegou e ja foi me agarrando me beijando na boca ficamos pelados naquela pegação. Chupei o pau dele com vontade. Pedi pra ele fazer 69 comigo. Eu gozava muito, não aguentava mais. Pedi pra ele por o pau dele em mim. Ai ele me perguntou se eu era virgem, disse que sim, ai ele disse que podia doer s sangrar. Mesmo assim eu quis. Ele encaixou a cabecinha na porta da minha buceta e começou a cutucar. Só fazendo isso eu já gozei uma vez. Ele me beijava muito. Estava super relaxada. Ai ele forçou um pouco e senti dor, mas logo passou e eu só sentia arder um pouquinho. Ele tirou o pau de mim e pude ver que tinha um pouquinho de sangue. Estava com a bucetinha tão babada que o pau dele entrava na maior facilidade. Ele me comeu de quatro e de ladinho tambem. Ele gozou 3 vezes, a última pedi pra gozar na minha boca e depois que ele gozou lambi o pau dele e deixei limpinho.
No dia seguinte foi a vez de Adalto. Falei que eu queria que ele fizesse comigo o que fez com Soninha. Fomos pra lá. Ele foi mais bruto comigo: arrancou minha roupa me colocou de quatro deu umas pinceladas e meteu o pau dele dentro de mim de uma unica vez. Eu dei um grito mas gozei só na enfiada. Ele metia com força e eu gozava uma vez atras da outra. Ele gozou no meio das minhas coxas e botou o pau pra dentro de novo metendo com mais violencia ainda. Neste dia minha bucetinha ainda sangrou um pouquinho e ficou muito ardida, mas não me impediu de bater uma sirirca no chuveiro e outra na cama na hora de dormir.
Dei um jeito e marquei com os dois ao mesmo tempo. Eu andava observando e estudando as revistinhas que tinha sexo anal e dupla penetração. E os dois me pegaram de jeito comeram meu cu um de cada vez primeiro. Sentia dor no começo mas depois fui me acostumando. Fiquei com o cu cheio de porra igual a foto de uma das revistas.
Eu dava pra eles praticamente todos os dias e mesmo nos dias que eles metiam com as namoradas, ainda tinham folego pra me comer.
Com o passar do tempo fiz amizade com Soninha. Ficamos muito intimas e descobri porque ela só dava o cu para meu tio Adalto: ela era virgem. Dizia que ele vivia insistindo mas ela dizia que ainda não era a hora. Me contou das intimidades deles, como se eu já não soubesse. Fingi de tonta e fiquei oivindo.
Naquela semana Soninha foi la no barracão. Eu nem estava la pra espiar, estava no meu esconderijo apenas vendo as revistinhas, pois eu estava menstruada. Começaram a se pegar e eu vi ele pincelando o.pau na buceta dela. Ele tentou empurrar pra dentro da buceta mas ela gritou e brigou com ele, porque ele estava forçando a barra e essas coisas. Ela se vestiu e saiu pisando duro. Ele ficou la sentado em cima da mesa e por incrivel que pareça ele continuava com o pau duro. Ele ficava alisando o pau, arregaçava, ficava olhando, punhetava e parava. De repente ele engrenou uma punheta e mencionava o nome de Soninha. Eu vi ele gozar varios jatos de porra bem longe. Amei aquilo. Eu ainda não tinha visto um homem batendo punheta. Quando ele acabou sai de onde estava e ele me chamou pra perto dele. Vi que ele estava triste . Perguntou se eu tinha visto ele batendo punheta e ele ficou com vergonha. Eu falei que tinha achado lindo. Disse que naquele dia não ia poder fazer nada, mas podia fazer uma chupetinha pra ele. Abaixei, comecei a lamber aquele pau babado que ficou duro em poucos instantes. Chupei muito. Eu engolia, lambia o saco e lambi da base até a ponta. Quando percebi que ele estava pra gozar, parei de chupar, tirei a camiseta e o soutien que eu vestia e falei que queria ver ele gozar batendo punheta e mandei que ele espirrasse naa minhas tetinhas. Gozou tão forte que voou porra no meu cabelo, rosto, seios e ainda pingou nas minhas coxas.
Continuei dando pros dois até os 15 anos.
Ainda tive o prazer de presenciar Soninha perder o cabacinho para meu tio. Naquele dia eu estava escondida no lugar de sempre. Fiz questão de ir, ela me disse que estava decidida a liberar a bucetinha pra ele. Contei pra ele, mas disse que queria aasistir.
Ele chupou a buceta dela, fez ela gozar e depois ela sentou no pau dele, de costas. Toda vez que ele tentava enfiar ela recuava. Eu estava louca tesão vendo aquilo. Em dado momento ele olhou pra mim e deu uma piscadinha. Encaixou o pau na bucetinha de Soninha, puxou ela pra baixo e enfiou de uma vez . Ela deu um grito e fico ali parada. Meu tio começou dando estocadinhas leves e ela foi acompanhando. Eu podia ver o sangue escorrido no saco do meu tio. Ele aumentou o ritmo e pela carinha que ela fazia estava gostando. Ela começou a mexer no seu grelinho e logo disse que ia gozar. Mudaram de posição e meu tio comeu ela de quatro onde ela gozou mais uma vez. Logo foi a vez dele que gozou muita porra na bunda e nas costas dela.
Foram embora e eu me deliciei na siririca lembrando do que acabava de presenciar.
Eu e Soninha nos tornamos intimas e por ironia do destino eu comecei a namorar o Terencio, irmão dela. Um negão gostoso e forte. O pau dele devia ter uns 20cm e era grosso. Na primeira vez que dei pra ele me senti arrombada. Parecia que eu tinha perdido o cabaço de novo. Ele me preenchia todinha. Espancava meu utero com aquela jeba e eu gozava horrores naquele pau. A vantagem.que sempre tive é que tenho lubrificação em abundancia. Quando gozo então, muitos homens que me comeram chegavam a perguntar se eu tinha mijado. Isso faz com que minha pequena bucetinha engula qualquer pau com facilidade. Com Terencio não era diferente: o.pau dele chegava a ficar empastado com tanta lubrificação minha. E eu adorava quando ele gozava na minha cara. Gozava litros, afinal ele já tinha 21 anos. Gozava igual um cavalo. No dia que dei o cu pra ele fiquei dois dias com a perna aberta sem.poder sentar direito.
O que ocorreu é que menos de um ano depois eu engravidei de Terencio e tivemos nossa primeira filha. Fui mãe vom.16 anos. Por ironia naquela mesma época primeiro Valeria e depois Soninha também engravidaram.
Fiqui casada 6 anos, mas um pau só não me satisfazia. Eu queria mais. Qualquer oprtunidade extra de fazer sexo eu aproveitava. Comecei a trabalhar fora em um depósito de material de contrução. Eu dava pra varios colegas no proprio ambiente de serviço. Até o patrão descobrir, me comer, me demitir e isso chegar ao ouvido de meu marido que me mandou embora de casa.
CONTINUA…

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2 Comentários

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  • Responder Lord Gato ID:81ritudt0a

    Que delícia! Continue relatar suas aventuras. Gozei três vezes.

  • Responder Rafaella ID:gsudr820b

    Bom relato.. Beijos Liz !!