Infância 5

Continuação da vida de boqueteiro que agora tomava na bunda também, minha sina.

Aos doze pra treze anos, já era escolado em mamar piru, mamava fã vinho, adorava sebo se piru mal lavado.
Tinha um coleguinha, que eu sempre ia na casa dele pra jogar botão.
Certa vez ele não estava, mas sua empregada sim, já me conhecia, me deixou entrar pra esperar.
Logo em seguida chega o irmão mais velho desse colega, Willian.
Trocou de roupa, colocou só um short, foi para o quarto, que era dele e do irmão, lá ficou.
Ao me ver, aquela cara conhecida, tipo com desdém, como se estivesse escrito na minha testa infantil que eu era viado.
W – E a
Eu – tudo certo!
W – meu irmão vai demorar hein!
Eu – tudo bem.
W – chega ae!
Em seguida pegou uma revista de sacanagem e ficou folheando perto de mim..
Estiquei os olhos e vi os piruzões.ele percebeu e disse.
W – chega ae.
Obedeci, como sempre fazia e gostava.
W – pirocao né?
Concordei.
Ah sim, esse irmão tinha uns 19a eu acho.
O short dele estufou, olhei, encarei pra dizer a verdade.
W – quer pegar?
Veio a ordem.
W – pega ae ô viado!
Eu – tá bem.
Já na época, adorava obedecer a macho marrento.
A mão veio na minha nuca, firme, direcionando.
W – esfrega a cara ae viado.
Em pouco tempo tirou o piru pela perna do short.
W – mama viado!
Adorava essa frase já.
Caí de boca, mamava com vontade e devoção.
Levantou minha cabeça e disse.
W – quero bunda.
W – deita ae viado, de bunda pro alto.
Deitei e esperei o inevitável.
Willian deitou em cima, molhou com cuspe, encaixou e empurrou, devagar, porém firme.
Deveria ser um piru de uns 18cm, fino.
Aguentei legal, me sentia na obrigação.
Enfiei a cara no travesseiro e fiquei empinando.
Fui carcado como deve ser, viado é pra isso, sempre entendi isso.
De repente a porta do quarto se abre levemente, me assusto, tento sair debaixo, nao consigo, sou mantido inclusive, era a empregada, viu tudo, me olhou nos olhos, fez aquela cara conhecida, desprezo, permaneceu vendo por um tempinho, sempre me olhando nos olhos, deu aquele risinho como quem diz “viado escroto”.
Nesse momento Willian, tremeu, gozando, enterrando tudo, eu ali passivo, de cara com a empregada, envergonhado por estar levando na bunda, macho depositando porra em mim.
Em seguida ela fechou e saiu, sem dizer nada.
W – é melhor vc ir embora, falo pro meu irmão que vc veio, praticamente me enxotando já.
Eu – tá bem, vou então.
O leite do macho não escorreu, meu corpo já absorvia aquela gosma, eu acho.
Fui, passei pela empregada.
Cumprimentei, ela ignorou, não olhou ou respondeu.
Fui pra casa, otário, servi legal, adorei.
Continua minha vida de viado, sendo feito de mulher.
Servindo e agradando macho.

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