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O gari no meio da noite

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Fui me exibir para os garis na garagem da minha casa e não imaginei que teria meu rabo revezado por eles!!

Vou começar contando essa experiência única me apresentando, me chamo Victor, tenho 19 anos e sou de São Paulo. Desde muito tempo meu principal fetiche sempre foi exibicionismo, eu não perdia uma oportunidade de me exibir para os meus vizinhos, andar sem cueca na rua e mostrar meu rabo para estranhos que passavam na rua tarde da noite. Meu bairro sempre foi muito calmo, e com a rua onde moro não havendo saída o movimento a noite realmente desaparece, um típico bairro dormitório.
Certa noite, beirando 23:00 da noite quando o caminhão de lixo sempre passava costumeiro, tive uma ideia nova que fez meu pau endurecer, por que não me exibir para os garis? Desci para a minha garagem rapidamente enquanto ouvia o caminhão chegando e aqueles três homens sem vaidades e frescuras vestindo uniformes verdes, amontoavam sacos de lixo das casas enquanto um deles levava para o caminhão. Abaixei minha calça expondo minha bunda com visão para a rua, entre o escuro da garagem e a luz do poste e logo o motorista do caminhão já havia me notado e permaneceu encarando enquanto dirigia lentamente pela rua. Enquanto os garis corriam demorou para o primeiro me notar, misturado entre continuar trabalhando e observar a cena de um cuzinho exposto no portão, ele parou os outros dois rapazes e apontou para mim, sorrindo de canto e rindo bem pervertidos, eu já sabia que eles haviam curtido a visão. O caminhão se afastou e continuou seguindo seu percurso até o final da rua e dando meia volta para ir embora, a essa altura eu já estava voltando para dentro de casa pois achava que ficaria apenas no exibicionismo. Depois de alguns minutos e eu escutando da porta o caminhão vindo bem mais rápido, pude perceber que havia sido parado bem em frente a minha casa e um dos garis desceu e foi olhar entre as frestas do portão.

– Boa noite, tudo tranquilo? Posso ajudar? – Disse eu indo até a garagem, um pouco nervoso sem saber o que aconteceria e com medo dos meus pais escutarem.

– Boa noite mestre, desculpa atrapalhar. Posso te fazer uma pergunta? – O homem careca e de barba com a testa soada perguntou apoiado no portão.

– Claro – Meu coração saia pela boca – Pode sim amigo.

Ele olhou em volta, com os colegas ao lado do caminhão observando, me olhou com uma expressão safada e perguntou para mim.

– É você a putinha que tava se exibindo pra gente? Curte um gari? – Ele imediatamente pegou em sua rola.

No meio do nervosismo, cedi a aquele homem tarado ao sentir meu cuzinho piscando novamente.

– Foi eu sim, acho que você gostou não é? Sempre vejo vocês passando na rua e não consegui resistir.

– É mesmo cachorra? Então mostra esse cuzão de novo pra gente ver melhor. Vem cá.

Me aproximei do portão e abaixei novamente minhas calças, sentindo o frio do ferro e a umidez da noite que foi logo surpreendia por dedos quentes e calejados que abriram minhas nádegas.

– Caralho, olha esse cuzão véi, chega aqui Marcão! Lisinho e piscando querendo piroca de gari.

– A putinha curte macho rústico é? Soado e sem tomar banho – O outro de luvas e com uma barriga de cerveja chegou pressionando minhas pregas enquanto o outro abria para dar espaço.

Sentia aquele dedo querendo entrar dentro da minha bunda, violar meu buraquinho no pelo, no meio da noite e com meus pais dentro de casa!

– Só não falem muito alto, eu moro com meus pais, eles estão em casa – Disse eu, gemendo baixinho.

– Então o filhote está aprontando no meio da noite? Que pervertido, deveria estar na cama. Já que você precisa voltar logo e nós precisamos trabalhar, vamos aproveitar rapidinho!

O caraca se ajoelhou na calçada e meteu sua língua direto dentro do meu rabinho, me deixando surpreso pela rapidez. Os outros observavam e alisavam suas rolas por cima das calças. Eu torcia para ninguém estar vendo, era uma loucura o que eles estavam fazendo, mas eu havia provocado e estava gostando de ter meu rabo violado por homens sujos, com aliança nos dedos, correndo o risco de ser pego por qualquer um que visse. O segundo gari começou a foder meu cuzinho com os dedos, primeiro um até chegar no terceiro dedo, lubrificado pela saliva do primeiro, meu cuzinho estava arranhado pela barba do gari e ardendo com aqueles dedos insaciáveis. O terceiro, que parecia ser o mais novo, moreno e de cabelo corte militar já havia sacado sua rola e punhetava gostoso vendo tudo. A porta do caminhão se abriu e o motorista desceu, um pouco emburrado e me deixou preocupado, havia esquecido que havia um motorista e ele estava vendo tudo.

– A gente tem que ir seus vacilões! Acham que podem ficar aí vagabundando, tem muito trabalho para fazer ainda. Vou agilizar isso para vocês.

Me assustei quando o mastro preto e cumprido bateu em minhas pregas recém descobertas, ele iria me fuder com gosto. Minha bunda batia no portão, a qualquer hora alguém iria escutar, mas eu estava doido, estava fazendo um tipo de glory hole no portão da minha casa, com os garis do bairro me devorando na calçada. O motorista me xingava e colocava com força, sem nem perguntar se o cheiro do caminhão de lixo incomoda, ele depositou seu leite de macho experimente no meu cuzinho enquanto os outros se punhetavam e começou a ir embora, satisfeito com o que havia feito.

– Você sabe que dia passamos aqui sua puta, espero que não sexta feira você já estava com o cuzinho aberto para nós. Dessa vez você vai ser comido por nós todos. Boa noite putona.

Então ele entrou no caminhão e os outros garis subiram no fundo do caminhão, todos satisfeitos e sorridentes. Algo me dizia que a partir desse dia eu seria uma verdadeira puta dos garis, não apenas deles.

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2 Comentários

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  • Responder Wender ID:1d008uav4gnj

    Alguém quer ser dono de um cu de novinho pode fazer oque quiser todo dia pode encher meu cu de mijo e gala vender meu cuzinho pros amigos ser sua mulherzinha posso ser seu brother que tira leite de teu pau

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    É legal da para gari na hora que eles largam o serviço ai eles tem bastante tempo, ja fudi com um que mora perto de mim