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Vida de vendedor é boa!

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Sou vendedor, trabalho para uma distribuidora de alimentos, e viajo por várias cidadezinhas, e pelo interior das mesmas.
Dia destes no interior de uma destas cidadezinhas, lá pela meia tarde de um dia lindo ensolarado, depois de realizar a venda em armazém, pedi um refrigerante, uma bolacha, sentei num canto e fiquei descansando um pouco e bebendo meu refri, quem estava atendendo o armazém era o filho do dono, um rapaz de uns vinte e poucos anos, moreno claro, alto, magro, um jeito alegre, boa praça, nisso chegou um gurizote baixinho, miúdo, um corpinho bem definido, bonitinho de corpo, e um sorriso maroto e um jeitinho de bem espertinho, e eu vi que o rapaz do armazém abriu um sorriso alegre ao vê-lo, começaram a se dizer umas brincadeiras, e o rapaz chamou ele para uma peça tipo um depósito que tinha ao lado do armazém, eu vi que riam lá dentro e resolvi dar uma espiada por uma fresta entre a porta do armazém e do depósito, e eu vi o rapaz agarrado no guri por trás, esfregando o pau na bunda dele por cima da roupa, dava uns beijinhos no pescoço do guri, que ria e se torcia todo, de vez em quando o guri botava a mão para trás e agarrava a piça do rapaz, ficaram ali um tempo naquela esfregação, aí voltaram o guri pegou o que tinha ido buscar, deu tchau e saiu, eu que tinha ficado com uma tesão louca, dei um tempinho depois do guri sair, terminei meu refri e saí, peguei meu carro e saí devagarinho no mesmo rumo do guri.
Andei um pouco e logo vi o guri lá na frente, andando que nem bêbado de um lado para outro, chutando pedras, quando viu o carro foi para o lado da estrada, cheguei perto parei o carro, abri a porta e perguntei se ele queria carona, ficou meio assim, diz que morava perto, eu insisti ele aceitou, entrou, eu apertei a trava da porta, e arranquei o carro, andei um pouquinho e parei, e falei para ele sabe por que te dei carona, eu vi tu com o cara lá do armazém, vi o que voces faziam lá no depósito, o guri ficou mudo, eu disse eu gostei de ti, fiquei doido de tesão com o que vi, e quero saber se tu quer foder comigo, ele ficou meio assim disse que não me conhecia, que tinha medo, que não sabia o que eu podia fazer com ele, eu disse que não precisava ter medo, que eu não ia me arriscar a fazer alguma coisa para ele e me dar mal, que eu seria bem carinhoso, não faria nada que ele não quisesse, ele pensou um pouquinho e aceitou, aí eu falei só não pode ser no carro aqui na estrada que alguém pode ver, ele disse anda mais um pouquinho, aí na frente tem um lugar bom, andei, logo adiante tinha uma entradinha meio costeando uma sanguinha, ele mandou eu entrar ali, entrei, descemos numa clareira no matinho, eu já fui abraçando ele fazendo uns carinhos, tirei o pau para fora, ele parece que gostou do pau por que vidrou os olhos nele, eu disse dá uma chupadinha, ele disse não gosto muito, mas se abaixou e fez um boquetinho, fui no carro peguei uma toalha que sempre carrego, estendi no chão, baixei a bermudinha dele e mandei deitar na toalha, ele deitou e eu fiquei olhando, se tinha um metro e meio era muito, magrinho miúdinho, mas uma bundinha empinada, carnudinha, a piça chegou dar batidas na barriga, me ajoelhei atrás dele, beijei na orelhinha, e fui beijando pelo correr do corpo da nuca até o calcanhar, ele gemia e se arrepiava todo, depois subi beijando e parei na bundinha, beijei aquela bunda com prazer, abri ela e lá estava aquele cuzinho, só um furinho pequeno e escurinho, que loucura, dei umas lambidas naquela bundinha, cuspi bem naquele buraquinho, encostei a cabeça na piça na entrada, me deitei e me firmei bem em cima dele, e fui empurrando lentamente, senti as preguinha laceando, ele gemia um pouco, fui empurrando e logo a cabeça se foi, ele se deu uma torcidinha de leve, mas aguentou, fui metendo e o pau sumindo até que encostei as bolas na bundinha dele, beijei ele com carinho, e disse agora tu é minha mulherzinha, tá tudo dentro, ele levou a mãozinha para trás e conferiu que a tora tava todinha dentro, comecei uma foda bem lenta, gostosa, eu acariciava ele todo, beijava na boquinha, no rosto na orelhinha, chamava de amorzinho, de querido, gostosinho, e ele atirava a bundinha contra a piça, demorei o mais que pude nessa foda, queria aproveitar o máximo aquele prazer que ele estava me dando, ficamos uns vinte minutos assim, quando vinha a vontade de gozar eu tirava um pouquinho, depois metia de novo, quando veio a vontade mesmo eu enterrei até o talo, me apertei contra ele, colei a boca na carinha dele quase mordendo, e urrei como um louco. Ficamos um tempinho agarradinhos, aí me virei para o lado, e a piça ficou sobre a perna, toda melada, ele se virou, me deu uma olhadinha carinhosa, passou a mão na piça quase como um agradecimento, levantou, saiu para o lado, se acocou e botou para fora um eito de porra, limpei meu pau na toalha, dei a toalha para ele limpar a bundinha, nos arrumamos, e eu dei uma carona para ele até perto da casa dele, ficamos de nos encontrar de novo numa dessa minhas idas por lá, mas já fui outras vezes lá, e não vi ele, mas acho que ele contou para o cara do armazém, por que o cara me olha com um jeito de sacana, com um sorrisinho de quem diz tô sabendo!

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