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Um sonho de vida – Parte 2

2738 palavras | 8 |4.59
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Para todos aqueles que leram a Parte 1 do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação, espero que gostem.

Para todos aqueles que leram Parte 1
do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

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O início de uma nova vida (18 de Abril de 2006).

O dia seguinte começou normal, acordei cedo e o aroma de café recém passado já tomava conta da casa, Jack já tinha acordado e devia estar preparando o café. Ao meu lado na cama de um lado Rafaella e do outro Isabella, dormiam, ainda abraçadas a mim. Não quis acorda-las, mas meu pau já acordado estava duro, ato reflexo de acordar com vontade de urinar e da visão daqueles corpinhos agarrados em mim.
Dei um beijinho na boca de Rafaella, que ainda dormindo respondeu meu beijo, e em ‘Bellinha’ que nem se mexeu. Fiquei na cama mais alguns minutos admirando aquelas crianças, quando Jaqueline entra no quarto, e diz:
– Bom dia amor, admirando suas duas novas mulheres? – Sorri e a beijei. Ela me chamou para tomar café, que já estava pronto. Me levantei ainda nu e fui tomar café. Jack usava apenas uma camisolinha leve sobre o corpo.
Tomamos café conversando animadamente sobre a noite anterior. E como já estava apaixonado por aquela mulher e suas filhas, resolvi propor a ela que as três fossem morar comigo, já que a casa que elas moravam era alugada, e como minha casa é bem grande acomodaria ela e as meninas.
Meio reticente Jack ficou de pensar. Disse a ela, para que não pensasse muito. Pois já havíamos visto que as crianças gostaram de mim e eu delas, e como pensávamos em ficar juntos apenas para que eu pudesse transar com as meninas, e o nosso relacionamento ser só disfarce, não havia o que pensar.
Nos dias que passaram, dividi o meu tempo entre arrumar a minha casa para que pudesse receber as três, enquanto Jack pensava. E passar a tarde na casa das três, aproveitando que tenho muito tempo livre pois meu trabalho me permite intercalar 15 dias viajando e 20 dias de folga, para ficar com Rafaella e ‘Bellinha’, já que Jack é enfermeira e trabalha o dia inteiro, por vezes fazendo plantões noturnos ou dobrando noite e dia.
Um mês depois Jaqueline, Rafaella e Isabella se mudaram para minha casa. Vivia sozinho e em uma casa razoavelmente grande só para mim, com 4 quarto, terraço e um quintal muito grande com piscina, muros altos e nenhum vizinho com casas altas por perto, então é privacidade pura.
Foi uma festa o dia da mudança, as meninas conhecendo os quartos em que iriam dormir, arrumando suas coisas. Montei um quarto de princesa para cada uma delas, com cama de casal (para quando decidisse dormi com uma delas sozinho), penteadeira de princesa, armários cor de rosa e lilás, ficou lindo.
Para o meu quarto com Jack preferimos uma coisa mais neutra, uma cama King Size para acomodar nós 4 quando dormíssemos juntos e outra coisas mais.
E o principal, no quarto extra, montamos um verdadeiro quarto da luxúria com direito a chão com tapete felpudo, cadeira erótica, armário recheado de produtos eróticos, como consolo, cintas, armário com fantasias eróticas tanto para Jack quanto para as meninas ( a que eu mais gostava era uma que compramos para as crianças de enfermeiras sexys, que era uma sainha bem curtinha, uma cinta-liga e meias ¾ todas brancas e uma faixa para a cabeça com a cruz de enfermagem e sem calcinha), espelhos no teto e em duas parede, e várias almofadas no chão, ou seja um antro de perdição. Sem esquecer que neste quarto, assim como em cada cômodo da casa havia câmeras espalhadas posicionadas para sempre capturarem os melhores ângulos, além de 3 HandCam portáteis. Eu adorava guardar recordação de tudo.
Outra coisa que colocamos como hábito entre nós foi o de não usarmos roupas dentro de casa ou no quintal, só colocamos para sair ou quando temos visita. Ou seja, tornar o corpo natural para as crianças. Outro hábito que adotamos é que toda vez que passamos uns pelos outros trocarmos carícias, sejam beijos, toques ou até mesmo chupadas no meu pau ou na buceta de Jack ou das meninas.
As meninas se apegaram muito fácil a mim, ainda mais por causa do nosso estilo de vida que adotamos, com muito carinho e afeto, sem esconder nada das duas e ensinado ela a lidar com os corpos e com os nossos.

Nossa nova vida (Junho de 2006).

Ficar com as crianças em casa me proporcionou ter uma nova visão sobre o amor verdadeiro entre nós, pois me apeguei a Rafaella e ‘Bellinha’ de uma forma que nunca imaginei. As duas estudavam pela manhã, e após a chegada da escola, as duas já chegavam dentro de casa tirando a roupa, e eu as acompanhava tirando também a roupa após pega-las no portão vindas da escola.
Comecei ensinando as meninas como seria a nossa relação dentro de casa, e como elas deveriam se comportar na rua. Como não deveriam contar nada a ninguém, e principalmente sobre as consequências.
– Se você falarem das brincadeiras que nós fazemos dentro de casa para alguém, o papai e a mamãe vão ser presos e vocês irão para um orfanato e nunca mais vão ver a gente, e serão maltratadas lá pelos outros adultos e pelas outras crianças. – E que não deveriam nem mesmo falar com as outras crianças
Assustadas, elas prometiam que não iriam falar, e realmente nunca tivemos problemas com nenhuma das duas, a não ser em 2 situações com amiguinhas delas que contornamos do nosso jeito, que contarei mais a frente. Elas também começaram a me tratar como pai, muito raramente esqueciam e chamavam de tio, principalmente Rafaella, pois ‘Bellinha’ se acostumou rápido a me tratar como papai.
‘Bellinha’ era sempre a mais atirada, e logo que chegava vinha correndo, pulava em meu colo, me agarrando e ia logo me dando um monte de beijos, e logo aprendeu a dar beijos de língua fogosos em mim, pedindo para a gente brincar logo, que já estava cheia de saudades e meu pau reagia a altura, logo fica duro cutucando a sua bucetinha e cuzinho por baixo, ela apenas ria com cara de moleca.
Rafaella mais tímida, esperava a irmã se desenganchar de cima de mim e me abraçava passando os braços em volta do meu pescoço, e pulando no meu colo, me dava beijinhos pelo rosto até que me segurava pela nuca e me dava um beijo apaixonado, muito calmo e romântico, nessas horas meu pau duro feito aço não abaixava.
Elas adoravam ver meu pau duro, e quando não era ‘Bellinha’ era Rafaella que me segurando pela rola me puxava para dar lanche a elas ou sentar na sala para ver desenhos enquanto esperavam para dar fome.
Ficávamos na sala vendo desenhos ou deitados na minha cama, Rafaella adorava ficar abraçada comigo, e eu adorava ficar beijando sua boquinha deliciosa que estava sempre molhadinha. ‘Bellinha’ por sua vez, ficava com a cabeça deitada em meu colo, e fui ensinando a que ficasse chupando minha rola. Aproveitava para ir brincando com seus corpinhos lindos e macios.
Uma coisa que eu gostava e que deixava Rafaella assanhada e molinha era ficar passando meu dedo em sua bucetinha e em seu grelinho, ela costumava ficar muito melada, tanto que chegava a escorrer, e logo meu dedo, várias vezes, cansou de escorregar um pouquinho para dentro da xaninha dela. Costumava fazer o mesmo com Isabella, mas pelo pequeno tamanho de sua xoxotinha ainda não permitia a entrada do meu grosso dedo, mas ela ficava tão meladinha quanto a irmã mais velha.
Isabella foi ficando viciada em chupar meu pau, que ainda não cabia em sua diminuta boquinha. Ela ficava lambendo como se fosse um pirulito, e as vezes que tentava colocar na boca, mal cabia a cabeça. Rafaella já tinha mais maestria no boquete, embora não gostasse muito, mas era em sua boca que eu sempre terminava, pois era a que mais se acostumou com o sabor da minha porra.
Rafaella foi obviamente a escolha evidente para iniciar a penetração, devido a idade ideal de 7 anos, embora Bellinha’ também pudesse ter se acostumado, tenho certeza que a machucaria demais forçando uma foda antes do tempo, sendo assim eu preferi dar preferencia a ‘Rafa’, como a chamava.
Minhas brincadeiras sexuais com ‘Rafa’, começavam sempre durante o banho, eu dava banho primeiro em ‘Bellinha’, claro, sempre me aproveitando do banho para chupa-la e me aproveitar daquele corpinho infantil e após o banho a colocava para dormir e depois partia para o ataque com Rafaella. Eu entrava no chuveiro com ela e a nosso jogo sensual começava.
– Vem tomar banho com o papai ‘Rafa’. – Ela vinha correndo e pulando.
– Eu gosto quando a gente toma banho junto, porque é legal. – Dizia a minha moreninha.
Começava o banho ensaboando todo aquele corpinho maravilhoso e macio, não esquecia nenhuma partezinha, passava o sabonete e me perdia no tempo esfregando a bucetinha lisinha dela e chupando as aureolas e o biquinho daqueles peitinhos inexistentes, chupava com força até deixa-los vermelhos e inchados, dava atenção especial a ficar passando meu dedo do grelo até o início da rachinha onde o meu dedo começava a querer entrar no buraquinho melado dela.
– Levanta a perna e arreganha a bucetinha para mim chupar meu amor, papai adora lamber essa bucetinha linda e cheirosa. – O que ela fazia de um jeitinho muito lindo.
A atenção a ensaboar o cuzinho apertado daquela menina também era um dos meus maiores cuidados. Virava ela de costa e após ensaboar todas as costas dela, descia com minha mão pelo reguinho da bunda e pedia:
– Abre bem a bundinha para o papai, arreganha esse cuzinho para mim lavar bem gostoso esse rabo e deixar bem limpinho e cheirosinho.
Ela abria a bunda e ficava segurando enquanto eu brincava com o dedo ensaboado no cuzinho rosado e infantil da minha princesinha, passava o dedo em volta daquelas preguinhas tão apertadas, que um dia com certeza eu iria fazer questão de arrombar e deixar sem pregas. Meu dedo com a ajuda do sabonete ao longo de algumas semanas dando banhos nela, começou a acostumar o cuzinho dela, e em pouco tempo já entrava sem problemas e sem ela reclamar.
Após tirar todo o sabão eu pedia para que ela continuasse segurando a bunda e eu me acabava em ficar chupando e passando a língua naquele anelzinho lindo, tentava enfiar a pontinha da língua e ela adora as cócegas, ficava rindo e falando:
– Ai papai, que gostoso, tá fazendo cosquinha no meu bumbum…
Depois pedia para que ela segurasse na barra de segurança que tinha dentro do box para que ela se inclinasse e deixasse a minha disposição além da bundinha também a bucetinha para que eu pudesse lamber por trás, fazendo a minha língua percorrer desde o grelinho até o cuzinho dela. Chupava até cansar. Ela costumava ficar muito melada, mesmo que não soubesse já estava gozando na boca do papai. Fazia com que virasse de frente e voltava a chupar os peitinhos dela até que ficassem mais vermelhos e inchados de tanto sugar.
– Você tem que dar de mamar para o seu macho meu amor. Que depois vou te dar de mamar também, você vai beber o leitinho do papai, assim como eu to bebendo o seu. E ela segurava com uma mão embaixo do peitinho que ainda não tinha e com a outra mão segurava na minha nuca, fazendo de conta que me amamentava.
– Mama papai, mama papai, mama direitinho, que depois eu vou querer mamar em você também, quero muito meu leitinho.
– Você vai mamar meu leitinho todos os dias enquanto não der a buceta para o papai, para você ficar uma criança bem forte. Eu dizia enquanto mamava seus peitinhos inexistentes. Deixando-os bicudos e vermelhos de tão forte que eu chupava e mordia o biquinho. Teve um dia em que Jack até percebeu como eu havia deixado os peitos de Rafaella.
– Chupando os peitos da menina desse jeito eles vão acabar crescendo antes do tempo e aí acaba o corpinho infantil dela que você tanto gosta…
Enquanto chupava os biquinhos, eu me masturbava ferozmente, e no fim pedia:
– Vem mamar, vem putinha, coloca meu pau na boca que eu vou te dar leitinho.
– A mamãe falou que é porra, não é leitinho…
– Isso mesmo meu amor, é a porra do papai, pra te alimentar e fazer você crescer e aguentar muito pau. – Quase não aguentava mais e gozava na boca dela, que já se acostumando não deixava escapar uma gotinha sequer.
– Deixa na boca, não engole eu quero ver se você vai tomar tudinho, e não desperdiçar nenhuma gota. – E ela abria a boca me mostrando à boquinha cheia de esperma, que ela ficava brincando com a língua, até que eu a mandasse engolir. O que ela fazia com muito gosto.
Depois desses banhos, eu a levava enrolada em uma toalha até a minha cama e a secava todinha aproveitando para lamber seu corpinho inteiro, dando um verdadeiro banho de língua na minha gatinha. Ela ria e se encolhia a cada lambida, por causa das cócegas.
A partir daí começávamos outra brincadeira, eu a sentava na cama e colocava meu pau em sua boquinha para que ela chupasse, já que a altura era exata. Fudia aquela boquinha como quem fode uma buceta, metendo até que ela se engasgava, babando toda a extensão da minha rola, fazia meu saco bater em seu queixo com força.
Deitava ‘Rafa’ na cama abrindo suas perninhas, me sentava no chão e a puxava fazendo com que sua xerequinha encaixasse na minha boca e suas perninhas ficassem em meus ombros e me deliciava chupando mais uma vez a xoxota daquela menina que estava me fazendo enlouquecer de tesão.
Rafaella logo aprendeu a aproveitar e a curtir aqueles momentos, ela fechava os olhos e se contorcia durante as chupadas. Eu sugava forte, metendo minha língua no seu buraquinho, até que em determinado momento percebi que ela gozou, apertando forte as pernas em volta da minha cabeça, demostrando que a menina estava aprendendo a ter prazer com a minha boca. Com o tempo ela chegava a berrar gozando em minha boca, lembrando muito Jaqueline em seus arrebatamentos escandalosos de prazer.
Não demorava muito e eu me levantava, passando a cabeça do pau no rasguinho da xereca dela eu gozava, jatos tão fortes que costumavam melar a barriguinha, os peitinhos e até mesmo o rostinho daquela putinha infantil.
Já acabado, colocava ela mesmo toda melada de porra para dormir na nossa cama e ia esperar Jaqueline chegar deitadinho ao lado da minha pequena grande mulherzinha.
Jack chegava às vezes de noite ou de madrugada, e sempre pegava a gente abraçados, deitados nus na cama, normalmente eu e Rafaella ainda estávamos cheirando a porra.
– Oi meus amores, se divertiram bastante sem mim hoje? – Perguntava Jack já sabendo a resposta.
– Estou morta de cansada, vou tomar um banho e deitar com vocês.
As vezes eu e Jack ainda tínhamos folego para uma foda depois que ela chegava. Aproveitávamos que as meninas dormiam e eu comia Jack na cama mesmo ou na cozinha enquanto ela jantava ou enquanto tomava banho. Mas a maioria das vezes passávamos dias sem fuder.

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Desculpe a demora, mas imprevistos pessoais fizeram com que eu atrasasse a postagem da continuação, mas espero que as próximas possam vir com mais regularidade.

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8 Comentários

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  • Responder Monalisa ID:2o4afq1k0i

    Amando demais essa história.
    Querendo conversar é só chamar.
    [email protected]

  • Responder Eletrônico ID:gsu9tbkv2

    Muito bom!

  • Responder Novinho pd ID:11oqia9dcfvh

    Muito top , amo uma bunda infantil tb ,game curte , telegram @ilove_rrt5
    Aguardo ..

    • Novinho pd ID:11oqia9dcfvh

      Mas só gosto de crianças mesmo , tipo , menos de 8 , não curto idade maior ..
      Telegram @ilove_rrt5

    • mente aberta ID:4a206b9mt0i

      tentei achar vc no telegran não consegui.

    • Novinho pd ID:1cxnevuw5koc

      Tenta agora

  • Responder loirinha ID:gp1f7thrb

    Cada dia mais eu tô sonhando esse sonho com vc. Muito bom, fico completamente molhada lendo.

  • Responder Anônimo ID:1esrk6zufq6x

    Caiu o nivel… agora é só meteção… pena…