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Iniciado pela mãe

1572 palavras | 9 |4.65
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Como me tornei adepto do sexo não convencional

Olá, me chamo Jorge e gostaria muito de compartilhar com vocês a minha história e de como fiquei um viciado em sexo não convencional.
Sei que muitos curtem relatos mais longos, eu adoro, e outros mais curtos, mas eu acho que, para se ter a dimensão dos fatos, tem que ser detalhista e o mais fiel com a verdade, por mais dura que ela seja.
Sou filho único, nascido no interior de São Paulo. Família tradicional. Meu pai, Francisco, trabalhou até falecer, de câncer, aos 54 anos, como representante comercial. Viajava constantemente e não era afeito a tarefas domésticas e nem a minha educação extra curricular, se me entendem. Nunca tivemos conversa de pai para filho sobre a vida etc. Minha mãe, Ana, era professora de primário. Quando casou meu pai fez ela parar de trabalhar. Casou-se virgem, com o primeiro namorado, meu pai. Ele tinha 25 e ela 22 quando casaram. Eu nasci quando ela tinha 23.
Mas tudo começa quando eu estava com 9 anos. Um garoto tímido que estudava em colégio de padres, com uma formação religiosa e super inocente.
Como eu disse no começo, meu pai viajava muito a trabalho, as vezes ficando mais de 15 dias fora no mês. E foi numa dessas viagens, que na hora do almoço, recém cegado da escola, minha mãe me faz uma pergunta que, sem saber no momento, mudaria minha vida!.

Ana: Jorge, seu pai nunca está em casa e não conversa com você, preciso, como mãe, saber se está tudo bem com você. Filho, me diz uma coisa, seu “pirulito” fica durinho?

Nossa! Quase morri de vergonha! Não tinha esse tipo de conversa em casa. Minha mãe não me via nu acho que deste de meus 6 anos.

Jorge: ai mãe… que vergonha.
Ana: Filho, a mamãe precisa saber se esta tudo bem. Não precisa ter vergonha. É normal os pais querem saber isso.
Jorge: as vezes fica, mãe.
Ana: Fica bem durão? Tem alguma dor?
Jorge: ai mãe, as vezes fica duro sim, e o que doem são minhas bolinhas, a cueca aperta um pouco.
Ana: Nossa filho, por que não falou antes?!
Jorge: vergonha mãe. Meu saco as vezes fica pra fora da cueca.
Ana: que dó filho.
Filho, hoje eu quero ver isso. Vou te dar banho a tarde. Pra ver se esta mesmo tudo em ordem e ver seu saquinho também.
Jorge: mãe, tenho vergonha… não quero.
Ana: Filho, eu vou sim. Tenho que ver pra saber se não tem algo fora do comum.
Jorge: ta bom.

Uma coisa sobre mim, eu nasci com as bolas grandes! Desde pequeno elas chamavam a atenção. Na escola, usando o shorts de educação física elas marcavam muito.

No final da tarde, eu tinha esperança de que ela tinha esquecido esse lance de me dar banho e fui correndo pro banheiro, mas não deu certo, ela já deu um grito e falou que ela iria dar banho.
Entramos no banheiro. Ela de vestido, tinha colocado um avental de plástico, que ela usava para lavar roupa. Ela mandou eu tirar a roupa.Fui tirando, com muita vergonha e na hora de tirar a cueca fiquei de costas pra ela. Ela pegou pelos ombros e me virou. Eu cobria “as partes”com minhas mãos.

Ana: Jorge, para de ser besta. Não tem nada que eu não conheça ai!

(Era verdade, mas em partes. Ela não me via pelado desde os 6 pata 7 anos. Uma vizinha carola tinha falado pra ela que uma mulher não devia ficar dando banho em moleque grande! Cara eu tinha 6a!!!)

Jorge: ta mãe

Quando tirei as mãos, ela fez: Nossa!, e logo disfarçou

(Eu já tinha visto amiguinhos no banheiro mijando. Meu pau era maior e o saco muito maior que os deles)

Ana: vamos pro banho filho

Ela me deu aquele banho caprichado que toma mãe faz. Lavou atras das orelhas, pescoço. Tudo o que a gente acaba não fazendo quando criança. Deixou as bolas e o pau por último. Eu com a vergonha, estava com o pau molinho, escondido na telinha 9sim tenho muita pele até hoje).
Ela deu uma parada e, talvez pensando no que estava fazendo, e existindo, começou a passar o sabonete no meu saco e pau. Depois com bastante espuma, foi acariciando, apalpando as bolas. Começou a perguntar se as bolas doíam, se tinha coceiras, etc. Eu fui respondendo e, conforme o tempo passava, e relaxando, e com essa massagem, o pau foi ficando duro, sem eu mesmo perceber. Ele foi endurecendo e ela “lavando”ele. Com aquele movimento que a gente sabe bem. Nossa ficou muito duro, como nunca antes. E foi isso que eu disse pra ela, quando ela perguntou se ficava sempre assim. Eu disse que nunca tinha ficado tão duro. Era um pauzinho grossinho, até bonito.
Ela, satisfeita, parou. Levantou-se e me disse que podia terminar e me arrumar pro jantar.

O pau ficou duro até final do banho. Que sensação maravilhosa.
Durante o jantar ela me pediu para não contar nada disso, nem para meu pai e nem para meus amiguinhos. Seria uma brincadeira nossa. Eu prontamente assenti.

Essa brincadeira, começou a fazer parte da minha vida, sempre que meu pai viajava. Primeiro, acontecia uma vez. Depois, com o passar dos meses, ela começou a me dar banho dia sim, dia não. Até que passou a me dar banho todos os dias que meu pai não estava. Ela inclusive, começou a me incentivar a ficar só de cueca em casa ou as vezes até pelado. Eu passei a amar ficar pelado. Ainda mais por que o pau e as bolas estavam grandes e cada maiores.

Quando chegou meu aniversário de 11 anos, eu estava esperando um presente do meu pai, ou um passeio, mas ele sai de viagem. Iria ficar 20 dias fora. Fiquei arrasado.
Minha mãe, que nessa altura já estava se aproveitando de mim, de meu corpinho, disse que me faria um presente. Ela, que só conheceu um pau até o momento, estava se deliciando com o meu.
Para minha supresa, na hora do banho, ela apareceu no banheiro sem o avental. Disse que a partir daquele dia, e como presente de aniversário, a gente tomaria banho juntos todos os dias!
Nossa, eu não acreditei. Eu ja estava pelado e ela tirou a roupa. Lembro-me como se fosse hoje: Corpo magro, mas com uma barriguinha, muito branca, seios grandes com os bicos bem rosados e aquele monte com pelinhos loiros (nunca tinha visto uma mulher nua).
Não sei dizer o por que, mas já sabemos, meu pauzinho começou a ficar duro. E eu tentei tampar, mas ela falou que era normal e fomos pro banho.
Foi o melhor banho. Ela me lavou tudo, menos o pau, como já era de costume e pediu pra eu lavar ela. Eu comecei e ela ajoelhou para eu poder lavar melhor. Fui esfregando e passando a mão em todo aquele corpo lindo. E meu pau duro as vezes encostava nela e eu tentava disfarçar.
Até que ela, ainda ajoelhada, me parou de frente dela, tirou todo o sabão do meu corpo, e olhando pra mim, falou: Filho, esse será um presente especial. Não pode contar pra ninguém, nunca!! Promete?
Eu mais que depressa prometi.
Ela começou a massagear minhas bolas, meu pau e ele foi ficando cada vez mais inchado. (Segundo ela, me contando mais tarde na vida, meu pau, com 11 anos, estava com o mesmo tamanho do pau do meu pai só que mais grosso. Tinha 13cm)
Ela, ajoelhada, pegando no meu pau estava muito feliz. Ai ela foi chegando perto do pau e foi dando beijinhos, desde a cabeça até o saco. Depois foi subindo e me perguntou se eu estava gostando. Nossa! Estava amando, mesmo sem entender nada.
Ai ela começou a passar a língua. Dei uma travada e tentei tirar dela… mas ela seguiu firme e pôs o pau na boca. Foi fazendo o movimento de entra e sai… massageando meu saco. Ficou fazendo isso um tempo até que eu comecei a sentir um negócio, uma vontade de fazer xixi. Falei pra ela:
Mae, vou ter que fazer xixi… meu pirulito ta esquisito.
Ela tirou da boca e falou: pode fazer na boca da mae… vou continuar e você deixa o xixi vir
E voltou a chupar e a apertar minhas bolas
Nossa… fui relaxando e logo, comecei a chorar, pois a sensação era de dor e alívio. Saiu muita coisa e ela foi tomando tudo. Essa foi minha primeira gozada. A primeira, com ela chupando. Não sei o quanto de porra e mijo saiu. Ela ficou chupando até eu ficar mole e sentar no chão.
Terminamos o banho. E depois fomos ver tv. Ela de vestido e eu só de cueca. Minhas bolas doíam e eu falei pra ela e ela disse que era normal, mas que depois passaria. E realmente passou.

Continua…

Se gostaram, deixem comentário, que subo a continuação.

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9 Comentários

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  • Responder Valdir ID:1daicmsk0b

    Muito bom, continue, por favor.Tesao de conto!😝

  • Responder Fjo ID:gqaw1aqr9

    Aguardando a confirmação, que sorte a sua

  • Responder Zull ID:1cwy4vols3cv

    Parte 2 pfv

  • Responder Cesar ID:sg32qlpnb63

    Foi muito excitante seu contato nota 10

    • Fabio Safado ID:y8i2749c

      Eu também fui iniciado com 11 anos com a minha babá ela tinha 16 ela foi a minha primeira mulher inclusive ela que me ensinou a xará as calcinhas até hoje cheiro calcinha suja de buceta e ela que ensinou ela me fez boquete ela deu para mim durou dois anos eu sei que eu Acabei engravidando ela com 11 anos só que ela tirou fiquei sabendo depois foi muito bom e eu recomendo deixe seus filhos iniciar cedo

  • Responder Rtyrcr ID:g3jbi1l8m

    Que sortudo! Faz chuva dourada com ela tbm

  • Responder Observador ID:1e9d6k06ucrb

    Continuaaaaaa

  • Responder jhony ID:19p23bn8l

    Muito bom o conto… Ela não pediu pra tu mamar os seios dela como tu fazia quando era pequeno?!??

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Continua. Ta muito bom.