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Foi uma bela pescaria… inesquecível pt 3

1639 palavras | 4 |4.63
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Segurei a rola com firmeza, me abri todo, e a encaixei na minha portinha. Receoso, fui tentando descer.

Já no outro dia, antes do Sol nascer, eles acordam, fazendo muito barulho.
Acordei, e meu avô não estava mais na cama.
Em meio à toda aquela agitação, ouvi um deles falando:
_Deixa ele aí…não tem condições…
Meu vô entra no quarto, diz que já estão saindo, e que vão voltar mais cedo que o dia anterior, e para eu não me esquecer que à tarde, a gente ia lá na represa pescar.
Ele sai do quarto, e logo em seguida, o silêncio reina naquele sítio.
Minutos depois, o silêncio é quebrado com o som de um ronco. Curioso, fui ver de onde vinha.
Era o Araujo, devia estar desmaiado, por isso o deixaram dormindo. Ele estava do mesmo jeito que foi dormir, só coberto com um lençol. A cena era bem familiar para mim, na hora lembrei do meu tio, e de como tudo tinha começado.
Ele estava roncando alto, e eu não resisti, levantei o lençol, e assim como no tempo do meu tio, manipulei a rola. Araújo continuava roncando, e eu meti sua rola na boca, mamei gostoso a rolona branca. Ela não endureceu, mesmo assim continuei brincando, tirei da boca, bati no meu rosto, bati uma punheta, e coloquei de novo na boca. Acho que fiquei uns 30 minutos brincando, e a danada não ficou dura.
Ainda estava escuro, voltei para o meu quarto, dei mais um cochilo, e assim que clareou, me levantei. Tomei café, ouvi o ronco de novo, e um comichão danado passou a me consumir. Fui lá no quarto do Araújo.
Praticamente ele estava do mesmo jeito que eu tinha deixado, boca aberta, roncando, só o lençol que não cobria mais seu corpo. Me aproximei, peguei a rola, e comecei a alisar. Sentí um pulsar. Olhei para o Araújo, e como a fisionomia era a mesma, engoli sua rola. Ela era grande, mas não era tão grossa, enfiei bastante na boca, a cabeça bateu nas amígdalas. A bichinha foi ficando cada vez mais dura, e eu me empolgando. Araújo não estava mais roncando, e tinha fechado a boca, mas ele não esboçava reação. Continuei mamando, por mais uns 10 minutos, até sentir a rola tremendo, já sabendo o que era, me preparei, e tomei uma bela gozada.
Engoli tudinho, deixei a rola limpinha, cobri ele novamente com o lençol, e saí. Peguei um refrigerante, e fui para uma espreguiçadeira ao lado da piscina. No rosto, a fisionomia de felicidade.
40 minutos depois, ouço barulho de latinha sendo aberta, logo em seguida, Araújo aparece com uma lata de cerveja na mão, trocado, com cara de ressaca, e os olhos avermelhados.
_Bom dia Araújo. Falei.
Ele acenou com a cabeça, e continuou andando na minha direção. Parou do meu lado, e disse:
_Seu avô tem conhecimento dessa sua habilidade em chupar rola?
Gelei, meu rosto ficou fervendo, quase não sai a resposta.
_Não Araújo…mas não conta para ele não…
_Sabe Vaguinho…na empresa, eu sou conhecido como o maior fofoqueiro, tudo que eu fico sabendo eu conto….
Na hora já abaixei a cabeça.
_Mas acho que posso guardar esse segredo…. Continuou ele.
Levantei a cabeça novamente, e ele completou:
_Só vai depender de você…
Fiquei olhando para ele, esperando me dizer o que eu teria que fazer. Araújo puxou uma outra espreguiçadeira, colocou do meu lado, tirou a roupa, e se deitou.
_Quero aquela mamada de novo!
Sem escolha, me ajoelhei ao seu lado, peguei a rola meia bomba, e iniciei a mamada.
_Vira de costas, e vem mais para cá. Disse ele.
Obedeci, e continuei mamando. Nesse momento, a rola já estava dura.
Araújo enfiou a mão por baixo da minha camiseta, e passou a acariciar minhas costas. Lentamente sua mão foi descendo, e ele abaixou meu calção. Seus dedos ficam deslizando pelo meu reguinho, até que um deles toca meu cuzinho, força, e entra. Doeu, e soltei um “aiiii”.
O dedo dele estava ressecado, e meu anelzinho ainda estava um pouco dolorido, por causa do Seu Nelson.
_Sabe Vaguinho…vou querer mais uma coisinha pelo nosso segredo…vem cá…senta aqui no meu pau…
Meu cuzinho estava um pouco dolorido, acabei travando, segurei o pau, mas não conseguia enfiar.
_Caralho…nunca comeram seu cuzinho?
_Já…mas faz tempo!
Ele não precisava saber a verdade, por isso menti.
_Vai lá na cozinha, passa margarina no cuzinho, e volta aqui. Disse ele.
Imaginando que a ação da margarina seria igual à do lubrificante que meu tio usava, peguei um pouquinho de margarina, e passei na cabeça da rola.
Segurei a rola com firmeza, me abri todo, e a encaixei na minha portinha. Receoso, fui tentando descer. Fiz alguns movimentos leves de sobe e desce, e meu buraquinho começou a se abrir. Quando a cabeça entrou, me segurei um pouquinho. Pelo menos não estava ardendo.
Ajeitei meu corpo, e lentamente fui descendo. Ouví-lo gemendo a cada centímetro de rola que entrava, era meu combustível, adorava.
_Ahhhhhhh.
Foi a minha vez de gemer, tinha enterrado tudo. O bom é que não estava ardendo nada.
Mesmo sem ter um grande molejo, iniciei uma reboladinha. Para ajudar, fiquei mexendo nos mamilos dele, e acho que surgiu efeito, seu corpo não parava de estremecer.
_Faz mais rápido…ahhh….vai…ahhh…mais rápido. Dizia ele.
_Eu não consigo…mais que isso…
Saí do colo dele, e a seu pedido, fiquei de quatro na espreguiçadeira. Araújo se encaixou atrás de mim, e meteu a rola com força.
_Boquinha gostosa e cuzinho guloso. Caralho moleque você é uma delícia…ahhh…ahhhh….
Mais algumas estocadas, ele se estremece todo, e começa a gozar, gemendo como um bicho.
Quando o Araújo tirou o pau da minha bunda, eu me virei e limpei tudinho.
_Não esquece…você prometeu. Falei.
Araújo apertou minha bochecha, e apenas sorriu.
Fui tomar banho, e quando retornei, Araújo estava preparando o almoço. Um pouco antes do pessoal retornar, fiz mais um aguardo para ele, mamei de novo a sua rola.
À tarde fui conhecer a represa com meu avô. Ele me explicou como utilizar uma vara de pescar, mas não era minha habilidade. Uma hora, e nada de peixe.
_Ai vô…não consigo…desisto!
_Ei…uma coisa que o pescador não pode perder, é a paciência…tenha calma…
Meu avô sentou numa pedra, e eu que também já estava com as pernas doendo, me coloquei entre as pernas dele, e sentei no seu colo. Dessa vez, meu vô não hesitou, até colocou a mão na minha coxa, e ficou me incentivando a continuar mais um pouco.
Fiquei mais animado, e até resolvi ficar mais um pouco, mas não foi pela pesca, foi porque passei a sentir uma pontadas na bunda, cheguei a dar uma ajeitadinha no colo dele, sempre de forma discreta e ingênua. Nisso, fisguei um peixe, e cheguei a dar um pulinho mas foi só. Meu vô me ajudou a soltar o peixe, não quis ficar com ele. Antes de irmos embora, ainda peguei mais dois, que também pedi para soltar.
De volta ao sítio, a galera já estava na bebida e no churrasco, Araújo estava mais contido dessa vez.
Meu medo não era ele contar para os amigos, achava até que seria legal. Meu medo era meu avô ficar sabendo. Apesar dessa nossa recente aproximação, ainda tinha um pouco de medo dele.
Já mais para o final da noite, de tanto eu insistir, meu vô deixou eu experimentar um pouco de cachaça e cerveja.
_Vai…toma…se passar mal você já desmaia naquela cama, e amanhã já acorda bom…kkk, igual o nosso amigo Araújo…kkk
Tomei um golinho da cachaça, e parece que tudo pegou fogo por dentro, me senti um dragão. A cerveja dei um gole maior, mas achei muito amarga.
_Arrrgggghhhhh….nossa…não sei como vocês aguentam tomar isso…..
Eles ficaram rindo, e eu fui tomar refrigerante, para tirar aquele gosto da boca.
Tomei mais uns copos de refrigerante, e como estava cansado, fui dormir. Eles ficaram conversando e bebendo.
Normalmente eu não acordo durante a noite, mas como tinha bebido muito refrigerante, acordei com vontade de mijar. Ainda sonolento, senti algo quentinho na minha bunda. Resolvi ficar imóvel, e continuar fingindo que estava dormindo. Eu estava coberto com os dois lençóis, e meu vô abraçado atrás de mim. Fui dar uma mexidinha nas pernas, e percebi que meu calção do pijama, estava no meu joelho. Eu dormia sem cueca. Ainda demorei um pouquinho para entender que eu estava com a bundinha de fora, e meu vô estava esfregando o pinto nela. Foi o suficiente para o meu ficar em ponto de bala, super duro.
Senti por um bom tempo a rola do meu vô deslizar no meu reguinho, até que ele coloca a mão na minha bandinha, abrindo um pouco, e enfia a rola, até ela tocar meu cuzinho. Me segurei muito para não gemer. Logo em seguida, sinto um líquido quente jorrando na minha portinha. Ele estava gozando.
Meu vô se levantou e foi ao banheiro, voltou, e me limpou, com um pano. Demorou uma eternidade para subir meu calção, e logo em seguida, virou e dormiu.
Aproveitei, fui ao banheiro, achei o pano que ele tinha me limpado, e lambi a sua porra, depois voltei e dormi, todo feliz….

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse é meu tipo de conto preferido pescaria com amigos do vô ou pai ou em familia agora quando voltar para a cidade nao vai faltar pica seu vo e seus amigos pode fazer muito sexo com vc esse leque de comedores pode aumentar muito e quanto a voce é dos meu aguenta muita rola como todo viado que se garante

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      É Luiz…foi mais ou menos isso que aconteceu, fui ganhando confiança, e perdendo a timidez…

  • Responder x ID:1d62e1s9xphe

    novinho é muito bom. alguém te le: nino229

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário…