Depois de enganado e humilhado, visitei meu primo novamente

_Chupa! Hesitei, estava com nojo. Ricardo percebeu, segurou minha cabeça, e esfregou o pinto na minha cara.

Depois do fato ocorrido com o meu primo, eu desenvolvi o hábito de observar pintos. Gostava de admirar os pintos dos meninos, no banheiro da escola, e até dos meus amiguinhos da rua, vira e mexe, sempre tinha um mijando. No final do dia, na hora do banho, me acabava na punheta.
Apesar da vergonha, a vontade de rever meu primo era grande, um dia, cheguei a perguntar para a minha mãe, quando voltaríamos lá.
_Ué…você sempre reclama….agora quer ir lá?
_Ah mãe…dá última vez foi legal…
Ela falou que ia ver um dia. Uns quinze dias depois minha mãe me chamou para ir lá. Fiquei todo eufórico.
No dia, quando chegávamos na casa da minha tia, foi me dando um certo medo, não sei explicar direito, fiquei com vontade de desistir, mas não tinha como voltar para casa, se pedisse, minha mãe ia brigar comigo.
Com toda a dúvida que me atormentava, chegamos. Meu primo, veio correndo e me deu um abraço, com aquele sorriso sacana no rosto, já foi dizendo:
_Que legal que você está aqui…hoje a gente vai brincar bastante….
Já no abraço, senti o pinto dele duro na minha coxa.
_Vem vamos lá para o quarto. Disse ele.
_Ricardo, disse minha tia Célia. _Eu vou ali no centrinho comprar uma coisas com a sua tia, cuida do Maurinho…e sem fazer bagunça no quarto tá bom? Completou ela.
_Tá bom mãe…a gente vai brincar sem fazer bagunça, né primo? Disse Ricardo, me agarrando, me levantando, e me dando mais uma esfregada com seu pinto.
Não falei nada, apenas dei um sorrisinho tímido.
Chegando no quarto, meu primo já foi puxando meu calção, e agarrado à minha cintura, ficou esfregando seu pinto na minha bunda. Ele ainda estava de roupa.
_Se voltou…é porquê gostou! Hoje você vai sair daqui um viadinho completo. Disse ele.
Estava morrendo de vontade, mas ainda estava com vergonha.
Agarrado à minha cintura, Ricardo foi me conduzindo para a cama, nisso, meu calção ficou pelo meio do quarto. A seguir, ele começa a puxar minha camiseta.
_Você vai me deixar totalmente pelado?
_Eu te falei que ia ser sem frescura…lembra?
_Mas eu tenho vergonha…Nossas mães ainda nem saíram, e ainda tem o seu pai.
_Hoje vai ser sem frescura! Meu pai foi trabalhar, só vai voltar à noite. E elas já estão de saída. Disse ele, tirando minha camiseta.
Fiquei em pé, com as mãos apoiadas na cama, e Ricardo ficou passando a mão na minha bunda. Nesse momento, fui perdendo a vergonha, e o controle. Com o corpo arrepiado e soltando gemidos baixinhos, fui abrindo mais as minhas pernas. Não demorou muito e seu dedo tocou meu buraquinho. Meu pintinho ficou duro instantâneamente.
No momento em que nossas mães batiam a porta para sair, ele enfia o dedo no meu cú. Soltei um gritinho. Ricardo brincou um pouquinho com o dedo enfiado, depois tirou, e pediu para eu sentar na cama. Enquanto tirava a sua camiseta, ele pediu para eu baixar o calção dele.
Baixei o calção, e seu pinto saltou duro na minha frente.
_Chupa!
Hesitei, estava com nojo. Ricardo percebeu, segurou minha cabeça, e esfregou o pinto na minha cara.
_Eu falei para chupar! E toma cuidado para não raspar os dentes!
Comecei de forma tímida, segurei o pinto dele, e passei a língua na cabecinha vermelha.
_Hummm…bom…já que você começou assim, lambe as bolas também…uhhh…
Desci da cama, me agachei na frente dele, levantei o pau, e passei a lamber seu saco, às vezes, enfiava suas bolas na boca, nesse momento, ele urrava.
Acho que meu primo tinha acabado de sair do banho, o pau e o saco dele estavam cheirando sabonete, isso fez com que eu perdesse o nojo, e fosse me empolgando, ainda mais com os gemidos dele.
_Ó…quando você lamber meu saco e passar a língua na cabeça, ao invés de ficar só segurando meu pau, fica batendo uma punheta bem devagarinho. Me disse ele.
Passei a fazer do jeito que ele tinha falado, e foi interessante vê-lo se estremecendo, bambeando as pernas.
_Ahhh….ahhhh….muito bom….agora engole o pau…mas cuidado com os dentes….
Mais desinibido, enfiei o pau na boca e fiquei chupando, fui fazendo do jeito que ele me pedia. De vez em quando, tirava o pau da boca, batia uma punheta e lambia suas bolas, depois, socava tudo na boca novamente.
_Caralho…ahhh…ahhhh….dá hora…uhhhh…. continua…continua. Dizia ele.
Empolgado, deixei o pau todo babado. Nesse momento, Ricardo segurou minha cabeça, e ficou socando o pau na minha boca.
_Ahhh….ahhh….ahhh…ahhh…já já…ahhh…vou gozar na sua boca…e não é para deixar cair nada no chão…ahhh…tá entendendo…ahhh…ahh
_Unhum…unhum. Era a única coisa que conseguia dizer.
Um gemido mais alto, minha cabeça é prensada à sua virilha, e recebo os primeiros jatos. Foram diretos garganta abaixo. Quase me sufoquei, mas aguentei firme. Mais alguns jatos menos densos, e a certeza de ter conseguido dar conta de tudo.
Exausto, meu primo tira o pau da minha boca, e cai na cama. No chão, ainda vejo aquela linda cabecinha vermelha soltando um líquido. Me deito na cama, e abocanho o pinto.
_Ai…ahhh…ahhh…caralho…você tá bem viadinho…e um viadinho bem safado…ahhh… mama vai…limpa tudinho…ahhh…ahhh…
Todo empolgadinho, continuo mamando, agora, apertando as suas bolas, como se quisesse tirar mais porra dali.
_Ai…ai…ai…caralho…ahh..uhhh…vira para cá vira.. ahhh…. Disse ele.
Me virei, sem tirar o pau da boca. Ricardo passa a mexer na minha bunda. Manipula do jeito que quer, alisa, acaricia, aperta, e enfia o dedo no meu cú. Sempre me chamando de viadinho safado. De vez em quando eu tirava o pau da boca para soltar uns suspiros. Que delícia!
Nessa brincadeira, o pau do Ricardo ficou duro novamente. Quando o “bichinho” ficou estourando de duro na minha boca, me levantei, me virei de quatro e falei:
_Vem….mete…
O filho da puta soltou uma gargalhada.
_Como é que é….o viadinho cheio de frescura, cheio de vergonha… tá pedindo rola? Kkkkk
Ele era bom na arte de constranger, mesmo assim voltei a pedir:
_Pára Ricardo…pára de ficar tirando uma com a minha cara…vem mete…eu confesso, eu gostei…vem…
_Kkkk…quem te viu e quem te vê…que viado safado….pedindo rola….kkkk…
Sem parar de tirar onda comigo, ele se aproxima e fica pincelando o pinto no meu rêgo. Meu primo deu um tempo, lambuzou o pau de saliva, e encaixou no meu buraquinho. Meu cuzinho não parava de piscar, todo arrepiado, me inclino e empino a bundinha.
Com o pau encaixado, Ricardo fica batendo na minha bunda, foram vários tapas, até que eu me viro, e ele fala:
_Só vou meter quando você pedir…pedir não implorar….vai quero ouvir…
Puta que pariu, o filho da puta continuou batendo na minha bunda, sem enfiar.
_Vai Ricardo…mete…mete…vai…eu gosto, pode meter, quero seu pinto todinho aqui dentro, não enrola…vem… mete no seu viadinho vem….
Balançava meu corpo, forçando para trás, mas foi quando ele me agarrou pela cintura, que acabou meu sofrimento. Foi um golpe forte, a rola entrou toda de uma vez.
_Ai…ai….ai….que gostoso….ahhh. Soltei vários gemidos.
_Já que meu viadinho pediu rola, agora ele vai ter rola.
As estocadas eram fortes, tinha que fazer força para me segurar e não cair para frente. Acho que meu primo ficou metendo direto, sem parar, por uns vinte minutos, até que cravou a rola e parou.
_Ahhh…vou dar uma parada….estou quase gozando!
Meu pinto estava doendo de tão duro, na hora que meu primo parou, peguei meu pinto e fiquei batendo uma. A sensação era maravilhosa, sentia um negócio muito gostoso. Parecia que eu estava pegando fogo, me sentia quente.
Balancei minha bunda de um lado para o outro, e pedi para o meu primo continuar. Essa ação fez meu corpo estremecer. Acabei aumentando a velocidade da punheta, e fiquei balançando minha bunda para lá e para cá.
_Ai caralho assim não…ahh…uhhh…ahhh. Gemia meu primo.
Enquanto meu primo gemia alto, eu sentia um negócio estranho. De repente, solto um gemido alto, sinto meu corpo estremecer e meu cuzinho se contrai.
_Puta que pariu…agora eu não aguento…vou gozaaaarrraahhhhh. Gritou meu primo.
Por rápidos segundos, eu me balancei, com o pau do meu primo travado no meu cú. Nesse instante, sinto jatos quentes e fortes me invadindo.
Na hora me deu uma fraqueza. Aos poucos fui deixando meu corpo cair na cama, com meu primo vindo por cima, gozando como um louco no meu cú.
Ricardo ainda ficou um tempinho sobre mim, despejando até a última gota. Ele só saiu de cima, quando seu pinto começou a murchar.
Deitado, recuperando o fôlego, ele fala:
_Caralho Maurinho….que porra foi essa que você fez???
_Nem sei primo.. só sei que senti um negócio muito estranho….tô super cansado.
Conversamos mais um pouco, e meu primo me chamou para jogar videogame com ele.
_Oxi…você vai deixar eu jogar??
_É…vou…mas se você quebrar alguma coisa, já sabe….
Começamos a rir.
Pouco depois, nossas mães chegaram, almoçamos e fomos embora.
Meu primo até tinha dado uma melhorada, mesmo me dando umas esnobadas, mas depois desse dia, nos vimos mais uma vez, mas foi rapidinho, eles vieram em casa se despedir. Meu tio tinha arrumado um emprego no Rio Grande do Sul, e eles se mudaram.

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