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Encontrei o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay com cabo cavalo

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Nesta manhã chuvosa desta terça-feira, 20 de Dezembro de 2022, estava passeando pelas brancas areias da Praia do Peró, Região dos Lagos no interior do Rio de Janeiro, quando ouvi uma pessoa gritar: EI, VOCÊ! ESPERA UM MOMENTO! A uns 100 metros de distancia caminhou apresadamente em minha direção, um homem negro de alta estatura que vestia uma sunga branca, segurando uma par de sandalia e uma camiseta regata da mesma côr da sunga.

Ele foi logo falando – você é o recruta Ivo preferido do Cabo Cavalo há uns anos atrás?

(esse personagem faz parte do conto: Cabo do exercito chamado cavalo me fez viado) segiu o diálogo abaixo:

Eu: sim sou eu, você me conhece?

Ele: sim, sou o tenente Dias o que lhe conduziu até o Jeppe do cabo cavalo para vocês irem até o gampão, onde vocês tiraram o primeiro serviço juntos e você se tornou dele pelo ano todo; as histórias de amor e sintonia entre vocês correram entre os gay do batalhão que eu pensei que você iram casar.

Eu: é mas não deu certo, cavalo apesar de ser casado e ter uma vida heterossexual é viciado em iniciar recrutas gay a cada ano com sua pica descomunal e depois ele solta na vida, foi assim que ele faz comigo.

Ele: mas, você está fazendo o que no Peró?

Eu: eu já rodei muito, mantive uma relação estavel com um sogro das minhas irmas que morreu de COVID-19 durante a pandemia e deixou umas ações e uns bens nesta região, tive outros homens em minha vida, mas, agora estou como folha ao vento.

Ele: correu os seus olhos sobre o meu corpo, (que estava vestido apenas por uma minuscula sunga de praia que sumia entre as minhas nadegas) e disse: você está bem melhor do que o tempo de caserna.

Eu: com um sorriso passei a conferir seu corpo, pausando meus olhos sobre o volume exuberante de sua pica sob sua sunga e disse: “você também não está mau tenente”.

Ele deu dois ou três apertões em seu volume e continuou: “depois de aposentar e divorciar de minha esposa, meu prazer é viajar e malhar para manter a forma física”; foi quando ele, com ar de safado já mostrando que sua pica já dava sinal de regidez, disse: “baixinho, vamos explorar as trilhas das elevações ao redor da praia?

Eu após olhar em torno e sabendo que nos estava-mos sós, sorrindo já segurando em seu volume, disse: “acho que você está com mau intenções comigo tenente Dias”.

Ele: você sabe que nos os arrombadores de cu do batalhão só fazemos o que nos é pedido e permitido.

Eu: é eu sei, foi entrando nesta conversa que eu tive o meu cu arrombado pelos 24cm de pica do cabo cavalo e até hoje tenho fixação por homens que me fazam sangrar, chorar e gozar em picas de tamanhos descomunal.

Ele: eu sei, o cabo falava que você suportava a pica dele como poucas mulheres suportavam, incluindo a esposa dele; que você sente prazer em sofre em uma pica dura, grande e grossa; ele pegou em minha mão, me conduzindo pelo trilha do Morro da Vigia até chegar-mos a gruta que tem o mesmo nome do morro.

A pica dele já demostrava está querendo rasgar a sua sunga, tal era presão, tamanho forçando contra o tecido; quando eu agarrando em seu volume, disse: meu tenente, seu carralho está duro como uma barra de ferro.

Ele puchou meu corpo de encontro ao dele de mais de dois metros de altura, musculoso por anos de exercícios físicos, me elevando do solo; passou a sugar a minha língua em um beijo de uma animal faminto, tirando a minha sunga me deixando completamente nu.

Eu envolvi minha pernas em sua cintura com a bunda aberta, passando a esfregar meu cu em seu volume, fazendo meu anos piscar sem cessar; ele tirou a minha sunga passando a esfregar sua pica preta, dura e grossa em quanto eu rebolava, dizendo: ai meu gostoso, que pica meu tenente!

Deci do seu corpo com a boca, beijando seu corpo até chegar sua pica, quando pude admirar aquela torra preta, com uma chapeleta pontiaguda como um bico de chaleira, passando a mamar como um bezerro fa minto; engasgando com o tamanho e a grossura. Passando a beber e saborea seu liquido do pré-gozo.

Tomado de tezão fiquei de quatro sobre o chão rochoso, abri a bunda com as duas mãos e implorei: vem meu tenente mete essa pica preta no meu cu branquinho, que tudo dentro de mim.

Ele me deu uma chave passando com os seu braços fortes sob as minha aquicilas, trançando os dedos das mão atraz do meu pescoço; me deixando imobilizado. Encostou a sua pica na entrada do meu cu, e com uma estocada. me fez gritar: AI, MEU CU! CARRALHO VOCÊ ME ARROMBOU SEU NEGRO GOSTOSO FILHO DE UMA PUTA!

Ele passou a socar sua pica, fazendo o cu queimar e arder como se estivesse em braza; meu joelhos passaram a esfolar de encontro o chão rochoso, meu corpo ai para frente e para traz de acordo com o movimento das estocadas até ele encher meu cu que já pingava sangue me fazendo gozar de dor e prazer.

Fazendo ele desabar de satisfação sobre meu corpo.

Continua.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Nota 10 vc voltou a escrever bem, gosto de vc assim putinha

    • Ivinho ID:gstzeo2hj

      Tenho pensado em sair deste site, devido os relatos com menores de idade que é crime; isso ainda vai dá uma mera.

    • Iwhisky ID:83100tbiql

      Né veado sem-vergonha,o que vai dar em merda é você cruzar comigo,John Deere,Matador de Veados,se continuar com essa veadagem descabida!Cuidado veado!Estou pelas ruas,comigo veadagem e veado igual você não conhecem o amanhã!